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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

CONJUGADOR DE VERBOS

Simplesmente F A N T Á S T I C O !!!
Principalmente para os professores, alunos, pais e aqueles que escrevem muito, como os advogados.
Vale a pena repassar para aqueles que vocês conhecem e podem fazer uso.

CONJUGADOR DE VERBOS

VOCÊ COM DOIS TOQUES PODE CONJUGAR 280.000 VERBOS

NO SITE - Coloque o verbo ADEQUAR para o primeiro teste...

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Granola caseira

preparar cereal - Granola caseira

Ingredientes
1/2 xícara de mel de abelhas
1 colher (café) de canela
1/3 xícara de amêndoas cruas picadas
1/4 xícara (chá) de uva passa
4 xícaras (chá) de aveia integral
1/2 xícara (chá) de óleo de canola
1/3 xícara (chá) de gérmen de trigo
1/3 xícara (chá) de semente de linhaça
Modo de Preparo:
Coloque em uma tigela a aveia, o gérmen de trigo, as amêndoas e as sementes de linhaça. Salpique com a canela em pó e misture bem. Acrescente o óleo e misture novamente. Coloque o mel e misture mais uma vez, até envolver toda a mistura com mel. Forre 2 assadeiras (30 cm) com papel manteiga e espalhe metade da granola em cada uma para fazer uma camada bem fina.
Asse por cerca de 30 minutos em forno pré aquecido em médio. Fique atento, pois apesar de parecer úmida, a granola estará no ponto. Depois de esfriar, ela ficará crocante. Retire do forno e deixe esfriar. Acrescente as passas e armazene em potes herméticos.

Rendimento: 10 porções
Calorias: 242,4 por porção

sábado, 21 de fevereiro de 2009

voos in the world

O tempo deste clip é de 1m12s e representa as 24 horas de um dia inteiro das viagens de avião que se fazem. Feitas as contas, cada segundo de filme, representa 20 minutos reais.

Cada pontinho amarelo representa um voo com pelo menos 250 passageiros.
Nota que os voos dos EUA para a Europa partem principalmente à noite, sendo a sua volta diurna.
Pela imagem que o sol imprime no globo, pode-se dizer que é verão no hemisfério norte. Isto porque ele quase não se põe no pólo norte e no pólo sul quase não aparece.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Legislação específica para Cursos de Nível Tecnológico

Legislação específica para Cursos de Nível Tecnológico


Homologação do Parecer CNE/CEB 14/2004
Autoriza as escolas agrotécnicas federais a ofertarem cursos superiores de tecnologia, em caráter experimental

Decreto nº 5.225, de 1º de outubro de 2004
Altera dispositivos do Decreto no 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências.

Decreto nº 5.224, de 1º de outubro de 2004
Dispõe sobre a organização dos Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências.

Decreto 5.205 de 14 de setembro de 2004
Regulamenta a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, que dispõe sobre as relações entre as instituições federais de ensino superior e de pesquisa científica e tecnológica e as fundações de apoio.

Decreto 5.154 de 23 de julho de 2004
Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.

Decreto nº 5.119, de 28 de junho de 2004.
Revoga o dispositivo que menciona e o Decreto no 4.364, de 6 de setembro de 2002.


Decreto 4.877 de 13 de novembro de 2003
Disciplina o processo de escolha de dirigentes no âmbito dos Centros Federais de Educação Tecnológica, Escolas Técnicas Federais e Escolas Agrotécnicas Federais.

Portaria nº 1.647 de 25/11/99
Dispõe sobre o credenciamento de centros de educação tecnológica e a autorização de cursos de nível tecnológico da educação profissional (considerando-se o disposto na Lei Nº 9.131/95, na Lei nº 9.394/96, e no Decreto nº 2.406/97 ).

Portaria 445, de 31/03/00
Publicada em 03 de abril de 2000, no Diário Oficial.

Portaria nº 64, de 12/01/2001
Publicada em 15/01/2001, no Diário Oficial.
Define os procedimentos para o reconhecimento de cursos/habilitações de nível tecnológico da educação profissional.

Parecer CNE/CES nº 436, de 02/04/2001
Homologação em 05/04/2001 com publicação da mesma em 06/04/2001, no Diário Oficial da União.
Trata de Cursos Superiores de Tecnologia - Formação de Tecnólogos.

Parecer CNE/CP nº 29 de 12/12/2002
Homologação em 12/12/2002 e com publicação da mesma em 13/12/2002, no Diário Oficial da União

Resolução CNE/CP nº 03 de 18/12/2002,
Publicada em 23/12/2002, no Diário Oficial da União

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Technology

POSSESSO

A Darwin o que é de Darwin...

As ideias revolucionárias do naturalista inglês, que nasceu há 200 anos, são os pilares da biologia e da genética e estão presentes em muitas áreas da ciência moderna. O mistério é por que tanta gente ainda reluta em aceitar que o homem é o resultado da evolução
Gabriela Carelli

