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quinta-feira, 27 de março de 2008

Biblioteconomia


Guardião do conhecimento
Se para você a descrição do bibliotecário ainda é a de uma velha ranzinza, de óculos, pedindo silêncio, é melhor rever seus conceitos. Isso não é mais que um estereótipo do profissional de Biblioteconomia divulgado, até pouco tempo, pela mídia, esclarece a professora do Departamento de Ciência da Informação e Documentação da UnB Sofia Galvão Baptista. “A profissão sofreu com uma feminização excessiva e com alguns preconceitos como o da velha ranzinza”, conta. Mas as coisas estão mudando. Hoje o bibliotecário é visto como o profissional da informação. Mais do que organizar e arquivar livros na estante, ele é o responsável por processar, administrar e disseminar as informações encontradas em livros, revistas, fitas cassetes, filmes, vídeos, CD-Rom e outros instrumentos.
Para a estudante Andréia de Oliveira Capo Sobral, do curso de Biblioteconomia da UnB, esta é uma ciência que cuida da organização de outras ciências. “O bibliotecário organiza e armazena as informações do modo mais prático possível“, afirma. Andréia explica que, como bibliotecário, você pode atuar em todas as áreas. Trabalhar em um jornal com o acervo de imagens é um exemplo. Nesse caso, o bibliotecário é o responsável por catalogar os arquivos e auxiliar os jornalistas, para que eles encontrem facilmente a imagem desejada.
O estudante de Biblioteconomia da UnB recebe uma formação multidisciplinar. Como bibliotecário, você está apto a planejar, implantar e organizar bibliotecas e centros de documentação; fazer pesquisas bibliográficas mais elaboradas; recuperar informações para usuários; informar e auxiliar usuários em suas pesquisas; cuidar da conservação de acervos de livros e outros materiais; ser professor em universidades; estruturar banco de dados, além de outras funções.
De acordo com a professora Sofia, a maioria dos estudantes graduados sai da universidade empregada. Cartórios, fóruns, instituições bancárias, empresas de comunicação, bibliotecas, centros de análises de informação, centros de pesquisa e serviços de informação em aeroportos e rodoviárias são algumas das instituições que empregam esses profissionais. “Mas as atividades tradicionais do bibliotecário – selecionar, armazenar, recuperar e disseminar a informação – ainda são as mais exercidas”, afirma.
O estudante deve estar sempre atualizado, ter senso de organização, criatividade e ser receptivo em relação ao público. “Hoje, não existe mais aquela história de ficar escondido na biblioteca. Tem que ser sociável e gostar de interagir com outras áreas”, avisa Andréia. Para ela, o profissional de Biblioteconomia deve, também, ser altruísta, pois precisa dar o melhor de si para satisfazer as necessidades dos outros. É importante também ter conhecimentos básicos de inglês.
O currículo inclui disciplinas da Filosofia, Sociologia, História, Comunicação, Letras e outras. Noções de Administração e Planejamento também fazem parte do aprendizado. “Na área de processamento da informação, o curso prepara o aluno para catalogar, indexar e classificar”, afirma Sofia. A parte tecnológica do curso abrange noções de informática que possibilitem a elaboração uma página na internet, planejamento e estruturação de uma base de dados, dentre outras atividades. “No sistema curricular da UnB, o aluno pode aprofundar-se em qualquer uma dessas áreas”.
Aprenda na prática - Para a professora Sofia, o aluno que faz o curso de Biblioteconomia sai muito diferente do que quando entrou. Segundo ela, no decorrer dos semestres, há um amadurecimento e o estudante passa a reconhecer o valor da profissão. “Geralmente, eles têm essa consciência após o quinto semestre, depois de ter feito estágio em unidades de informação e cursado disciplinas específicas de Biblioteconomia”, justifica.
A estudante Andréia já chegou a isso. Ela participou de um grupo de pesquisa da Biblioteconomia sobre marketing na informação. O trabalho visa a conhecer o mercado de produtos e serviços de bibliotecas universitárias disponibilizados na internet. “Queremos saber se há e como são as bibliotecas virtuais, quais serviços oferecem e como é feito, por exemplo, o empréstimo de livro pela rede”, explica Andréia. A intenção é fazer um levantamento de como as bibliotecas podem se modernizar e apresentar, na prática, as mudanças da aplicação da Biblioteconomia na era da informática.
Assim como ela, os alunos da Biblioteconomia podem se engajar em três linhas de pesquisa oferecidas pelo departamento, criado em 1962 – Arquitetura de Informação; Comunicação da Informação ou Gestão da Informação.
Saiba maisUnidade Acadêmica: Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE)Campus: Plano PilotoHabilitação: BachareladoTurno: DiurnoNúmero de semestres: 8 (mínimo) / 14 (máximo)

