quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Cardiovascular
O arroz preto

Foto: Thinkstock
Conhece o arroz preto? Ele é um aliado à sua saúde
30, agosto, 2010 Editores Abril
Pesquisadores da Universidade de Louisiana descobriram o novo alimento que é a sensação do momento: o arroz preto. Antigamente, ele era consumido pela realeza chinesa, considerado grão sagrado e que só podia ser ingerido pelos que tinham sangue azul. Mas agora ele chega à plebe e com a grande descoberta de ser um super antioxidante, segundo estudo apresentado na reunião da American Chemical Society.
Uma única colher cheia de arroz preto contém mais fibra e vitamina E do que a maioria dos outros alimentos antioxidantes, como as cerejas. Mas somente o arroz preto tem a substância chamada antocianina que está diretamente ligada a diminuição de doenças cardíacas e surgimento de câncer, além de ajudar na memória e disposição. E o arroz ainda sai na frente porque tem menos quantidade de açúcar que as frutas.
Onde você pode encontrar esse super grão? Em alguns mercados especializados que vendem ingredientes naturais ou em algumas lojas de produtos asiáticos. Os cientistas ainda estão pesquisando como inserir o arroz preto em cereais e torná-lo mais acessível a todo mundo.
(Por Priscila Harumi)
Categorias: alimentos organicos Tags: alimentacao saudavel, apetite, calorias, corpo, dieta, emagrecimento, nutricao, pesquisa, receita light
http://www.abril.com.br/blog/dieta-nunca-mais/2010/08/conhece-o-arroz-preto-ele-e-um-aliado-a-sua-saude/
"Reclame Aqui".
A Revista Exame traz uma reportagem sobre um site chamado "Reclame Aqui".
A idéia é que seja um mural (ESPÉCIE DE MURO DAS LAMENTAÇÕES) onde as pessoas expõem suas queixas sobre serviços ou produtos, visível a
todos que acessarem o site.
Leia a reportagem em:
http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0947/tecnologia/rival-procon-482556.html
O interessante é que, sem burocracia, os problemas são solucionados com mais rapidez.
Quando um consumidor reclama de um produto de alguma empresa, essa empresa recebe um e-mail dessa queixa. E como a empresa preza por sua
imagem, ela tende a ser eficiente na solução, que será aberta ao público. O que tem dado muito certo, já que 70% dos casos são resolvidos!
E o tempo médio é de menos de uma semana, diferente do PROCON que tem a média em 120 dias.
Lá vai o site: www.reclameaqui.com.br
A idéia é que seja um mural (ESPÉCIE DE MURO DAS LAMENTAÇÕES) onde as pessoas expõem suas queixas sobre serviços ou produtos, visível a
todos que acessarem o site.
Leia a reportagem em:
http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0947/tecnologia/rival-procon-482556.html
O interessante é que, sem burocracia, os problemas são solucionados com mais rapidez.
Quando um consumidor reclama de um produto de alguma empresa, essa empresa recebe um e-mail dessa queixa. E como a empresa preza por sua
imagem, ela tende a ser eficiente na solução, que será aberta ao público. O que tem dado muito certo, já que 70% dos casos são resolvidos!
E o tempo médio é de menos de uma semana, diferente do PROCON que tem a média em 120 dias.
Lá vai o site: www.reclameaqui.com.br
Calvície atinge até 50% das mulheres
Seção : Mundo Ela - Saúde - 30/08/2010 17:42
Calvície atinge até 50% das mulheres
Equipamento "conta" os fios de cabelo para auxiliar tratamentos contra a queda de cabelo
Estatísticas apontam que 50% das mulheres de qualquer idade podem apresentar algum nível de calvície, seja de origem metabólica, hormonal ou auto-imune. Para as que têm tendência genética para o problema – estima-se que sejam 5% das mulheres - a queda pode começar a partir de 17 anos. “Além das causas genéticas, as mulheres podem perder cabelo por diversas razões como a dermatite seborréica, carência de ferro, hipotireoidismo, danos químicos nos cuidados com o cabelo, entre outros fatores”, explica a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço.