Charles Darwin é um paradoxo moderno. Não sob a ótica da ciência, área em que seu trabalho é plenamente aceito e celebrado como ponto de partida para um grau de conhecimento sem precedentes sobre os seres vivos. Sem a teoria da evolução, a moderna biologia, incluindo a medicina e a biotecnologia, simplesmente não faria sentido. O enigma reside na relutância, quase um mal-estar, que suas ideias causam entre um vasto contingente de pessoas, algumas delas fervorosamente religiosas, outras nem tanto. Veja o que ocorre nos Estados Unidos. O país dispõe das melhores universidades do mundo, detém metade dos cientistas premiados com o Nobel e registra mais patentes do que todos os seus concorrentes diretos somados. Ainda assim, só um em cada dois americanos acredita que o homem possa ser produto de milhões de anos de evolução. O outro considera razoável que nós, e todas as coisas que nos cercam, estejamos aqui por dádiva da criação divina. Mesmo na Inglaterra, país natal de Darwin, o fato de ele ser festejado como herói nacional não impede que um em cada quatro ingleses duvide de suas ideias ou as veja como pura enganação. Na semana em que se comemora o bicentenário de nascimento de Darwin e, por coincidência, no ano do sesquicentenário da publicação de seu livro mais célebre, A Origem das Espécies, como explicar a persistente má vontade para com suas teorias em países campeões na produção científica?
Para investigar a razão pela qual as ideias de Darwin ainda são vistas como perigosas, é preciso recuar no passado. Quando o naturalista inglês pela primeira vez propôs suas teses sobre a evolução pela seleção natural, a maioria dos cientistas acreditava que a Terra não tivesse mais de 6.000 anos de existência, que as maravilhas da natureza fossem uma manifestação da sabedoria divina. A hipótese mais aceita sobre os fósseis de dinossauros era que se tratava de criaturas que perderam o embarque na Arca de Noé e foram extintas pelo dilúvio bíblico. A publicação de A Origem das Espécies teve o efeito de um tsunami na Inglaterra vitoriana. Os biólogos se viram desmentidos em sua certeza de que as espécies são imutáveis. A Igreja ficou perplexa por alguém desafiar o dogma segundo o qual Deus criou o homem à sua semelhança e os animais da forma como os conhecemos. A sociedade se chocou com a tese de que o homem não é um ser especial na natureza e, ainda por cima, tem parentesco com os macacos. Havia, naquele momento, compreensível contestação científica às novas ideias. Darwin havia reunido uma quantidade impressionante de provas empíricas – mas ainda restavam muitas questões sem resposta.
O primeiro exemplar a sair da gráfica foi enviado a sir John Herschel, um dos mais famosos cientistas ingleses vivos em 1859. Darwin tinha tanta admiração por ele que o citou no primeiro parágrafo de A Origem das Espécies. Herschel não gostou do que leu. Ele não podia acreditar, sem provas científicas tangíveis, que as espécies podiam surgir de variações ao acaso. Pressionado, Darwin disse que, se alguém lhe apontasse um único ser vivo que não tivesse um ascendente, sua teoria poderia ser jogada no lixo. O que se encontrou em profusão foram evidências da correção do pensamento de Darwin em seus pontos essenciais. Hoje, para entender a história da evolução, sua narrativa e mecanismo, os modernos darwinistas não precisam conjeturar sobre o funcionamento da hereditariedade. Eles simplesmente consultam as estruturas genéticas. As evidências que sustentam o darwinismo são agora de grande magnitude – mas, estranhamente, a ansiedade permanece.
Outros pilares da ciência moderna, como a teoria da relatividade, de Albert Einstein, não suscitam tanta desconfiança e hostilidade. Raros são aqueles que se sentem incomodados diante da impossibilidade de viajar mais rápido que a luz ou saem à rua em protesto contra a afirmação de que a gravidade deforma o espaço-tempo. Evidentemente, o núcleo incandescente da irritação causada por Darwin tem conotação religiosa. A descoberta dos mecanismos da evolução enfraqueceu o único bom argumento disponível para a existência de Deus. Se Ele não é responsável por todas essas maravilhas da natureza, sua presença só poderia ser realmente sentida na fé de cada indivíduo. Mas isso não explica tudo. Em 1920, ao escrever sobre o impacto da divulgação das ideias darwinistas, Sigmund Freud deu seu palpite: "Ao longo do tempo, a humanidade teve de suportar dois grandes golpes em sua autoestima. O primeiro foi constatar que a Terra não é o centro do universo. O segundo ocorreu quando a biologia desmentiu a natureza especial do homem e o relegou à posição de mero descendente do mundo animal". Pelo raciocínio do pai da psicanálise, a rejeição à teoria da evolução seria uma forma de compensar o "rebaixamento" da espécie humana contido nas ideias de Copérnico e Darwin.
O biólogo americano Stephen Jay Gould, um dos grandes teóricos do evolucionismo no século XX, morto em 2002, dizia que as teorias de Dar-win são tão mal compreendidas não porque sejam complexas, mas porque muita gente evita compreendê-las. Concordar com Darwin significa aceitar que a existência de todos os seres vivos é regida pelo acaso e que não há nenhum propósito elevado no caminho do homem na Terra. Disse a VEJA o biólogo americano David Sloan Wilson, da Universidade Binghamton: "As grandes ideias e teorias são aceitas ou rejeitadas popularmente por suas consequências, não pelo seu valor intrínseco. Infelizmente, a evolução é percebida por muitos como uma arma projetada para destruir a religião, a moral e o potencial dos seres humanos". Uma pesquisa publicada pela revista New Scientist sobre a aceitação do darwinismo ao redor do mundo mostra que os mais ardentes defensores da evolução estão na Islândia, Dinamarca e Suécia. De modo geral, a crença na evolução é inversamente proporcional à crença em Deus. Mas a pesquisa encontrou outra configuração interessante: os habitantes dos países ricos acreditam menos em Deus que aqueles que vivem em países inseguros. Isso pode significar que a crença em Deus e a rejeição do evolucionismo são mais intensas nas sociedades sujeitas às pressões darwinistas, como escreveu a revista Economist.



O medo do inferno
Muito religiosa, Emma, a mulher de Darwin, temia que o marido fosse para o inferno. Ela dava por certo que iria para o céu e sofria com a ideia de ficarem separados pela eternidade. À direita, a casa da família, nos arredores de Londres: nela, Darwin viveu e trabalhou por quarenta anos

teoria da evolução causa mal-estar em muita gente – mas só algumas confissões evangélicas converteram o darwinismo em um inimigo a ser combatido a todo custo. Como essas reli-giões são poderosas nos Estados Unidos, é lá que se trava o mais renhido combate dessa guerra santa. Ciência e religião já andaram de mãos dadas pela maior parte da história da humanidade (veja reportagem). Mas esse nó se desatou há dois séculos e Dar-win foi um dos responsáveis por esse divórcio amigável, com nítidas vantagens para ambos os lados.
Desde o ano passado, o bordão entre os criacionistas americanos é "liberdade acadêmica". A ideia que tentam passar é que o darwinismo é apenas uma teoria, não um fato, e ainda por cima está cheio de lacunas e é carente de provas conclusivas. Sendo assim, não há por que Darwin merecer maior destaque que o criacionismo. O argumento é de evidente má-fé. Em seu significado comum, teoria é sinônimo de hipótese, de achismo. A teoria da evolução de Darwin usa o termo em sua conotação científica. Nesse caso, a teoria é uma síntese de um vasto campo de conhecimentos formado por hipóteses que foram testadas e comprovadas por leis e fatos científicos. Ou seja, uma linha de raciocínio confirmada por evidências e experimentos. Por isso, quando é ensinado numa aula de religião, o gênesis está em local apropriado. Colocado em qualquer outro contexto, só serve para confundir os estudantes sobre a natureza da ciência.
A ciência não tem respostas para todas as perguntas. Não sabe, por exemplo, o que existia antes do Big Bang, que deu origem ao universo há 13,7 bilhões de anos. Nosso conhecimento só começa três minutos depois do evento, quando as leis da física passaram a existir. Os cientistas também não são capazes de recriar a vida a partir de uma poça de água e alguns elementos químicos – o que se acredita ter acontecido 4,5 bilhões de anos atrás. A mão de Deus teria contribuído para que esses eventos primordiais tenham ocorrido? Não cabe à ciência responder enquanto não houver provas científicas do que aconteceu. O fato é que a luta dos criacionistas contra Darwin nada tem de científica. Em sua profissão de fé, eles têm o pleno direito de acreditar que Deus criou o mundo e tudo o que existe nele. Coisa bem diferente é querer impingir essa maneira de enxergar a natureza às crianças em idade escolar, renegando fatos comprovados pela ciência. Essa atitude nega às crianças os fundamentos da razão, substituindo-os pelo pensamento sobrenatural.
Manda o bom senso que não se misturem ciência e religião. A primeira perscruta os mistérios do mundo físico; a segunda, os do mundo espiritual. Elas não necessariamente se eliminam. Há cientistas eminentes que creem em Deus e não veem nisso nenhuma contradição com o darwinismo. O mais conhecido deles é o biólogo americano Francis Collins, um dos responsáveis pelo mapeamento do DNA humano. Diz ele: "Usar as ferramentas da ciência para discutir religião é uma atitude imprópria e equivocada. A Bíblia não é um livro científico. Não deve ser levado ao pé da letra". A Igreja Católica aceitou há bastante tempo que sua atribuição é cuidar da alma de seu 1 bilhão de fiéis e que o mundo físico é mais bem explicado pela ciência. O Vaticano até organizará em março o simpósio "Evolução biológica: fatos e teorias – Uma avaliação crítica 150 anos depois de A Origem das Espécies".
Em A Origem das Espécies, num raciocínio que cabe em poucas linhas mas expressa ideias de alcance gigantesco, Darwin produziu uma revolução que alteraria para sempre os rumos da ciência. Ele mostrou que todas as espécies descendem de um ancestral comum, uma forma de vida simples e primitiva. Darwin demonstrou também que, pelo processo que batizou de seleção natural, as espécies evoluem ao longo das eras, sofrendo mutações aleatórias que são transmitidas a seus descendentes. Essas mutações podem determinar a permanência da espécie na Terra ou sua extinção – dependendo da capacidade de adaptação ao ambiente. Uma década depois da publicação de seu livro seminal, o impacto das ideias de Darwin se multiplicaria por mil com o lançamento de A Descendência do Homem, obra em que mostra que o ser humano e os macacos divergiram de um mesmo ancestral, há 4 milhões de anos.
O embate entre evolucionistas e criacionistas teria causado um desgosto profundo a Darwin, que era religioso e chegou a se preparar para ser pastor da Igreja Anglicana. Esse plano foi interrompido pela fantástica aventura que protagonizou entre 1831 e 1836, em viagem a bordo do Beagle, um pequeno navio de exploração científica, numa das passagens mais conhecidas da história da ciência. Aos 22 anos, Darwin embarcou no Beagle para servir de acompanhante ao capitão do barco, o aristocrata inglês Robert Fitzroy. Durante a viagem, que se estendeu por quatro continentes, Darwin deu vazão à curiosidade sobre o mundo natural que o acompanhava desde a infância. Até a volta à Inglaterra, havia recolhido 1 529 espécies em frascos com álcool e 3 907 espécimes preservados. Darwin escreveu um diário de 770 páginas, no qual relata suas experiências nos lugares por onde passou. No Brasil, visitou o Rio de Janeiro e a Bahia, extasiando-se com a biodiversidade da Mata Atlântica – mas ficou horrorizado com a escravidão e com a maneira como os escravos eram tratados.
Frans Lanting/Corbis/Latinstock


