O Panamá era parte do território da Colômbia, país que iniciou negociações no início do século XX com os Estados Unidos, após uma mal-sucedida tentativa de empresários da França, para que fosse realizada a construção do Canal do Panamá, que possibilitaria o trânsito de embarcações entre os Oceanos Atlântico e Pacífico com a conseqüente facilitação e aumento do comércio mundial. O Panamá está localizado próximo à linha do Equador, e ocupa o istmo que une a América do Sul à América Central. O país é banhado ao norte pelo Mar das Caraíbas, ao sul, pelo Golfo do Panamá e o Oceano Pacífico, e tem limites a leste com a Colômbia e a oeste com a Costa Rica. De clima tropical, a região possui cerca de 1,5 mil ilhas, a maioria no litoral do Pacífico, tendo quase 30% de sua área ocupada por reservas de proteção ambiental. A população é heterogênea, formada por uma maioria de mestiços de índios e europeus. Seu território é dividido ao meio pelo Canal do Panamá, que liga os oceanos Atlântico e Pacífico. Em 14 de dezembro de 1999, realizou-se o ato protocolar EUA-Panamá, em que se efetuou a troca de notas alusiva à transferência formal do Canal, ocorrida no dia 31 de dezembro do mesmo ano, conforme os Tratados Torrijos-Carter de 1977.
No entanto, a independência do Panamá já era um imperativo da história: José de Fábrega, nascido no Panamá, participou nos primeiros movimentos para a independência do Panamá e, em 1827 foi promovido a General pelo Libertador Simón Bolívar.
Em 3 de novembro de 1903 uma revolta local foi dirigida por agentes da sociedade que comprara o projeto do canal. Estes foram encorajados pelos Estados Unidos e França a declarar a independência do Panamá. Menos de três semanas depois o recém-formado governo assinou o Tratado Hay-Bunau-Varilla com o governo dos Estados Unidos. As obras de construção do Canal do Panamá foram assumidas pelos norte-americanos em 1904 e se estenderam por dez anos. O governo da Colômbia, no entanto, somente admitiu a independência do Panamá em 21 de dezembro de 1921.
No entanto, a independência do Panamá já era um imperativo da história: José de Fábrega, nascido no Panamá, participou nos primeiros movimentos para a independência do Panamá e, em 1827 foi promovido a General pelo Libertador Simón Bolívar.
Em 3 de novembro de 1903 uma revolta local foi dirigida por agentes da sociedade que comprara o projeto do canal. Estes foram encorajados pelos Estados Unidos e França a declarar a independência do Panamá. Menos de três semanas depois o recém-formado governo assinou o Tratado Hay-Bunau-Varilla com o governo dos Estados Unidos. As obras de construção do Canal do Panamá foram assumidas pelos norte-americanos em 1904 e se estenderam por dez anos. O governo da Colômbia, no entanto, somente admitiu a independência do Panamá em 21 de dezembro de 1921.
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