Na busca para manter os fios, aumentou o número de homens e mulheres que procuram tratamentos contra a calvície. “Para atender a demanda, os especialistas precisam buscar novas tecnologias para tratar os problemas. É o caso do equipamento Haircheck, que mensura a quantidade de cabelo”, comenta a especialista.
O grande benefício do equipamento é acompanhar os tratamentos e avaliar a evolução de cada caso. “A paciente pode monitorar a queda de cabelo e comprovar os resultados dos tratamentos que estão sendo realizados”, afirma.
Atenção aos sinais
Todas as mulheres precisam ficar atentas a qualquer sinal de queda, principalmente aquelas que se submetem a tinturas, alisamentos e outras químicas capilares. “Quanto antes a paciente começar o tratamento, mais chances ela tem de prevenir a queda de outros fios. Além de loções e xampus manipulados, o especialista pode receitar vitaminas e outras substâncias que contribuem par ao tratamento”, aponta Dra. Annia.
http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_38/2010/08/30/ficha_mundoela_saude/id_sessao=38&id_noticia=27989/ficha_mundoela_saude.shtml?parceiro=correioweb
Calvície atinge até 50% das mulheres
Equipamento "conta" os fios de cabelo para auxiliar tratamentos contra a queda de cabelo
Estatísticas apontam que 50% das mulheres de qualquer idade podem apresentar algum nível de calvície, seja de origem metabólica, hormonal ou auto-imune. Para as que têm tendência genética para o problema – estima-se que sejam 5% das mulheres - a queda pode começar a partir de 17 anos. “Além das causas genéticas, as mulheres podem perder cabelo por diversas razões como a dermatite seborréica, carência de ferro, hipotireoidismo, danos químicos nos cuidados com o cabelo, entre outros fatores”, explica a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço.
Na busca para manter os fios, aumentou o número de homens e mulheres que procuram tratamentos contra a calvície. “Para atender a demanda, os especialistas precisam buscar novas tecnologias para tratar os problemas. É o caso do equipamento Haircheck, que mensura a quantidade de cabelo”, comenta a especialista.
O grande benefício do equipamento é acompanhar os tratamentos e avaliar a evolução de cada caso. “A paciente pode monitorar a queda de cabelo e comprovar os resultados dos tratamentos que estão sendo realizados”, afirma.
Atenção aos sinais
Todas as mulheres precisam ficar atentas a qualquer sinal de queda, principalmente aquelas que se submetem a tinturas, alisamentos e outras químicas capilares. “Quanto antes a paciente começar o tratamento, mais chances ela tem de prevenir a queda de outros fios. Além de loções e xampus manipulados, o especialista pode receitar vitaminas e outras substâncias que contribuem par ao tratamento”, aponta Dra. Annia.
http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_38/2010/08/30/ficha_mundoela_saude/id_sessao=38&id_noticia=27989/ficha_mundoela_saude.shtml?parceiro=correioweb
O que fazer para controlar a hipertensão arterial
Seção : Saude Plena - Dicas - 01/09/2010 09:00
O que fazer para controlar a hipertensão arterial
Gabriel Miranda - Redação Saúde Plena
A hipertensão arterial é fator de risco importante para os acidentes vasculares cerebrais e para os enfartes do miocárdio. Por isso, é recomendado para mulheres em idade fértil e hipertensas o tratamento com medicamentos que possam ser administrados de maneira segura durante a gravidez. Medidas simples e baratas como a aferição da pressão arterial ou a correta informação podem reduzir a mortalidade na gravidez.
Confira dez recomendações para controlar a hipertensão nas mulheres que sofrem com a doença.
1) Meça a pressão arterial pelo uma vez ao ano. Só assim serão diagnosticadas mulheres hipertensas que desconhecem a doença.