O pescoço da girafa
Anterior a Darwin, o naturalista francês Lamarck elaborou a primeira teoria da evolução. Para ele, o pescoço da girafa teria esticado para colher folhas e frutos no alto das árvores. A seleção natural de Darwin explica melhor: em grandes períodos de seca, só os animais de pescoço mais longo conseguiam se alimentar, o que favoreceu a reprodução dos pescoçudos

Durante a viagem, Darwin fez as principais observações que o levariam a formular a teoria da evolução pela seleção natural. Grande parte delas teve como cenário as Ilhas Galápagos, no Oceano Pacífico. Lá, reparou que muitas das espécies eram semelhantes às que existiam no continente, mas apresentavam pequenas diferenças de uma ilha para outra. Chamaram sua atenção, principalmente, os tentilhões, pássaros cujo bico apresentava um formato em cada ilha, de acordo com o tipo de alimentação disponível. A única explicação para isso seria que as primeiras espécies de animais chegaram às ilhas vindas do continente. Depois, desenvolveram características diferentes, de acordo com as condições do ambiente de cada ilha. Era a prova da evolução. Mais recentemente, ao estudarem os mesmos tentilhões das Ilhas Galápagos, grupos de biólogos observaram a evolução ocorrer em tempo real. Os pássaros evoluíam de um ano para outro, de acordo com as mudanças nas condições climáticas da ilha. Darwin, que definiu a evolução como um processo invariavelmente longo, através das eras, ficaria espantado com as novas descobertas em seu parque de diversões científico.
Ao retornar à Inglaterra, após a viagem do Beagle, Darwin foi amadurecendo a teoria da evolução e começou a escrever A Origem das Espécies dois anos depois, em 1838. Só publicou o volume, no entanto, após 21 anos. Ele sabia do potencial explosivo de suas ideias na ultraconservadora Inglaterra do século XIX – da qual, ele próprio, era um legítimo representante. Elaborar uma teoria que ia contra os dogmas da Bíblia era, para Darwin, motivo de enorme angústia. Não colaboravam em nada os temores de sua mulher, Emma, de que, por causa de suas ideias, Darwin fosse para o inferno após a morte, enquanto ela iria para o céu – com isso, eles estariam condenados a viver separados na vida eterna. Darwin nunca declarou que a Bíblia estava errada. Manteve a fé religiosa até os últimos anos de vida, quando se declarou agnóstico – segundo seus biógrafos, sob o impacto da morte da filha Annie, aos 10 anos de idade.
Após o lançamento de A Origem das Espécies, um best-seller que esgotou rapidamente cinco edições, os cientistas não demoraram a aceitar a proposta de que as plantas e os animais evoluem e se modificam ao longo das eras. Na verdade, essa ideia chegou a ser formulada por outros cientistas, inclusive pelo avô de Darwin, o filósofo Erasmus Darwin. A noção de que a evolução das espécies se dá pela seleção natural, no entanto, é original de Charles Darwin, e só foi aceita integralmente depois da descoberta da estrutura do DNA, em 1953. Darwin atribuiu a transmissão de características entre as gerações a células chamadas gêmulas, que se desprenderiam dos tecidos e viajariam pelo corpo até os órgãos sexuais. Lá chegando, seriam copiadas e passadas às gerações seguintes. Os estudos feitos com ervilhas pelo monge austríaco Gregor Mendel na segunda metade do século XIX, mas aos quais a comunidade científica só deu importância no início do século XX, estabeleceram a ideia básica da genética moderna, a de que as características de cada indivíduo são transmitidas de pais para filhos pelo que ele chamou de "fatores", e hoje se conhece como genes. Com as ervilhas de Mendel, o processo concebido por Darwin teve comprovação científica. A descoberta da dupla hélice do DNA, pelos cientistas James Watson e Francis Crick, em 1953, finalmente esclareceu o mecanismo por meio do qual a informação genética é transmitida através das sucessivas gerações. Hoje, os biólogos se dedicam a responder a questões ainda em aberto no evolucionismo, como quais são exatamente as mudanças genéticas que provocam as adaptações produzidas pela seleção natural. É espantoso que, enquanto continuam a desbravar territórios na ciência, as ideias de Darwin ainda despertem tanto temor.
Com reportagem de Leandro Narloch, Paula Neiva e Renata Moraes


Da internet
• Site da Universidade de Cambridge, com a obra completa de Charles Darwin, desde seu trabalho sobre a teoria da evolução das espécies, cartas, manuscritos, diários até ilustrações originais

Um cardápio melhor para a escola


Uma nova pesquisa resultou num ranking dos alimentos mais consumidos pelas crianças brasileiras na hora do lanche. Conclusão: eles não primam pelo alto valor nutricional. Ao contrário. O levantamento, que envolveu uma detalhada investigação da lancheira de 800 estudantes do ensino fundamental em escolas particulares, revelou excesso de gorduras e açúcar – e falta de vitaminas, fibras e sais minerais. As nutricionistas Eliana Zacarelli e Hellen Coelho, da Universidade de São Paulo, conduziram o estudo. Elas avaliaram cada um dos alimentos trazidos pelas crianças às escolas. Para se ter uma idéia, o campeão da lista, a bisnaguinha, tem o dobro de gorduras de um pão de forma comum. Com base em vários desses cálculos, as especialistas sugerem "trocas realistas" (leia-se: um tipo de pão por outro – e não por chuchu ou acelga). Isso pode ajudar a melhorar hábitos alimentares – e a deixar as crianças longe da faixa do sobrepeso, caso de 10% delas no Brasil. A seguir, os comentários.
Lailson Santos