quinta-feira, 20 de março de 2008

Ovos de Páscoa


O hábito de dar ovos de verdade vem da tradição pagã. O hábito de trocar ovos de chocolate surgiu na França. Antes disso, eram usados ovos de galinha para celebrar a data.
A tradição de presentear com ovos - de verdade mesmo - é muito, muito antiga. Na Ucrânia, por exemplo, centenas de anos antes de era cristã já se trocavam ovos pintados com motivos de natureza - lá eles têm até nome, pêssanka - em celebração à chegada da primavera.
Os chineses e os povos do Mediterrâneo também tinham como hábito dar ovos uns aos outros para comemorar a estação do ano. Para deixá-los coloridos, cozinhavam-os com beterrabas.
Mas os ovos não eram para ser comidos. Eram apenas um presente que simbolizava o início da vida. A tradição de homenagear essa estação do ano continuou durante a Idade Média entre os povos pagãos da Europa.
Eles celebravam Ostera, a deusa da primavera, simbolizada por uma mulher que segurava um ovo em sua mão e observava um coelho, representante da fertilidade, pulando alegremente ao redor de seus pés.
Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus - o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorna) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
Na Inglaterra do século X, os ovos ficaram ainda mais sofisticados. O rei Eduardo I (900-924) costumava presentear a realeza e seus súditos com ovos banhados em ouro ou decorados com pedras preciosas na Páscoa. Não é difícil imaginar por que esse hábito não teve muito futuro.
Foram necessários mais 800 anos para que, no século XVIII, confeiteiros franceses tivessem a idéia de fazer os ovos com chocolate - iguaria que aparecera apenas dois séculos antes na Europa, vinda da então recém-descoberta América. Surgido por volta de 1500 a.C., na região do golfo do México, o chocolate era considerado sagrado pelas civilizações Maia e Asteca. A imagem do coelho apareceu na mesma época, associada à criação por causa de sua grande prole.

quarta-feira, 19 de março de 2008

História da Oceania







A Oceania(português brasileiro) ou Oceânia(português europeu) é um continente situado no hemisfério sul da Terra. Seu nome provém de Oceano, deus da mitologia grega cuja filha, Ásia, acabou por batizar o continente asiático.
Oceania, que durante a época das Grandes Navegações foi chamada de Novíssimo Mundo, é o nome usado para variados grupos de ilhas no Oceano Pacífico, como a Polinésia (incluindo a Nova Zelândia), Melanésia (com a Nova Guiné) e a Micronésia. Em uso mais amplo inclui a Austrália e também pode incluir o arquipélago malaio. Em uso incomum pode incluir ilhas como o Japão. Essas tradicionais divisões não são mais usadas constantemente entre os pesquisadores, que preferem dividir a Oceania em "Oceania Próxima" e "Oceania Remota".
Embora as ilhas da Oceania não formem um continente verdadeiro, Oceania as vezes é associada com o continente da Austrália ou com a Australásia, com o propósito de dividir o planeta em agrupamentos continentais. É o menor "continente" em área e o segundo menor (após a Antártica) em população. Esse artigo se refere ao grupo da Polinésia, Melanésia, Micronésia e Austrália.
O principal país do continente e que ocupa quase 90% dele, é a Austrália. País moderno e de primeiro mundo, sede das Olimpíadas de 2000, é o 3° do mundo no que diz respeito ao IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) e a Nova Zelândia é o 14° nesse quesito, sendo o país que mais se assemelha aos costumes ingleses em todo o mundo - era local de prisioneiros ingleses no passado. O continente é formado por outras centenas de ilhas no Oceano Pacífico. Na Austrália o parque industrial é avançado e na Nova Zelândia o destaque fica para o setor de alimentos. Os povos nativos representam hoje 1,5% da população da Austrália e 15% da Nova Zelândia. O continente enfrenta sérios problemas ambientais por causa da existência de toneladas de resíduos tóxicos (óleos, pesticidas e fertilizantes) nos mares da região. O Programa Regional sobre o Meio Ambiente do Pacífico Sul, divulgou em 2000, relatório que indica mais de 50 locais de contaminação em 13 países. A Oceania é também palco de testes nucleares dos Estados Unidos e da França.