2) Para tratar a hipertensão, são fundamentais algumas medidas de apoio, como perder peso, reduzir o consumo de álcool, abandonar o fumo, diminuir o consumo de sal e de gorduras e fazer exercício físico.
3) Tomar religiosamente os medicamentos que lhe forem prescritos. Saiba que uma em cada quatro hipertensas nem sequer faz tratamento.
4) O objetivo é reduzir a pressão arterial para abaixo dos 140/90 mmHg. Com a ajuda do seu médico e com alguma dose de dedicação, acabará conseguindo. No diabetes e na doença renal, os valores a atingir deverão ficar abaixo dos 130/85 mmHg.
5) A medicação para a hipertensão arterial é para ser feita durante toda a vida. Se você parar, a pressão volta a subir, por vezes de maneira abrupta, atingindo valores muito elevados. Por isso é tão importante que você evite interromper o tratamento.
6) Não espere ter sempre valores tensionais iguais; a pressão arterial varia durante o dia, sendo mais elevada no período matinal. Também no verão a pressão arterial é habitualmente mais baixa que no inverno. O ideal é estar sempre controlando.
7) A causa mais frequente de hipertensão não controlada é a da hipertensão que toma irregularmente os comprimidos. É importante a utilização constante dos medicamentos e, em alguns casos, a associação de vários medicamentos, para se conseguir o efeito desejado.
8) Na doente medicada, algumas subidas bruscas de pressão arterial podem ser crises de ansiedade; tranquilizar a paciente e acertar a terapêutica são fundamentais. Tente evitar os momentos de crises nervosas ou discussões. Não utilize tratamentos sublinguais, sem orientações médicas.
9) Se baixar 5 ou 6 mmHg na sua pressão arterial mínima e, ou, 10 mmHg na sua pressão arterial máxima, poderá obter como prêmio uma redução do risco de morte por trombose de 42% e de morte por enfarte do miocárdio de 16%. Se conseguir, parabéns!
10) Se você é hipertensa e caso esteja grávida, saiba que alguns medicamentos utilizados no tratamento da hipertensão são prejudiciais à sua saúde e à do seu filho. Neste caso, oriente-se com seu médico e controle a pressão.
http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_41/2010/09/01/ficha_saudeplena_dicas/id_sessao=41&id_noticia=28048/ficha_saudeplena_dicas.shtml?parceiro=correioweb
O que fazer para controlar a hipertensão arterial
Gabriel Miranda - Redação Saúde Plena
A hipertensão arterial é fator de risco importante para os acidentes vasculares cerebrais e para os enfartes do miocárdio. Por isso, é recomendado para mulheres em idade fértil e hipertensas o tratamento com medicamentos que possam ser administrados de maneira segura durante a gravidez. Medidas simples e baratas como a aferição da pressão arterial ou a correta informação podem reduzir a mortalidade na gravidez.
Confira dez recomendações para controlar a hipertensão nas mulheres que sofrem com a doença.
1) Meça a pressão arterial pelo uma vez ao ano. Só assim serão diagnosticadas mulheres hipertensas que desconhecem a doença.
2) Para tratar a hipertensão, são fundamentais algumas medidas de apoio, como perder peso, reduzir o consumo de álcool, abandonar o fumo, diminuir o consumo de sal e de gorduras e fazer exercício físico.
3) Tomar religiosamente os medicamentos que lhe forem prescritos. Saiba que uma em cada quatro hipertensas nem sequer faz tratamento.
4) O objetivo é reduzir a pressão arterial para abaixo dos 140/90 mmHg. Com a ajuda do seu médico e com alguma dose de dedicação, acabará conseguindo. No diabetes e na doença renal, os valores a atingir deverão ficar abaixo dos 130/85 mmHg.
5) A medicação para a hipertensão arterial é para ser feita durante toda a vida. Se você parar, a pressão volta a subir, por vezes de maneira abrupta, atingindo valores muito elevados. Por isso é tão importante que você evite interromper o tratamento.