Um esforço para melhorar o menu
O estudante paulista Leonardo Carvalho, 10 anos, é uma exceção entre os colegas: enquanto os amigos enchem a lancheira com salgadinhos, ele traz maçã e, às vezes, até suco natural. "Claro que gosto de salgadinho e refrigerante. Mas comer frutas não é um sacrifício"

Bisnaguinha
Consumo diário, segundo a pesquisa: três pães
Calorias (em kcal)*: 150
Comentário: contém o dobro de gorduras de um pão de forma tradicional – pesando 30% menos. Resultado: as crianças comem, em média, pelo menos três delas num lanche. Além disso, faltam-lhe fibras – úteis na digestão e na prevenção do colesterol ruim (HDL). Os estudos apontam uma deficiência delas na dieta das crianças
Troca sugerida: pão de forma integral, melhor ainda se for enriquecido com grãos. De todos, é o que tem a maior concentração de fibras – mais que o triplo da bisnaguinha –, com 25% menos gordura
Queijo mussarela
Consumo diário, segundo a pesquisa: uma fatia
Calorias (em kcal): 50
Comentário: o valor nutricional dos queijos varia muito pouco. O que os distingue é, basicamente, a concentração de gordura. Nesse quesito, a mussarela aparece entre os piores, com 72% de gordura
Troca sugerida: o queijo-de-minas fresco light, justamente por ser um dos menos gordurosos. Tem 70% menos gordura por fatia do que a mussarela
Biscoito recheado de chocolate
Consumo diário, segundo a pesquisa: três biscoitos
Calorias (em kcal): 140
Comentário: a presença de gordura trans é o que chama mais atenção no rótulo. Em três biscoitos, há quase o dobro do que a Organização Mundial de Saúde (OMS) estabelece como limite diário para uma criança. O mesmo ocorre em relação ao açúcar. Na porção consumida estão 40% do total recomendado. Sim, ainda restam vitaminas e minerais – mas em porções irrelevantes. Para obter o suprimento de cálcio ideal, por exemplo, seria necessário comer algo como quarenta biscoitos num dia
Troca sugerida: biscoitos sem recheio, porque é nele que está concentrada a gordura trans, usada para conferir cremosidade. Os de massa seca (leia-se: maisena, aveia, leite) são ainda menos gordurosos
Suco de frutas artificial
Consumo diário, segundo a pesquisa: 200 ml
Calorias (em kcal): 100
Comentário: com uma caixinha, as crianças consomem em torno de quatro colheres de sopa de açúcar – um exagero. Na comparação com um suco natural, os artificiais não têm mais do que 20% dos nutrientes. Isso se eles preservarem a polpa da fruta
Troca sugerida: só há um jeito de fugir do excesso de açúcar e da escassez de vitaminas – optar por sucos naturais
Bolo industrializado
Consumo diário, segundo a pesquisa: uma fatia pequena ou uma unidade
Calorias (em kcal): 240
Comentário: alguns desses bolos chegam a ter (por fatia ou unidade) quatro vezes mais gordura do que o limite diário estabelecido pela OMS. Não se ganha nada ao escolher os de sabor de fruta. Ao contrário. Para que o extrato dela se torne um creme, é preciso adicionar doses extras de gordura
Troca sugerida: o bolo caseiro sem recheio. A diferença fundamental está no corte de gorduras. Elas são, em média, 20% menos do que nas versões industrializadas
Leite achocolatado
Consumo diário, segundo a pesquisa: 200 ml
Calorias (em kcal): 180
Comentário: o achocolatado pronto não equivale a um copo da mesma bebida preparada em casa. Isso porque a versão industrializada exagera no chocolate: daí ter 70% mais gordura e 40% mais açúcar. Nos dois casos, a bebida fornece cerca de um terço das necessidades diárias de cálcio
Troca sugerida: a versão caseira, porque permite moderar a quantidade do pó de chocolate e do açúcar acrescentados ao leite
Bebida de soja
Consumo diário, segundo a pesquisa: caixinha de 200 ml
Calorias (em kcal): 80
Comentário: é um erro comum pensar que as bebidas à base de soja substituem o leite. Elas fornecem menos aminoácidos essenciais para o funcionamento do organismo e ainda 91% menos cálcio. Algumas são até enriquecidas com o mineral, mas mesmo essas têm um problema: o tipo de fibra presente na soja impede a absorção de 70% do cálcio adicionado
Troca sugerida: o leite comum semidesnatado. A lactose, afinal, ajuda na absorção do cálcio
* valores médios

Crianças com quilos extras
Os números mostram que, no Brasil, o problema começa cedo
• 15% da população acima do peso no país é de crianças
• Cerca de 3 milhões delas sofrem de obesidade antes dos 10 anos
• A Região Sudeste é a que concentra mais crianças obesas. São 12% de toda a população entre 7 e 12 anos
Fontes: IBGE e Sociedade Brasileira de Endocrinologia

Com reportagem de Camilla Costa

Monica Weinberg (weinberg@abril.com.br)


Fotos e montagem sobre fotos de Pedro Rubens, Germano Luders e Sean Justice/Corbis/Latinstock

http://veja.abril.com.br/110209/p_102.shtml

Como aprender a escrever 400 palavras em Inglês em apenas um minuto.

Comece logo a estudar Inglês que, diferentemente do que você pensa, é extremamente fácil de aprender.Basta apenas seguir algumas regrinhas elementares.

Mas, antes de tudo, quero explicar que as regras abaixo apresentam uma ou mais exceções, o que demonstra duas coisas:
Primeiro: que tais exceções só servem precisamente para confirmar as regras
Segundo: que é bem preferível, errar numa ou noutra ocasião e aprender 400 palavras em inglês num minuto, do que ficar preocupado com a rara exceção... e não aprender nada.
Regra 1
Para todas as palavras em português que terminem em DADE (como a palavra cidade) retire o DADE e coloque em seu lugar TY e assim CIDADE passou a ser CITY.
Veja agora um pouco das cento e tantas palavras que você já aprendeu nestes primeiros vinte segundos de leitura desta aula:

CIDADE == CITY
VELOCIDADE == VELOCITY
SIMPLICIDADE == SIMPLICITY
NATURALIDADE == NATURALITY
CAPACIDADE == CAPACITY


Regra 2
Para todas as palavras em português que terminem em ÇÃO (como a palavra NAÇÃO) tire fora o ÇÃO e coloque em seu lugar TION.
Assim a palavra NAÇÃO passou a ser NATION

Vejamos agora algumas das centenas de palavras em que a maioria se aplica essa regra:

SIMPLIFICAÇÃO == SIMPLIFICATION
NAÇÃO == NATION
OBSERVAÇÃO == OBSERVATION
NATURALIZAÇÃO == NATURALIZATION
SENSAÇÃO == SENSATION

Regra 3
Para os advérbios terminados em MENTE , tire o MENTE e em seu lugar coloque LLY. Mas, quando o radical em português termina em L, como na palavra TOTALMENTE, acrescente apenas LY). Veja a seguir algumas delas:

GENETICAMENTE == GENETICALLY
NATURALMENTE == NATURALLY
ORALMENTE == ORALLY

Regra 4
Para as palavras terminadas em ÊNCIA (como no caso de ESSÊNCIA), tire o ÊNCIA e em seu lugar coloque ENCE.Eis algumas delas a seguir:

ESSÊNCIA == ESSENCE
REVERÊNCIA == REVERENCE
FREQÜÊNCIA == FREQUENCE
ELOQÜÊNCIA == ELOQUENCE

Regra 5
E para terminar esta aula, ficando ainda com mais água na boca, aprenda a última e a mais fácil delas.Para as palavras terminadas em AL (como na palavra GENERAL), não mude nada.Escreva exatamente como está em português. Veja alguns exemplos:

NATURAL == NATURAL
TOTAL == TOTAL
GENERAL == GENERAL
FATAL == FATAL
SENSUAL == SENSUAL

Mario Giubicelli - Jornalista brasileiro que há 30 anos trabalha na Casa Branca como intérprete.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Biagio Antonacci - Pazzo di Lei




Biagio Antonacci - Pazzo Di Lei
Artist: Biagio Antonacci lyrics
Album: Convivendo - Parte 2
Year: 2005
Title: Pazzo Di Lei


Lui, lui è pazzo di lei
e per questo che non sa più darsi pace
Lui, lui è gioco di lei
tanto buona ma più furba di una zingara
Lui, lui è pazzo di lei
pochi anni ma nel cuore tanto cinema

Lei è sale fa male ma porta
quella cosa in più quando c’è poco sapore
Amore e sale di una vita che ha senso
solo quando il godimento è buono e lento

Lui lui lui, lui è fatto di lei
quando finge che potrà un giorno farne a meno
Lui, lui è pieno di lei
Nei suoi occhi giallo grano e si perdono

Lei è sale fa male ma porta
quella cosa in più quando c’è poco sapore
Amore e sale di una vita che ha senso
solo quando il godimento è buono e lento

Lei è sale fa male ma porta
quella cosa in più quando c’è poco sapore
Amore e sale di una vita….


(Grazie a Giuseppe per questo testo)
[ Pazzo Di Lei Lyrics on http://www.lyricsmania.com/ ]

Pós-graduação

O ensino de pós-graduação é aquele destinado aos indivíduos que possuem diploma universitário (bacharelado, licenciatura, Tecnólogo).

No Brasil, desde o parecer Newton Sucupira, aprovado pelo então Conselho Federal de Educação em 1965, os cursos de pós-graduação dividem-se em dois níveis, o lato sensu e o stricto sensu:

lato sensu: considerados como cursos de especialização, são mais direcionados à atuação profissional e atualização dos bacharéis. Têm carga horária mínima de 360 horas e se encontram nesta categoria os cursos de especialização, os cursos de aperfeiçoamento, bem como os cursos designados como MBA (do inglês Master in Business Administration, ou mestre em administração de empresas), diferentemente dos EUA eles não são equiparáveis aos mestrados.
stricto sensu: são cursos voltados à formação científica e acadêmica e também ligados à pesquisa. Existem nos níveis do mestrado e doutorado. O curso de mestrado tem a duração recomendada de dois a dois anos e meio, durante os quais o aluno desenvolve uma dissertação e cursa as disciplinas relativas à sua pesquisa. Os doutorados têm a duração média de quatro anos, para o cumprimento das disciplinas, realização da pesquisa e para a elaboração da tese.

O Mestrado em Administração de Negócios (em inglês Master in Business Administration), apesar do nome, é considerado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que substituiu o Conselho Federal de Educação, apenas uma especialização (pós-graduação lato sensu). As especializações não se submetem à avaliação sistemática da CAPES, mas a uma apreciação menos aprofundada, por parte do MEC. Indicadores seguros da regularidade do curso são a prova do credenciamento institucional e a declaração que o curso atende os requisitos enumerados pela Resolução CNE/CES nº 001/01.

Igual ao acadêmico em seus conceitos. O objetivo e a forma de condução deste curso é orientada para o estudo e solução de problemas reais do ambiente organizacional. A dissertação de mestrado acadêmica é substituída por um trabalho de conclusão no qual deve ser demonstrada a competência do mestrando na resolução de problemas reais com métodos e técnicas atuais. Destina-se a profissionais que atuam em empresas ou instituições públicas e que manterão suas atividades durante o curso. Em princípio é um curso terminal e, apesar de ser possível a continuação dos estudos, não é aconselhado para quem deseja prosseguir em direção à obtenção de um título de Doutor.

O mestrado acadêmico tem por objetivo iniciar o aluno na pesquisa. A área de conhecimento é bem focada e constitui-se em um subconjunto da área profissional (aquela estudada em todo um curso de graduação). Além de disciplinas mais avançadas, que incluem uma parcela significativa de pesquisa bibliográfica individual e de trabalho de interpretação, é desenvolvido um trabalho de iniciação à pesquisa científica. Espera-se que ao final do curso o aluno tenha adquirido capacidade de desenvolver trabalho autônomo. Este trabalho caracteriza-se pela busca de referências, métodos e tecnologias atuais e sua aplicação de forma criativa. Espera-se também, a demonstração de capacidade de redação de textos científicos. Esta capacidade é evidenciada, principalmente, pelo texto da dissertação de mestrado. É desejável a publicação ou submissão de artigo(s) em reconhecidas revistas especializadas e anais de congressos, durante e após o curso, o que evidenciará a importância da pesquisa realizada e seu reconhecimento pelos especialistas no Brasil e no mundo.

O doutorado obtém-se com a defesa de uma tese, que deve ser um trabalho original (o que não se exige no caso do mestrado, que pode ser por exemplo um ajuste de contas com a bibliografia do assunto, preparando assim uma futura tese). Atualmente, cerca de metade dos programas que oferecem cursos de mestrado também oferecem de doutorado, de modo que este é mais restrito e mais exigente que aquele. Considera-se uma continuação do mestrado acadêmico, embora seja permitido, aos melhores candidatos, o ingresso direto no doutorado. As agências de fomento, que nos anos 1980 e 1990 incentivaram a ida de brasileiros ao exterior para se doutorarem, concluíram na última década que o Brasil já conta com cursos de doutorado de qualidade suficiente para que seja possível cursá-los no País e não mais no exterior. Enquanto o CNPq e a Fapesp concedem pouquíssimas bolsas de doutorado no exterior, a Capes mantém concessões, mas em número que tende a decrescer. A prioridade das agências, atualmente, é a concessão de estágios-sanduíche, isto é, de períodos de seis meses a um ano letivo para que o aluno de doutorado, matriculado no Brasil, entre em contato com centros avançados no exterior e entabule contatos que depois desenvolverá. Usualmente, o estágio sanduíche se dá durante o terceiro ano do curso.

EAD - Educação a Distância


A Universidade Nova e a Educação a Distância
José Matias-Pereira*


O debate sobre o papel da educação em uma sociedade de caráter acentuadamente multicultural é recente em nível nacional e internacional. A gênese desta preocupação é motivada por distintas razões em termos: sociais, políticos, ideológicos e culturais, nos diferentes contextos onde está aflorando com maior intensidade, em especial na Europa, Estados Unidos e América Latina. Nesse cenário de transformações, a concepção da escola, suas funções e relações com a sociedade, o conhecimento e a construção de identidades pessoais, sociais e culturais se encontram em questionamento.