História da Europa




A História da Europa é a história do continente europeu e pode ser tradicionalmente dividida em quatro períodos sem que se leve em conta sua pré-história. Pode também ser omitida a chamada Idade Contemporânea segundo a historiografia anglo-saxônica que chama os dois últimos períodos de modernidade[carece de fontes?].
O período propriamente escrito da história européia começa com a civilização egéia. A Grécia Clássica herdou algumas tradições desta civilização e estabeleceu o primeiro exemplo de sistema democrático do mundo. A República Romana por sua vez, estabeleceu o exemplo desse sistema para a posteridade e os romanos conquistaram grande parte da Europa. Depois de mil anos passados durante a Idade Média a Europa colonizou o mundo em busca de riquezas, matérias primas, mão-de-obra e mercados. Recentemente, surgiu a União Europeia que busca integrar os países do continente.

Historia da Ásia




A Ásia é o maior dos continentes tendo sido berço de grandes civilizações da antigüidade.
A região da Mesopotâmia, entre os rios Tigre e Eufrates apresentou condições para o desenvolvimento de povos como os Assírios, Sumérios e Babilônios. No vale do Rio Ganges surgiu a civilização hindu e no vale do Rio Amarelo, no extremo oriente da Ásia, desenvolve-se a civilização chinesa.
Posteriormente o oriente médio viu devenvolver-se o grande império dos persas que mais tarde serão conquistados por Alexandre, o Grande.

História da África


A África é o território terrestre habitado há mais tempo, e supõe-se que foi neste continente que a espécie humana surgiu a partir de subespécies proto-negróides(não confundir com os negróides atuais, frutos de complexas hibridizações com outras subespécies oriundas da Eurásia; exceto os da África Ocidental, que se biopreservaram melhor), embora a teoria multi-regional (outra hipótese para explicar a origem do homem) reúna o extremo sudoeste da Ásia e o extremo nordeste da África como uma só entidade morfológica. Os mais antigos fósseis de hominídeos encontrados na África(Tanzânia e Quênia) têm cerca de cinco milhões de anos.
O Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estados se foram sucedendo neste continente, ao longo dos séculos. Para além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos doutros continentes, que buscavam as suas riquezas, por vezes ocupando partes do “Continente Negro” por largos períodos. A estrutura actual de África, no entanto, é muito recente – meados do século XX – e resultou da colonização europeia.

domingo, 16 de março de 2008

Islândia,


A Islândia, oficialmente República da Islândia (islandês: Ísland ou Lýðveldið Ísland, AFI: [ˈliðvɛltɪð ˈistlant]) é um país insular localizado no noroeste da Europa (apesar de geograficamente situar-se na dorsal meso-atlântica), entre o resto do continente e a Groenlândia. Em julho de 2007, sua população era de 311.396 habitantes. Sua capital e maior cidade é Reiquiavique.
A ilha é banhada pelo Oceano Atlântico a sul e oeste, e pelo Mar da Noruega a norte e a leste, e está separada da Groenlândia pelo Estreito da Dinamarca. Os territórios mais próximos, além da própria Groenlândia, são as ilhas Feroé, a sudeste, e a ilha norueguesa de Jan Mayen, a nor-nordeste. É considerado um dos melhores países do mundo para se viver, pelo fato de ter o índice de desenvolvimento humano mais elevado mundialmente[1] e à alta qualidade de vida da sua população.