6) Não espere ter sempre valores tensionais iguais; a pressão arterial varia durante o dia, sendo mais elevada no período matinal. Também no verão a pressão arterial é habitualmente mais baixa que no inverno. O ideal é estar sempre controlando.
7) A causa mais frequente de hipertensão não controlada é a da hipertensão que toma irregularmente os comprimidos. É importante a utilização constante dos medicamentos e, em alguns casos, a associação de vários medicamentos, para se conseguir o efeito desejado.
8) Na doente medicada, algumas subidas bruscas de pressão arterial podem ser crises de ansiedade; tranquilizar a paciente e acertar a terapêutica são fundamentais. Tente evitar os momentos de crises nervosas ou discussões. Não utilize tratamentos sublinguais, sem orientações médicas.
9) Se baixar 5 ou 6 mmHg na sua pressão arterial mínima e, ou, 10 mmHg na sua pressão arterial máxima, poderá obter como prêmio uma redução do risco de morte por trombose de 42% e de morte por enfarte do miocárdio de 16%. Se conseguir, parabéns!
10) Se você é hipertensa e caso esteja grávida, saiba que alguns medicamentos utilizados no tratamento da hipertensão são prejudiciais à sua saúde e à do seu filho. Neste caso, oriente-se com seu médico e controle a pressão.
http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_41/2010/09/01/ficha_saudeplena_dicas/id_sessao=41&id_noticia=28048/ficha_saudeplena_dicas.shtml?parceiro=correioweb
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Como prevenir infecções respiratórias
Como prevenir infecções respiratórias
por Michele Price Mann - traduzido por HowStuffWorks Brasil
Prevenção de pneumonia
A pneumonia tem muitas causas - vírus, bactérias (com mais freqüência a Streptococcus pneumoniae), micoplasmas (bactérias que transmitem doenças, menores do que as bactérias normais e que não possuem parede celular como elas), fungos e até certas substâncias químicas. De acordo com a Associação Americana de Pneumologia, os vírus são responsáveis por metade de todos os casos de pneumonia.
Informações sobre a infecção da pneumonia
2006 Publications International, Ltd.
Entre os sintomas da pneumonia estão tosse intensa, febre, calafrios e fadiga
A pneumonia é uma infecção que ocorre em um ou nos dois pulmões. O tecido pulmonar fica inflamado e os microscópicos sacos de ar (alvéolos), ficam cheios de líquido. A combinação de inchaço e líquido pode impedir a passagem do oxigênio para a corrente sangüínea. Os sintomas variam de leves a graves dependendo do tipo de pneumonia contraída, mas os sintomas básicos são tosse intensa, febre, calafrios e fadiga. Alguns tipos de pneumonia se assemelham a resfriados e apresentam sintomas como dor muscular, dor de garganta e cefaléia. Em casos mais graves, a pneumonia pode causar dor no peito, pulso acelerado e dispnéia.
Até 70% das pessoas, a qualquer momento, pode ter na garganta as bactérias que causam a pneumonia, mas seu sistema imunológico saudável as combate antes que elas cheguem aos pulmões. Entretanto, quando o sistema imunológico de uma pessoa está com problemas, o corpo pode não ser capaz de impedir que o causador de pneumonia chegue aos pulmões.
Os vírus geralmente causam formas mais leves de pneumonia do que as bactérias. Uma pneumonia viral fará você se sentir incomodado, mas deverá desaparecer no prazo de uma a duas semanas. Entretanto, como a pneumonia afeta os pulmões, nenhum caso deve ser ignorado. O ideal é tomar as mesmas medidas de uma gripe: repousar, beber bastante líquido e tomar banhos com muito vapor para soltar o muco dos pulmões. Você também pode controlar a febre, a dor e a tosse com medicamentos vendidos sem receita médica. As pneumonias bacterianas podem ser muito mais graves e levar a complicações prolongadas, mas, normalmente, podem ser tratadas de maneira eficaz com antibióticos.