A educação tem a finalidade em si mesma, razão pela qual deve preocupar-se com as questões mais relevantes para a sociedade, como: a construção da cidadania, a leitura do mundo, a habilidade do pensamento e rigor da ciência, o desenvolvimento do senso estético, a construção do senso crítico e da utopia. Na busca para atingir esses objetivos o país necessita de contar com um sistema de ensino superior bem estruturado. As deficiências e fragilidades apontadas na literatura acadêmica e nas avaliações recentes do sistema superior brasileiro (Inep/MEC, 2006) mostram que o sistema de formação universitária não está conseguindo cumprir o seu papel da forma adequada.

Assim, o meio acadêmico brasileiro - em particular as universidades públicas federais -, vem sendo chamado a debater, nos últimos meses, o projeto Universidade Nova, que busca reestruturar a arquitetura acadêmica do ensino superior no país. Deve-se ressaltar que, essa discussão nos remete aos estudos seminais do educador Anísio Teixeira (2005), que há mais de 60 anos, tratou da importância da renovação educacional no país.

Trindade (2007), ao tratar da importância da contribuição de Anísio Teixeira no debate sobre a Universidade Nova, observa que a reforma universitária não é um processo acabado, mas um desafio permanente que deve ser entendido como uma transformação contínua. Nesse contexto coloca-se em discussão se o sistema brasileiro de educação superior encontra-se obsoleto. Uma parcela de autores que tratam desse tema vem alertando sobre a necessidade de fazer mudanças profundas nessa área. Nunes e Carvalho (2006, 2007), por exemplo, argumentam que “o conceito de ensino universitário e universidade” precisará ser revisto; Almeida Filho (2007), por sua vez, sustenta que o sistema além de obsoleto – visto que se desenvolveu sobre uma série de distorções - também é enviesado, não cumprindo as finalidades da formação universitária e perdendo sua capacidade de cumprir a formação profissional.

Entre as principais inovações do projeto Universidade Nova destaca-se a estrutura dos cursos. Nessa concepção os estudantes terão acesso à universidade por meio de uma formação universitária inicial e, na seqüência, irão realizar a formação em uma grande área de conhecimento – humanidades, ciências, saúde, etc. –, que deve durar três anos. Somente após essa fase, os estudantes poderão escolher uma formação profissional específica e complementarem o curso pretendido. Assim, haverá uma maior liberdade de escolha para os estudantes, que poderão definir de forma mais adequada a sua trajetória acadêmica. Essas mudanças também irão refletir-se no corpo docente das universidades, visto que exigirá uma renovação de práticas pedagógicas, e em última instância, nas próprias instituições, que passarão a ter mais autonomia e capacidade de auto-gestão.

Observa-se, por sua vez, que a ciência da educação sofreu nas últimas décadas uma significativa evolução, pressionada pelas rápidas mudanças em curso no mundo contemporâneo. Os avanços e transformações nos campos da economia, da cultura e da ciência, tecnologia e inovação impactaram fortemente na aprendizagem. O aprender e ensinar incorporou os novos conhecimentos produzidos nos campos da psicologia, biologia genética, inteligência artificial, nanotecnologia, entre outras. Feitas estas considerações, entendemos relevante incluir no debate da Universidade Nova o papel da educação a distância como ferramenta de suporte as políticas públicas de educação superior no Brasil.

No mundo contemporâneo o acesso à informação e à educação tornou-se uma necessidade premente, em que pese os dois universos ser distintos (Matias-Pereira, 2007). Na atualidade, é essencial para o sucesso dos indivíduos e das organizações saber trabalhar bem com as informações. O esforço para assimilar o imenso volume de informações que circulam por todos os meios fez com que estudar deixasse de ser uma fase na vida das pessoas para se tornar um processo continuado. Verifica-se que, a educação em nível de graduação e pós-graduação no Brasil, que era restrito a uma elite, está expandindo-se de maneira veloz para uma grande camada da população. Para esse imenso contingente de cidadãos a alternativa sãos os cursos de graduação, pós-graduação e outras opções que estão sendo oferecidas usando as ferramentas de EAD.

Diante desse cenário, fica evidenciada no debate sobre o projeto da Universidade Nova, a inclusão do tema: educação a distância, visto que a utilização da ferramenta educação a distância permite incluir, por meio da oferta de oportunidade de educação da qualidade, um grande número de pessoas que estão distantes de centros de formação, e que estão impossibilitadas de freqüentar os ambientes presenciais.

Torna-se possível, assim, sustentar que a reestruturação da arquitetura acadêmica do ensino superior – no contexto do projeto da Universidade Nova - passa pelo esforço da criação de uma nova cultura de educação a distância no meio acadêmico, diante da sua importância para o sucesso do novo modelo de políticas públicas de educação superior que está sendo construído no Brasil.


* José Matias-Pereira é doutor em ciência política (UCM/Espanha) e pós-doutor em administração (FEA/USP). Professor-pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade de Brasília. É diretor do Centro de Educação a Distância da Universidade de Brasília.

Fique por dentro das dicussões da Universidade Nova

Como estudar em EaD

Ser um cursista competente não significa apenas unir ação e reflexão, teoria e prática. É necessário que você se conscientize e compreenda que existe uma grande diferença entre estar na sala de aula presencial e estudar em casa ou no trabalho, distante de seu professor.

Para ter um bom aproveitamento, você precisará desenvolver ou aprimorar determinadas habilidades e características e estabelecer rotinas para aprender a aprender, sem a presença e a cobrança constantes de um professor.

Para ser um cursista competente em EaD, você precisa, entre outras coisas, de:


ser automotivado, ou seja, buscar em si mesmo e por conta própria a motivação necessária para realização do curso;


ser capaz de auto-organizar seu tempo – estabelecer horários, esquemas e rotinas de estudo;


ser organizado com os materiais de estudo;


saber estudar de forma independente e autônoma, reconhecendo seu ritmo e estilo de aprendizagem;


ser curioso e saber pesquisar informações que complementem, aprofundem ou até mesmo contradigam conhecimentos trabalhados pelo curso em outras fontes;


saber transformar as informações obtidas no curso e em material complementar em conhecimento;


ter iniciativa própria para apresentar idéias, questionamentos e sugestões;


ser capaz de trabalhar em grupo, de forma colaborativa e cooperativa, sempre que necessário;


ser disciplinado, a fim de cumprir com os objetivos que estabeleceu para si mesmo;


ser responsável por seu próprio aprendizado;


estar consciente da necessidade de aprendizagem continuada pelo resto da vida.
No caso de o seu curso ser realizado com auxílio da Internet, ou melhor, ser um curso on-line ou virtual, ainda pode ser necessário:

ter acesso regular a um computador que permita conexão com a Internet;


ter familiaridade com o uso de computadores;


ter noções básicas de navegação na Internet;


ter noções básicas de navegação em hipertextos;


saber enviar e receber e-mails, bem como trabalhar com anexos nas mensagens.

Legislação de EaD

Quem pode oferecer cursos de graduação a distância

Instituições públicas ou privadas legalmente credenciadas para o ensino superior a distância, através de parecer do Conselho Nacional de Educação, homologado pelo Ministro da Educação por meio de Portaria publicada no Diário Oficial, nos termos da Lei 9.394/96(LDB) , do Decreto 2.494/98 e da Portaria MEC Nº 301/98 .