Alasca


O Alasca (em inglês Alaska) é um dos 50 Estados dos Estados Unidos da América e o maior em extensão territorial, sendo maior do que os Estados americanos de Texas, Califórnia e Montana juntos (respectivamente o segundo, o terceiro e o quarto mais extensos). O Alasca é também o Estado mais escassamente povoado dos Estados Unidos, com uma densidade populacional de 0,42 hab/km², a menor entre todos os 50. O Alasca tem menos habitantes do que qualquer Estado americano com exceção de Wyoming e do Vermont. Se fosse um país independente, o Alasca seria o 17° maior país do mundo em extensão territorial. Relativamente isolado do restante do país, o Alasca é considerado parte dos Estados do Pacífico.
O Alasca é o Estado mais setentrional e ocidental dos Estados Unidos. É também considerado por alguns como o Estado mais oriental do país, uma vez que duas das ilhas do Arquipélago dos Aleutas estão localizadas no Hemisfério Oriental. A maior parte da população do Alasca vive na região sul e sudeste do Estado. Muito do Alasca é escassamente povoado. Por causa disso, o cognome oficial do Alasca é The Last Frontier ("A Última Fronteira"). O Alasca é uma península, cercado por três lados por corpos d' água. O Alasca faz fronteira somente com o Canadá, território de Yukon e província de Colúmbia Britânica. O Alasca é um dos dois Estados americanos que não fazem parte dos Estados Unidos continentais, os 48 Estados localizados entre o Canadá e o México. O segundo Estado é o Havaí.
O nome Alasca provém da palavra Alyeska, que significa "grande terra" em aleúte, um idioma esquimo-aleutiano falado em partes do seu território. O Alasca foi comprado ao Império Russo em 1867, graças à insistência do então Secretário de Estado americano William Henry Seward, por 7,2 milhões de dólares. À época, Seward foi criticado por outros políticos e ridicularizado pela maioria da população americana pela sua decisão, uma vez que boa parte da população americana acreditava então que o Alasca não passava de uma região coberta de gelo imprestável e que só servia para morada de ursos. Porém, descobertas de grandes reservas de recursos naturais desde então atraíram milhares de pessoas à região. Em 1959, o território do Alasca foi elevado à categoria de Estado, tornando-se o 49º Estado americano.

Estados Unidos - cidades

#
Cidade
População (cidade)(estim. 2006[2])
Estado
1.
Nova Iorque
8 214 416
Nova Iorque
2.
Los Angeles
3 849 378
Califórnia
3.
Chicago
2 833 321
Illinois
4.
Houston
2 144 491
Texas
5.
Phoenix
1 512 986
Arizona
6.
Filadélfia
1 448 394
Pensilvânia
7.
San Antonio
1 296 682
Texas
8.
San Diego
1 256 951
Califórnia
9.
Dallas
1 232 940
Texas
10.
San José
929 936
Califórnia
11.
Detroit
871 121
Michigan
12.
Jacksonville
794 555
Flórida
13.
Indianapolis
785 597
Indiana
14.
São Francisco
744 041
Califórnia
15.
Columbus
733 203
Ohio
16.
Austin
709 893
Texas
17.
Memphis
670 902
Tennessee
18.
Fort Worth
670 902
Texas
19.
Baltimore
631 366
Maryland
20.
Charlotte
630 478
Carolina do Norte
21.
El Paso
609 415
Texas
22.
Boston
590 763
Massachusetts
23.
Seattle
582 454
Washington
24.
Washington, DC
581 530
Distrito de Columbia
25.
Milwaukee
573 358
Wisconsin

Estados Unidos da América







Os Estados Unidos da América (em inglês United States of America) são uma república federal presidencialista, composta por cinqüenta estados e um Distrito Federal. O nome do país é freqüentemente referido pelas siglas USA ou US (em inglês) e EUA (em português).
A maior parte dos Estados Unidos localiza-se na região central da América do Norte, possuindo fronteiras terrestres com o Canadá e com o México, sendo que o restante do país limita-se com o Oceano Pacífico, o Mar de Bering, o Oceano Ártico, o Golfo do México e o Oceano Atlântico. Dos 50 estados, apenas o Alasca e o Havaí não são contíguos com os outros 48 Estados, nem entre si. Os Estados Unidos também possuem diversos territórios, distritos e outras possessões em torno do mundo, primariamente no Caribe e no Oceano Pacífico. Cada Estado possui um alto nível de autonomia local, de acordo com o sistema federal.
Os Estados Unidos celebram o seu dia da independência a 4 de julho de 1776, quando as Treze Colônias britânicas na América do Norte fizeram a Declaração de Independência, rejeitando a autoridade britânica, a favor da política de autodeterminação. Esta independência foi oficialmente reconhecida pelo Reino Unido no Tratado de Paris. Os Estados Unidos adotaram sua atual Constituição em 1789, que estabeceu a estrutura básica do governo estadunidense. Desde então, a nação gradualmente desenvolveu-se, tornando-se uma superpotência após o fim da Segunda Guerra Mundial, passando a exercer grande influência econômica, política, científica, tecnológica, militar e cultural no mundo.