Independente da causa, a pneumonia é uma infecção grave, mesmo com tratamento médico imediato. De acordo com o National Center for Health Statistics (Centro Nacional das Estatísticas de Saúde) do CDC, a pneumonia matou quase 65 mil pessoas nos Estados Unidos em 2002 (último ano em que as estatísticas estavam disponíveis).
Quem corre risco de ter pneumonia?
Pessoas com problemas no sistema imunológico têm um risco maior de contrair pneumonia, o que inclui crianças com menos de 2 anos, pessoas com mais de 65 anos e pessoas com problemas de saúde crônicos, como doença pulmonar ou cardíaca, anemia falciforme e diabetes. As pessoas que lutam contra o câncer ou a AIDS também correm risco. Pessoas hospitalizadas, especialmente na unidade de tratamento intensivo e/ou que estejam usando respirador e as que vivem em casas de repouso são mais suscetíveis a desenvolver a pneumonia adquirida no hospital. Fumantes também têm um risco maior de desenvolver a pneumonia.
Medidas de defesa
Manter um estilo de vida saudável é a melhor maneira de prevenir a pneumonia. Isso inclui tomar vacina contra a gripe anualmente, pois a gripe é um precursor comum da pneumonia, assim como não fumar, fazer uma dieta saudável, exercitar-se e repousar. Esses bons hábitos preservam o sistema imunológico e impedem que o resfriado ou a gripe se transforme em algo muito mais grave.
Existe uma vacina disponível que combate a pneumonia pneumocócica. Ela é eficaz em 80% dos adultos saudáveis e certamente ajuda os grupos de alto risco a diminuírem as chances de desenvolver a pneumonia. Se você corre esse risco ou se tem um bebê com menos de 2 anos, fale com o médico sobre essa vacina e sobre a nova vacina pneumocócica para as crianças.
Esses dados são apenas informativos. ELES NÃO TÊM O OBJETIVO DE PROPORCIONAR ORIENTAÇÃO MÉDICA. Nem os editores de Consumer Guide (R), Publications International, Ltda., nem o autor e nem a editora se responsabilizam por quaisquer conseqüências possíveis oriundas de qualquer tratamento, procedimento, exercício, modificação alimentar, ação ou aplicação de medicação resultante da leitura ou aplicação das informações aqui contidas. A publicação dessas informações não constitui prática de medicina, e não substituem a orientação de seu médico ou de outros profissionais da área médica. Antes de se submeter a qualquer tratamento, o leitor deve procurar atendimento médico ou de outro profissional da área da saúde.
http://saude.hsw.uol.com.br/prevenir-infeccoes-respiratorias3.htm
Para combater a pneumonia
Aplicar cataplasmas das folhas cozidas do quiabo e tomar o chá das folhas e frutos. É excelente.
http://www.aboaterra.com.br/bomsaber/?id=86
Tratamento da pneumonia
Select ratingFracoRegularBomÓtimoIncrívelFracoRegularBomÓtimoIncrível
Sua classificação: Nenhum Média: 4.3 (45 votos)
O tratamento da pneumonia depende do tipo de microorganismo (germe) causador da inflamação e infecção dos pulmões, da gravidade dos sintomas, da presença de outras doenças associadas, local de contaminação (comunidade ou hospital) e grau de comprometimento dos pulmões.
É importante lembrar que quanto mais rápido se fizer o diagnóstico e iniciar o tratamento, melhores serão as chances de cura. Além disso, o paciente deve seguir as orientações médicas e completar todo o tempo de tratamento previsto para o uso das medicações (antibióticos). Desse modo, evita-se uma recidiva da pneumonia ou uma resistência aos antibióticos utilizados.