Regulamentação

Regulamentação da EAD no Brasil

Leis, Decretos e Portarias

Decreto n.º 2.561 , de 27 de abril de 1998:
Altera a redação dos artigos 11 e 12 do Decreto n.º 2.494.

Portaria n.º 301 , de 7 de abril de 1998:
Normatiza os procedimentos de credenciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância.

Decreto n.º 2.494 , de 10 de fevereiro de 1998:
Regulamenta o Art. 80 da LDB (Lei n.º 9.394/96).

Lei nº 9.394 , de 20 de dezembro de 1996:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Resoluções e Pareceres do CNE

Resolução CNE/CES nº 1 , de 3 de abril de 2001
Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação.

Resolução nº 1 , de 26 de Fevereiro de 1997
Fixa condições para validade de diplomas de cursos de graduação e de pós-graduação em níveis de mestrado e doutorado, oferecidos por instituições estrangeiras, no Brasil, nas modalidades semi-presenciais ou a distância.

Parecer n.º 78/96 , aprovado em 7 de outubro de 1996
Assunto: Solicita estudo sobre a adoção de medidas coibindo a revalidação de diplomas de graduação e pós-graduação na modalidade de ensino a distância, oferecidos pelo Colégio Brasileiro de Aperfeiçoamento e Pós-Graduação-COBRA.

Portarias que regulamentam o Credenciamento de Instituições de Ensino Superior :

Portaria n° 335 , de 6 de fevereiro de 2002
Criar a Comissão Assessora para a Educação Superior a Distância

Portaria nº 4.059 , de 10 de dezembro de 2004
Normatiza os procedimentos de autorização para oferta de disciplinas na modalidade não-presencial em cursos de graduação reconhecidos"



Portaria que regulamenta e Credencia a UnB

Portaria nº 4.055, de dezembro de 2003

Credencia a Fundação Universidade de Brasília para a oferta de cursos de graduação e cursos e programas de pós-graduação lato sensu na modalidade a distância.


Secretaria de Educação a Distância

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CEP: 70.047-900 - Brasília - DF
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Valentine's Day


Valentine's Day or Saint Valentine's Day is a holiday celebrated on February 14 by many people throughout the world. In the West, it is the traditional day on which lovers express their love for each other by sending Valentine's cards, presenting flowers, or offering confectionery. The holiday is named after two among the numerous Early Christian martyrs named Valentine. The day became associated with romantic love in the circle of Geoffrey Chaucer in the High Middle Ages, when the tradition of courtly love flourished.

The day is most closely associated with the mutual exchange of love notes in the form of "valentines." Modern Valentine symbols include the heart-shaped outline, doves, and the figure of the winged Cupid. Since the 19th century, handwritten notes have largely given way to mass-produced greeting cards.[1] The sending of Valentines was a fashion in nineteenth-century Great Britain, and, in 1847, Esther Howland developed a successful business in her Worcester, Massachusetts home with hand-made Valentine cards based on British models. The popularity of Valentine cards in 19th-century America was a harbinger of the future commercialization of holidays in the United States.[2]

The U.S. Greeting Card Association estimates that approximately one billion valentines are sent each year worldwide, making the day the second largest card-sending holiday of the year, behind Christmas. The association estimates that, in the US, men spend in average twice as much money as women.[3]

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Andrea Bocelli & Giorgia - Vivo Per Lei

INSS adota nova tabela do fator previdenciário

INSS adota nova tabela do fator previdenciário
02 de dezembro de 2008 às 12:00
Agência Estado
Com a atualização da tábua de vida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que revelou maior expectativa de vida dos brasileiros, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) passou a usar uma nova tabela do fator previdenciário. Os novos pedidos de aposentadoria por tempo de contribuição, que deram entrada a partir de ontem, já sofrerão a incidência da nova tabela, que pode diminuir ou elevar o valor final do benefício, dependendo da idade do segurado e da expectativa de vida.

Segundo o IBGE, a expectativa de vida da população subiu para 72,6 anos contra 72,3 anos do ano anterior. Com isso, nas faixas de idade acima de 60 anos, a nova tabela do fator previdenciário acrescentou em média mais 0,1 ano. Num exemplo prático: um segurado com 60 anos de idade e 35 anos de contribuição tem, pela tabela atualizada, um fator 0,879, contra 0,887 da tabela anterior. Ao pedir o benefício, tendo R$ 2.868 como média de contribuições feitas ao INSS desde julho de 1994 - que é a base do cálculo - o novo fator aplicado resultará num valor final de R$ 2.520 de aposentadoria, contra os R$ 2.543 que resultariam da aplicação do fator anterior.

O secretário de Políticas de Previdência Social, Helmut Schwarzer, afirmou hoje que o aumento da expectativa de vida é uma conquista da sociedade. "Isso deve ser reconhecido, mas para a Previdência manter um equilíbrio nesse cenário é preciso ter mecanismos de incentivo para os trabalhadores se manterem em atividade por mais tempo", comentou.

O fator previdenciário foi criado em 1999 como um mecanismo desse tipo, pois reduz o valor final do benefício na medida em que o segurado for jovem e aumentar a expectativa de vida. O fator é utilizado obrigatoriamente no cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição. Nas aposentadorias por invalidez não há incidência do fator e, na aposentadoria por idade, a fórmula é usada apenas se beneficiar o segurado.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Horário de verão termina no próximo fim de semana

09/02/2009 - 11h48
Horário de verão termina no próximo fim de semana
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da Folha Online
da Folha de S.Paulo

O horário de verão, em vigor em três regiões do país desde 19 de outubro do ano passado, termina à 0h do próximo domingo (15). Na ocasião, os relógios deverão ser atrasados uma hora no Sul, Sudeste e no Centro-Oeste do país.

Essa é a 38ª vez que a medida é implantada no país. A mudança afeta os Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

No última edição, o horário de verão foi responsável por uma economia imediata de cerca de R$ 10 milhões, valor bem inferior aos R$ 50 milhões poupados em 2006. A previsão para este ano é de uma redução de 4% a 5% na demanda no horário de pico. Isso geraria uma economia de 2,3 mil MW, o que equivale ao consumo de uma cidade de 6,5 milhões de habitantes.

Data fixa

A partir deste ano, a medida terá datas fixas para início e término. Antes, anualmente, era publicado um decreto para definir o período da mudança.

De acordo com decisão anunciada pelo governo no ano passado, o horário de verão entrará em vigor sempre à 0h do terceiro domingo de outubro e se estenderá até o terceiro domingo de fevereiro seguinte. Há, no entanto, uma ressalva: caso o terceiro domingo de fevereiro seja o de Carnaval, o encerramento do horário de verão fica para o próximo domingo.

Horário de verão

O horário de verão é adotado sempre nesta época do ano por causa do aumento na demanda, resultado do calor e do crescimento da produção industrial às vésperas do Natal. Nesse período, os dias têm maior duração por causa da posição da terra em relação ao sol, e a luminosidade natural pode ser melhor aproveitada.

O horário de verão foi adotado pela primeira vez no Brasil em 1931, com duração de cinco meses. Até 1967 a mudança no horário ocorreu nove vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados atingidos e no período de duração.