Saint-Pierre e Miquelon




Saint-Pierre e Miquelon


Saint-Pierre et Miquelon (também conhecido pela forma portuguesa São Pedro e Miquelão) é um pequeno território francês com 242 km² situado a sul da ilha canadense da Terra Nova, na América do Norte, a mais de 1800 km a Leste de Montréal e a 4000 km a Oeste de Lisboa.
Trata-se de duas pequenas ilhas (Saint-Pierre e Miquelon), banhadas pelo Oceano Atlântico, a cerca de 20 km da costa canadiana. Estas ilhas constituem o último bastião de França no continente norte-americano.
Saint-Pierre é a ilha principal do arquipélago, centro administrativo e comercial, tem uma população de 6500 habitantes, na sua maioria descendentes de Bascos, Normandos e Bretões (nacionalidades cujos estandartes figuram na própria bandeira de Saint-Pierre e Miquelon).
As ilhas foram descobertas em 1520 pelo navegador português José Álvares Fagundes que as batizou como Ilhas das Onze Mil Virgens. No entanto, o rei designa-as por Ilhas Verdes. Em 1535, Jacques Cartier reclama-as para França. A colonização francesa inicia-se efectivamente apenas em 1604. Entre 1708 e 1816 é ocupada por longos períodos pelos britânicos, mas torna-se definitivamente colónia francesa naquela data.

Gronelândia




A GronelândiaPE ou GroenlândiaPB (em gronelandês: Kalaallit Nunaat, que significa: "A nossa terra"; em dinamarquês: Grønland), é uma região autónoma dinamarquesa que ocupa a ilha do mesmo nome e ilhas adjacentes, ao largo da costa nordeste da América do Norte. As suas costas dão, a norte, para o Oceano Glacial Árctico, a leste para o Mar da Gronelândia, a leste e sul para o Oceano Atlântico e a oeste para o Mar do Labrador e Baía de Baffin. A terra mais próxima é a ilha Ellesmere, a mais setentrional das ilhas do Arquipélago Árctico Canadiano, da qual está separada pelo Estreito de Nares. Outros territórios próximos são: no mesmo arquipélago canadiano, a oeste, a Ilha de Devon e a Ilha de Baffin; a sueste a Islândia; a leste a ilha de Jan Mayen e a nordeste o arquipélago de Spitzbergen, ambos possessões da Noruega.

Bermudas




As ilhas Bermudas, em geral designadas por Bermuda, são uma pequena colónia britânica localizada no Oceano Atlântico, constituídas por uma ilha principal e um conjunto de pequenas ilhas separadas por estreitos canais, hoje ligadas por pontes rodoviárias. O território mais próximo é a costa leste dos Estados Unidos da América, mais especificamente o Cabo Hatteras, e por esse motivo (e também porque as ilhas fazem parte da Placa Americana), inclui-se as Bermudas na América do Norte.
Uma das maiores inovações da moda foi criada nas Bermudas, se trata do calção tipo bermuda. Na época da criação da roupa, havia uma lei que proibia das mulheres de mostrar as pernas, então elas usavam shorts grandes, abaixo do joelho, que foram batizados com o nome da ilha e hoje são usados por homens e mulheres.

México




O México (de nome oficial Estados Unidos Mexicanos) é um país localizado na América do Norte delimitado ao norte pelos Estados Unidos da América, a leste pelo Golfo do México e pelo Mar das Caraíbas, através dos quais se aproxima de Cuba, a sul pela Guatemala e por Belize, e a oeste pelo Oceano Pacífico. Além do território continental e ilhas adjacentes à costa, o México inclui também as Ilhas Revillagigedo, localizadas no Oceano Pacífico, a mais de 400 km a sul do Cabo San Lucas, na Baja California Sur.