As pneumonias mais freqüentes são as bacterianas. Nestes casos é necessário o uso de antibióticos para combater a infecção. Após o início do tratamento, espera-se uma melhora dos sintomas dentro de 48 a 72 horas. Caso essa melhora não ocorra, ou haja piora dos sintomas, o paciente deverá retornar ao médico para reavaliação.
Para as pneumonias virais, geralmente não existe tratamento específico. Em alguns casos são utilizados remédios antivirais. Mas na maioria das vezes, as recomendações de tratamento são relacionadas ao repouso, dieta adequada e a ingesta de líquidos para melhor recuperação.
Para as pneumonias causadas por fungos, é necessário o uso de remédios antifúngicos. Já para as pneumonias causadas por parasitas ou outros tipos de microorganismos (germes), é necessário o uso de alguns tipos de antibióticos ou outras medicações.
Em todos os casos, o paciente sempre deve seguir as recomendações e orientações médicas. Muitas vezes há a necessidade de retorno ambulatorial ou hospitalar para realização de exames (radiografia ou raio-X de tórax) de controle, mesmo que o paciente esteja se sentindo bem.
Quem irá decidir se o tratamento poderá ser feito em casa ou se será feito dentro do hospital (com paciente internado) sempre será o médico. Em casos mais graves pode ser necessária uma internação em unidade de terapia intensiva (UTI).
http://www.bancodesaude.com.br/pneumonia/tratamento-pneumonia
Agrião: ingerido cru, tem efeito tônico nos brônquios e pulmões, além de auxiliar no combate a faringite e processos infecciosos da boca e garganta. Cozido, ajuda a desintoxicar. O suco combate a tuberculose, anemia, pneumonia e as bronquites em geral.
http://www2.uol.com.br/topbaby/conteudo/secoes/bebe/alimentacao/945.html
Anvisa aprova vacina mais eficaz contra Pneumonia e Meningite
10, junho, 2010 Sem comentários A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na semana passada a vacina que promete proteger o organismo humano de todos os tipos de micro-organismos presentes na pneumonia e meningite. A vacina, denominada pneumocócica conjugada 13-Valente, é produzida pelo Laboratório Pfizer e tem maior eficácia em relação à vacina utilizada hoje no Brasil.
O imunizante produzido pela Pfizer é indicado para pessoas lactentes e crianças de seis semanas até 6 anos de vida. De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças ligadas aos micro-organismos matam até um milhão de crianças anualmente.
A vacina adotada pelo Ministério da Saúde brasileiro para combater as doenças pneumocócicas em 2010 é a 10-valente. A nova vacina (13) será distribuída ainda neste ano para a rede privada, mas não há data prevista para que ela seja distribuída para a população.
Os pais que quiserem imunizar seus filhos com a nova vacina podem utilizá-la mesmo que a primeira dose aplicada tenha sido da vacina antiga.
http://www.dietalight.net/dieta/pneumonia/
por Michele Price Mann - traduzido por HowStuffWorks Brasil
Prevenção de pneumonia
A pneumonia tem muitas causas - vírus, bactérias (com mais freqüência a Streptococcus pneumoniae), micoplasmas (bactérias que transmitem doenças, menores do que as bactérias normais e que não possuem parede celular como elas), fungos e até certas substâncias químicas. De acordo com a Associação Americana de Pneumologia, os vírus são responsáveis por metade de todos os casos de pneumonia.
Informações sobre a infecção da pneumonia
2006 Publications International, Ltd.
Entre os sintomas da pneumonia estão tosse intensa, febre, calafrios e fadiga
A pneumonia é uma infecção que ocorre em um ou nos dois pulmões. O tecido pulmonar fica inflamado e os microscópicos sacos de ar (alvéolos), ficam cheios de líquido. A combinação de inchaço e líquido pode impedir a passagem do oxigênio para a corrente sangüínea. Os sintomas variam de leves a graves dependendo do tipo de pneumonia contraída, mas os sintomas básicos são tosse intensa, febre, calafrios e fadiga. Alguns tipos de pneumonia se assemelham a resfriados e apresentam sintomas como dor muscular, dor de garganta e cefaléia. Em casos mais graves, a pneumonia pode causar dor no peito, pulso acelerado e dispnéia.