Crimes digitais prosperam com crise econômica global

Crimes digitais prosperam com crise econômica global
Gustavo Brigatto, de São Paulo
09/02/2009



Crimes financeiros pela Internet são uma das indústrias que mais prosperam com a crise. E-mails oportunistas, que carregam consigo programas espiões capazes de coletar informações pessoais e dados bancários, se espalham pela rede na velocidade das más notícias econômicas. No mundo, eles quadruplicaram entre o primeiro e o segundo semestre do ano passado, segundo levantamento da empresa de tecnologia Bit Defender. Os crimes digitais rendem aos autores US$ 100 bilhões ao ano, no mundo todo, quantia semelhante ao faturamento da maior empresa brasileira, a Petrobras.

Em épocas de retração econômica e aumento das demissões, o que poderia ser um princípio de salvação torna-se um enorme problema. Basta ter boa-fé e responder a e-mails do tipo: "Segue no anexo algumas perguntas referentes ao currículo que me foi enviado". Ansiosa pelo contato, a vítima nem percebe que a resposta foi enviada não no corpo da mensagem, mas em um arquivo anexo, algo bastante suspeito, mas que passa despercebido pelo impacto emocional da mensagem. Ela então transfere o arquivo para o seu computador, e, ao abri-lo, nada de oportunidade de emprego. O que acontece é que ela foi fisgada com a isca lançada por um programa espião, uma técnica conhecida como "phishing".

O Centro de Atendimento a Incidentes de Segurança, ligado à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa, coletou nos últimos 11 meses 518 golpes em circulação no Brasil. A variedade das armadilhas é virtualmente infinita - tudo o que mexe com um dos sentimentos mais primários do ser humano, a curiosidade, vira munição para novos golpes. Há de tudo: fotos e fofocas sobre celebridades, avisos de serviço de proteção ao crédito, recadastramento bancário, aviso de entrega de compras, crimes etc. Alguns problemas vêm de fora como o ataque de hackers que sofreu a base de cartões do Citibank, obrigando o banco a trocá-los.

Para Paulo Vendramini, gerente de engenharia de sistemas da Symantec, 80% do "phishing" está relacionado ao setor financeiro, como coletar informações sobre contas bancárias e números de cartões de crédito. Nos EUA, economia fraca e crise bancária facilitaram o roubo de informações financeiras. O cibercrime cresceu 53% em 2008, segundo relatório da McAfee, especializada em segurança. (com BusinessWeek).

Rondo Veneziano - La serenissima


domingo, 8 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Shakira - Ciega Sordomuda

Shakira - Ciega Sordomuda

Raphael - Cierro Mis ojos




Raphael - Cierro Mis Ojos



Cierro mis ojos
para que tú no sientas
ningún miedo

Cierro mis ojos
para escuchar tu voz diciendo amor
para que digas hoy de verdad
lo mucho que me quieres
para que creas para que pienses
que ni te escucho yo.



Cierro mis ojos
para que tú me quieras libremente
para que tú me mires y no tiembles
y puedas darme tu amor
tal como es.



Cierro mis ojos
para que beses mis manos
y mi frente
para que corran tus dedos por mi piel.

Yo no te veré, yo no te veré
puedes hacer lo que quieras conmigo
no te miraré, no te miraré
hasta que tú me lo pidas amor.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Talkative

Brincando com o espaço: uma proposta para as Escolas Técnicas de Saúde do SUS

Brincando com o espaço: uma proposta para as Escolas Técnicas de Saúde do SUS


RESUMO

Este ensaio é o relato de uma experiência envolvendo a elaboração de projetos arquitetônicos para a construção de oito novas Escolas Técnicas de Saúde do Serviço Único de Saúde (ETSUS) e a reestruturação de sete escolas existentes. Para essa finalidade, o Projeto de Profissionalização de Trabalhadores da Área de Enfermagem (PROFAE) estruturou o Escritório de Projetos e Obras, vinculado ao Componente II do Projeto, composto por quatro arquitetos com experiência na área da arquitetura hospitalar e equipe técnica responsável pela modernização e fortalecimento das ETSUS e as escolas envolvidas no processo. Os trabalhos foram desenvolvidos de setembro de 2001 e outubro de 2002, quando foram concebidos os estudos preliminares das escolas e, posteriormente, os projetos executivos com vistas à licitação das obras. A concepção dos projetos arquitetônicos pautou-se em algumas diretrizes básicas: concepção de espaços flexíveis que dessem conta de absorver a dinâmica das transformações da área da saúde, além de propiciar a capacitação de profissionais tanto em processos de trabalhos envolvendo tecnologias de alto custo como em atividades voltadas para a atenção básica em saúde; adoção de partidos arquitetônicos que visassem a racionalização de energia; a construção de uma identidade para as ETSUS; e concepção de projetos que facilitassem a sustentabilidade das escolas técnicas.

Palavras-chave: formação técnica em saúde, formação de recursos humanos, arquitetura em saúde, enfermagem, escolas técnicas de saúde

Corpus Museum


CORPUS, Museu na Holanda


Algo único surgiu na Holanda pela primeira vez, uma experiência espetacular sobre o corpo humano. A rainha Beatriz inaugurou o CORPUS a 14 de Março de 2008. CORPUS é uma viagem pelo corpo humano, durante a qual o visitante pode ver, sentir e ouvir como funciona o nosso corpo e que papéis desempenham uma boa alimentação, uma vida saudável e muito exercício. CORPUS oferece grande variedade de informação, educação e
entretenimento, durante a visita, bem como um vasto número de exposições permanentes e intinerantes.
CORPUS foi construído num edifício transparente de 35 metros de altura com os contornos do corpo humano projectados para o exterior. O curioso edifício situa-se junto da auto estrada A44, entre Amsterdão e o Hague.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Matia Bazar - Vacanze Romane - Sanremo 1983




Roma, dove sei? Eri con me
Oggi prigione tu, prigioniera io
Roma, antica città
Ora vecchia realtà
Non ti accorgi di me e non sai che pena mi fai
Ma piove il cielo sulla città
Tu con il cuore nel fango
L'oro e l'argento, le sale da te
Paese che non ha più campanelli
Poi, dolce vita che te ne vai
Sul Lungotevere in festa
Concerto di viole e mondanità
Profumo tuo di vacanze romane

Roma bella, tu, le muse tue
Asfalto lucido, "Arrivederci Roma"
Monetina e voilà
C'è chi torna e chi va
La tua parte la fai, ma non sai che pena mi dai

Ma Greta Garbo di vanità
Tu con il cuore nel fango
L'oro e l'argento, le sale da te
Paese che non ha più campanelli
Poi, dolce vita che te ne vai
Sulle terrazze del Corso
"Vedova allegra", máìtresse dei caffè
Profumo tuo di vacanze romane

Glossário de Moda


Glossário de Moda

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Glossário de Informática


Glossário de Informática

Milton Nascimento e Chico Buarque - Cio da Terra






Milton Nascimento/Chico Buarque)
Debulhar o trigo
Recolher cada bago do trigo
Forjar no trigo o milagre do pão
E se fartar de pão
Decepar a cana
Recolher a garapa da cana
Roubar da cana a doçura do mel
Se lambuzar de mel
Afagar a terra
Conhecer os desejos da terra
Cio da terra propícia estação
E fecundar o chão

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