Apesar de haver alguns indícios arqueológicos que sugerem a ocupação humana do México desde há mais de 20 000 anos, a primeira prova sólida desta ocupação tem origem em dois locais de caça no norte da Bacia do México. Segundo as evidências encontradas, estes caçadores-recolectores alimentavam-se de mamutes e outros animais. Os antigos mexicanos começaram a cultura selectiva de plantas de milho cerca de 8 000 a.C. Há evidências de uma explosão na quantidade de trabalhos em cerâmica cerca de 2300 a.C. e do início da agricultura intensiva entre 1800 e 1500 a.C.

Canadá







O Canadá é um país localizado na América do Norte. É o segundo maior país do mundo em extensão territorial, sendo superado apenas pela Rússia. O Canadá ocupa praticamente toda a metade norte do continente norte-americano, tendo como único país a lhe fazer divisa os Estados Unidos da América, tanto ao sul (os 48 estados contíguos) como ao noroeste (com o estado do Alasca). Ao norte localiza-se o Oceano Ártico, a oeste, o Oceano Pacífico, e a leste, o Oceano Atlântico e a Groenlândia. A capital do país é a cidade de Ottawa. O nome Canadá provém do iroquês kanata, que significa aldeia ou povoado.
O Canadá é uma federação, apresentando como forma de governo uma monarquia constitucional e uma democracia parlamentar como sistema político. Constitui-se de dez províncias e três territórios. O chefe de Estado do país é a Rainha Elizabeth II do Reino Unido (Elisabeth II) - um símbolo dos laços históricos do Canadá com o Reino Unido — e o governo é dirigido por primeiro-ministros. O atual primeiro-ministro do Canadá é Stephen Harper.
O Canadá obteve sua independência em 1 de julho de 1867, do Reino Unido, através da união de três colônias britânicas, a Província do Canadá (atual Ontário e Quebec), a Nova Brunswick e a Nova Escócia. O Ministério das Relações Exteriores do Canadá, porém, continuou a ser controlado pelo Reino Unido. Em 1931, segundo os termos do Estatuto de Westminster, o Canadá adquiriu soberania sobre seu Ministério das Relações Exteriores, e qualquer ato aprovado pelo Parlamento do Reino Unido não teria efeito no Canadá sem o consentimento desta. Quaisquer poderes e direitos que o Reino Unido possuía sobre o Canadá no papel foram removidos no Canada Act (ou Loi de 1982 sur le Canada em francês) de 1982. O gentílico do país é canadense (no Brasil) ou canadiano(a) (em Portugal).
O Canadá é um país de baixa densidade populacional, com seus 32 milhões de habitantes distribuídos em uma área de aproximadamente nove milhões de quilômetros quadrados, o que representa apenas 3,5 habitantes/km². Cerca de 75% de sua população vive no sul do país, mais exatamente, em uma faixa de aproximadamente 150 quilômetros de largura ao norte da fronteira sul do Canadá com os Estados Unidos, que se estende desde o Oceano Atlântico até o Oceano Pacífico, enquanto o norte do país é escassamente povoado devido ao seu clima severo.
O Canadá é considerado um dos países mais multiculturais do mundo. Tendo sido colonizada por franceses e ingleses, cerca de 45% da população do Canadá possui ascendência inglesa, escocesa ou irlandesa, e aproximadamente um quarto da população do país possui algum grau de ascendência francesa.
Os Estados Unidos são o maior parceiro econômico do Canadá. Por causa de sua grande população e de seu maior poder econômico e influência cultural, os Estados Unidos possuem uma presença muito forte na economia e na cultura do Canadá — embora muitos canadenses lutem para que eles próprios sejam os principais responsáveis pelo controle da economia de seu país, e para manter a cultura canadense, que desde o começo do século XX tem sido bastante associada com a cultura estadunidense.