Até 70% das pessoas, a qualquer momento, pode ter na garganta as bactérias que causam a pneumonia, mas seu sistema imunológico saudável as combate antes que elas cheguem aos pulmões. Entretanto, quando o sistema imunológico de uma pessoa está com problemas, o corpo pode não ser capaz de impedir que o causador de pneumonia chegue aos pulmões.
Os vírus geralmente causam formas mais leves de pneumonia do que as bactérias. Uma pneumonia viral fará você se sentir incomodado, mas deverá desaparecer no prazo de uma a duas semanas. Entretanto, como a pneumonia afeta os pulmões, nenhum caso deve ser ignorado. O ideal é tomar as mesmas medidas de uma gripe: repousar, beber bastante líquido e tomar banhos com muito vapor para soltar o muco dos pulmões. Você também pode controlar a febre, a dor e a tosse com medicamentos vendidos sem receita médica. As pneumonias bacterianas podem ser muito mais graves e levar a complicações prolongadas, mas, normalmente, podem ser tratadas de maneira eficaz com antibióticos.
Independente da causa, a pneumonia é uma infecção grave, mesmo com tratamento médico imediato. De acordo com o National Center for Health Statistics (Centro Nacional das Estatísticas de Saúde) do CDC, a pneumonia matou quase 65 mil pessoas nos Estados Unidos em 2002 (último ano em que as estatísticas estavam disponíveis).
Quem corre risco de ter pneumonia?
Pessoas com problemas no sistema imunológico têm um risco maior de contrair pneumonia, o que inclui crianças com menos de 2 anos, pessoas com mais de 65 anos e pessoas com problemas de saúde crônicos, como doença pulmonar ou cardíaca, anemia falciforme e diabetes. As pessoas que lutam contra o câncer ou a AIDS também correm risco. Pessoas hospitalizadas, especialmente na unidade de tratamento intensivo e/ou que estejam usando respirador e as que vivem em casas de repouso são mais suscetíveis a desenvolver a pneumonia adquirida no hospital. Fumantes também têm um risco maior de desenvolver a pneumonia.
Medidas de defesa
Manter um estilo de vida saudável é a melhor maneira de prevenir a pneumonia. Isso inclui tomar vacina contra a gripe anualmente, pois a gripe é um precursor comum da pneumonia, assim como não fumar, fazer uma dieta saudável, exercitar-se e repousar. Esses bons hábitos preservam o sistema imunológico e impedem que o resfriado ou a gripe se transforme em algo muito mais grave.
Existe uma vacina disponível que combate a pneumonia pneumocócica. Ela é eficaz em 80% dos adultos saudáveis e certamente ajuda os grupos de alto risco a diminuírem as chances de desenvolver a pneumonia. Se você corre esse risco ou se tem um bebê com menos de 2 anos, fale com o médico sobre essa vacina e sobre a nova vacina pneumocócica para as crianças.
Esses dados são apenas informativos. ELES NÃO TÊM O OBJETIVO DE PROPORCIONAR ORIENTAÇÃO MÉDICA. Nem os editores de Consumer Guide (R), Publications International, Ltda., nem o autor e nem a editora se responsabilizam por quaisquer conseqüências possíveis oriundas de qualquer tratamento, procedimento, exercício, modificação alimentar, ação ou aplicação de medicação resultante da leitura ou aplicação das informações aqui contidas. A publicação dessas informações não constitui prática de medicina, e não substituem a orientação de seu médico ou de outros profissionais da área médica. Antes de se submeter a qualquer tratamento, o leitor deve procurar atendimento médico ou de outro profissional da área da saúde.
http://saude.hsw.uol.com.br/prevenir-infeccoes-respiratorias3.htm
Para combater a pneumonia
Aplicar cataplasmas das folhas cozidas do quiabo e tomar o chá das folhas e frutos. É excelente.