Países independentes



Países independentes
Canadá
Estados Unidos da América
México
Dependências
Bermudas (colónia do Reino Unido)
Gronelândia (região autónoma dinamarquesa)
Saint Pierre et Miquelon (território ultramarino francês)

América do Norte







A América do Norte é a porção setentrional do continente americano. Geralmente considera-se que a América do Norte é apenas a parte mais setentrional da América, separada da América Central na fronteira entre o México e o Guatemala. Outras classificações reconhecem apenas uma América do Norte e uma América do Sul, traçando o limite no Istmo do Panamá (umas vezes no Canal do Panamá, outras na fronteira entre o Panamá e a Colômbia. A América do Norte assim definida inclui quer a América Central, quer as Caraíbas.
De facto, a América do Norte está assente na sua própria placa tectónica - a Placa Norte-americana (que abrange também parte da Ásia oriental) -, enquanto que a América Central, a sul da Península de Iucatã, está assente na Placa Caribeana.
O subcontinente é limitado a norte pelo Oceano Glacial Ártico, a leste pelo Oceano Atlântico, a sul pela América Central (ou pela América do Sul, conforme a definição que se considere), pelo Golfo do México e Mar das Caraíbas e a oeste pelo oceano Pacífico. Inclui ainda, além da porção continental, a Gronelândia (a maior ilha do mundo), a Terra Nova, o Arquipélago Ártico Canadiano, as Aleútes, a ilha de Vancouver, as Ilhas da Rainha Carlota e uma miríade de outras ilhas, espalhadas pelos mares que o rodeiam.
Pode-se, assim, dizer que a América do Norte é composta pelos seguintes territórios:

Beleza da América Central




Trinidad e Tobago




Trinidad e Tobago (em inglês Trinidad and Tobago) é um país caribenho situado ao largo da costa da Venezuela. É constituído pelas ilhas de Trinidad e de Tobago e faz fronteira marítima com a Venezuela, a sul e a oeste, e com Granada, a noroeste. Sua capital, Port of Spain, é a favorita para sediar o Secretariado Geral da ALCA.
Trinidad e Tobago são duas ilhas de clima tropical e terreno montanhoso. A principal cidade da ilha de Trinidad é a capital do país Port of Spain enquanto a cidade principal da ilha de Tobago é Scarborough. A localização do país é entre o mar do Caribe e o oceano Atlântico. Com mais de 1 milhão de habitantes, Trinidad e Tobago é o país com a segunda maior população de língua inglesa na região, depois da Jamaica. Atualmente, o território atrai investimentos externos e apresenta uma economia florescente, almejando tornar-se um Tigre do Caribe, a exemplo dos chamados Tigres Asiáticos.

Granada




Granada (ou Grenada) é um país caribenho constituído pela ilha homónima e pela metade sul das ilhas Granadinas, das quais a maior é Carriacou. Tem fronteira marítima com São Vicente e Granadinas, a nordeste, e está também próxima de Trinidad e Tobago, a sueste, e da Venezuela, a sudoeste. Capital: Saint George's.


Barbados




Descoberta pelos Espanhóis em 1519, ocupada pelos portugueses como (Ilha "Os Barbados") de 1536 até 1662. Reclamada pelos Britânicos como "ilha Rei Jabobo I"[carece de fontes?], de 1627 a 1628, a ilha de Barbados foi conquistada pelos britânicos em 1662 e declarada colónia britânica de 1652 até 1966, ano de sua independência política. Membro da Comunidade Britânica, o país é governado por um primeiro-ministro apoiado pelo Senado e pela Assembleia.


São Vicente e Granadinas




São Vicente e Granadinas é um país das Caraíbas localizado nas Pequenas Antilhas. O seu território de 389km² é constituído pela ilha de São Vicente e pelos 2 terços norte da cadeia das Granadinas. Tem fronteiras marítimas com Santa Lúcia, a nordeste, e com Granada, a sudoeste, e é um dos países mais próximos de Barbados. De influência colonial britânica, é hoje parte da Commonwealth e do CARICOM. A sua capital, Kingstown, fica na ilha de São Vicente.

Santa Lúcia


Os índios taínos foram os primeiros a povoar a ilha de Santa Lúcia a partir do século III, mas os caribes substituíram-nos mais tarde.
A descoberta européia da ilha de Santa Lúcia é relativamente vaga, e os primeiros europeus devem ter chegado à ilha entre o final do século XV e o princípio do século XVI. Foi provavelmente descoberta por volta de 1500, pelo explorador espanhol Juan de la Cosa.
Depois de algumas tentativas falhadas de colonização, os franceses e os britânicos lutaram pela ilha e pelo seu belo porto natural de Castries ao longo dos séculos XVII e XVIII. Nesse período, a ilha mudou de mãos quatorze vezes, até que os britânicos passaram finalmente a controlá-la em 1814.
A ilha foi uma província da Federação das Índias Ocidentais entre 1958 e 1962. Foi-lhe depois atribuído o auto-governo em 1967 e a independência em 22 de fevereiro de 1979.

Dominica


Tribos guerreiras caraíbas habitam a ilha de Dominica antes da chegada de Cristóvão Colombo, em 1493. O relevo acidentado da ilha retarda sua exploração pelos europeus, mas sua posição estratégica faz dela centro de disputa entre ingleses e franceses no século XVII.
Os ingleses tomam posse da ilha em 1783. Conflitos entre colonos e nativos levam à quase extinção dos caraíbas - daí a predominância atual de negros, descendentes de escravos, na população.
Independência
Dominica fez parte da Federação das Ilhas de Sotavento, de 1871 a 1939. Das Ilhas de Barlavento, de 1940 a 1958. Em 1958, Dominica juntou-se a Federação das Índias Ocidentais (West Indies Federation).
Já em 1967, torna-se um Estado livre associado ao Reino Unido, que continuava controlando a política externa e de defesa da ilha. A independência é proclamada em 1978.
Sua capital é Roseau.

Antígua e Barbuda




Antígua e Barbuda


Os siboneys foram os primeiros a habitar ilhas de Antígua e Barbuda em 2400 aC, mas eram tribos de ameríndios arawaks e caribes que povoavam as ilhas quando Cristóvão Colombo lá desembarcou na sua segunda viagem em 1493. Aos primeiros povoamentos por espanhóis e franceses sucederam-se os britânicos que formaram uma colónia em 1667. A escravatura, estabelecida para dar uma força de trabalho para as plantações de cana-de-açúcar em Antígua, foi abolida em 1834. O pais integrou a Federação Leeward de 1871 a 1956. Foi colônia autônoma do Reino Unido (1956-1958), até fazer parte da Federação das Índias Ocidentais (1958-1962). Entre 1967 e 1981, foi um estado associado ao Reino Unido. As ilhas transformaram-se num estado independente dentro da Commonwealth em 1981.

São Cristóvão e Nevis




Inicialmente habitadas pelos caraíbas, atualmente a maioria dos habitantes descende dos escravos africanos. São Cristóvão foi colonizada pelos ingleses em 1623, já Névis apenas em 1628. Os franceses tomam São Cristóvão em 1627 e nela permanecem até 1782 quando os ingleses obtêm uma vitória decisiva na Colina Brimstone e as ilhas passam permanentemente ao controle britânico. As ilhas são unidas em 1882 juntamente com Anguila e integram a Federação das Índias Ocidentais em 1958, que posteriormente foi dissolvida em 1962. Em 1967 São Cristóvão–Névis-Anguilla torna-se um estado associado ao Reino Unido. Em 1980 Anguila separa-se e São Cristóvão e Névis tornou-se independente em 19 de setembro de 1983. A economia do país foi prejudicada nos anos 80 a causa da queda do preço internacional do áçúcar. O Governo esforçou-se para reduzir essa dependência por meio da diversificação da economia, promovendo o turismo e os serviços financeiros. Em 1990, o Primeiro-Ministro de Névis, Vance Amori, tentou romper seus laços federativos com com São Cristóvão em 1992, mas a idéia não foi aprovada em referendo e nova tentativa foi feita em 1998 quando 62% da população votou pela secessão de Névis, mas como não foram alcançados os dois terços necessários para a aprovação da medida a idéia foi abandonada até recentemente quando Amori reiniciou o processo constitucional com vistas à separação. Kennedy Simmonds, líder do Movimento de Ação Popular foi o Primeiro-Ministro até 1995, quando é derrotado em eleições gerais pelo Partido Trabalhista cujo líder, Denzil Douglas, torna-se Primeiro-Ministro. Douglas e os Trabalhistas tornam a vencer as eleições em 2000 e 2004.

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