http://www.aboaterra.com.br/bomsaber/?id=86
Tratamento da pneumonia
Select ratingFracoRegularBomÓtimoIncrívelFracoRegularBomÓtimoIncrível
Sua classificação: Nenhum Média: 4.3 (45 votos)
O tratamento da pneumonia depende do tipo de microorganismo (germe) causador da inflamação e infecção dos pulmões, da gravidade dos sintomas, da presença de outras doenças associadas, local de contaminação (comunidade ou hospital) e grau de comprometimento dos pulmões.
É importante lembrar que quanto mais rápido se fizer o diagnóstico e iniciar o tratamento, melhores serão as chances de cura. Além disso, o paciente deve seguir as orientações médicas e completar todo o tempo de tratamento previsto para o uso das medicações (antibióticos). Desse modo, evita-se uma recidiva da pneumonia ou uma resistência aos antibióticos utilizados.
As pneumonias mais freqüentes são as bacterianas. Nestes casos é necessário o uso de antibióticos para combater a infecção. Após o início do tratamento, espera-se uma melhora dos sintomas dentro de 48 a 72 horas. Caso essa melhora não ocorra, ou haja piora dos sintomas, o paciente deverá retornar ao médico para reavaliação.
Para as pneumonias virais, geralmente não existe tratamento específico. Em alguns casos são utilizados remédios antivirais. Mas na maioria das vezes, as recomendações de tratamento são relacionadas ao repouso, dieta adequada e a ingesta de líquidos para melhor recuperação.
Para as pneumonias causadas por fungos, é necessário o uso de remédios antifúngicos. Já para as pneumonias causadas por parasitas ou outros tipos de microorganismos (germes), é necessário o uso de alguns tipos de antibióticos ou outras medicações.
Em todos os casos, o paciente sempre deve seguir as recomendações e orientações médicas. Muitas vezes há a necessidade de retorno ambulatorial ou hospitalar para realização de exames (radiografia ou raio-X de tórax) de controle, mesmo que o paciente esteja se sentindo bem.
Quem irá decidir se o tratamento poderá ser feito em casa ou se será feito dentro do hospital (com paciente internado) sempre será o médico. Em casos mais graves pode ser necessária uma internação em unidade de terapia intensiva (UTI).
http://www.bancodesaude.com.br/pneumonia/tratamento-pneumonia
Agrião: ingerido cru, tem efeito tônico nos brônquios e pulmões, além de auxiliar no combate a faringite e processos infecciosos da boca e garganta. Cozido, ajuda a desintoxicar. O suco combate a tuberculose, anemia, pneumonia e as bronquites em geral.
http://www2.uol.com.br/topbaby/conteudo/secoes/bebe/alimentacao/945.html
Anvisa aprova vacina mais eficaz contra Pneumonia e Meningite
10, junho, 2010 Sem comentários A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou na semana passada a vacina que promete proteger o organismo humano de todos os tipos de micro-organismos presentes na pneumonia e meningite. A vacina, denominada pneumocócica conjugada 13-Valente, é produzida pelo Laboratório Pfizer e tem maior eficácia em relação à vacina utilizada hoje no Brasil.
O imunizante produzido pela Pfizer é indicado para pessoas lactentes e crianças de seis semanas até 6 anos de vida. De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças ligadas aos micro-organismos matam até um milhão de crianças anualmente.
A vacina adotada pelo Ministério da Saúde brasileiro para combater as doenças pneumocócicas em 2010 é a 10-valente. A nova vacina (13) será distribuída ainda neste ano para a rede privada, mas não há data prevista para que ela seja distribuída para a população.
Os pais que quiserem imunizar seus filhos com a nova vacina podem utilizá-la mesmo que a primeira dose aplicada tenha sido da vacina antiga.
http://www.dietalight.net/dieta/pneumonia/
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