Ciência & Saúde - 26.05.11 às 19h29 - ODIA online
Anvisa libera vacina contra HPV para homens
Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou a aplicação da vacina contra HPV em homens de 9 a 26 anos. Até então, a vacina estava sendo aplicada apenas em mulheres, como forma de prevenção do câncer de colo de útero, já que o HPV é responsável por cerca de 90% dos casos.
De acordo com a Anvisa, novos estudos comprovaram a eficácia da vacina também em pessoas do sexo masculino. A imunização, entretanto, ainda não está disponível no sistema público de saúde, apenas em clínicas particulares.
O HPV, sigla em inglês para papiloma vírus humano, é transmitido pelo contato genital com a pessoa infectada (incluindo sexo oral) e por via sanguínea, de mãe para filho, na hora do parto. Na maioria das vezes, a infecção é transitória e desaparece sem deixar vestígios.
Dados do Ministério da Saúde indicam que o HPV é uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais comuns em todo o mundo. Uma em cada cinco mulheres é portadora do vírus. No Brasil, 137 mil novos casos são registrados a cada ano.
As informações são da Agência Brasil
http://odia.terra.com.br/portal/cienciaesaude/html/2011/5/anvisa_libera_vacina_contra_hpv_para_homens_167144.html
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Glaucoma
Destaques - glaucoma
Nova geração de medicamentos trata o glaucoma e afasta o fantasma da cegueira
Chá verde é arma contra glaucoma Falta de exercício é fator de risco para glaucoma
Pressão controlada
Colírios de última geração tornam o tratamento do glaucoma mais eficaz e afastam a ameaça da cegueira
por CYNTIA NOGUEIRA
Na surdina, sem nenhuma dor, a pressão dentro dos olhos começa a se elevar. É o glaucoma, doença capaz de provocar a perda total da visão (veja o infográfico a seguir). Apesar de ainda não haver cura para o mal, que acomete 2% da população mundial acima dos 40 anos e 900 mil brasileiros, é possível controlá-lo por meio do diagnóstico precoce e de colírios cada vez mais eficientes e com efeitos colaterais menos graves. "Quando tratado logo, há grandes chances de impedir que o indivíduo se torne cego", diz o oftalmologista Carmo Mandia Júnior, presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma.
Colírios conhecidos como análogos de prostaglandina reduzem a pressão intra-ocular em até 35% e só precisam ser pingados uma vez ao dia, diferentemente de seus antecessores."O aparecimento desses medicamentos reduziu em 40% as indicações de cirurgia", comemora o oftalmologista Paulo Augusto de Arruda Mello, da Universidade Federal de São Paulo. Vermelhidão nos olhos, alongamento dos cílios e aumento da pigmentação da íris são seus efeitos colaterais — isso é nada comparado com os dos betabloqueadores, o tipo de colírio para glaucoma que ainda é mais utilizado no país e que está associado a complicações pulmonares e cardíacas.
"Hoje as cirurgias só são indicadas quando o tratamento clínico não controla bem a pressão", diz o oftalmologista Carlos Akira Omi, de São Paulo. Elas visam criar um novo caminho para drenar o humor aquoso, líquido produzido no olho e que se acumula, provocando todo o sufoco.
O desafio é flagrar o problema o quanto antes. "No nosso serviço, 33% dos pacientes que nos procuram já chegam cegos", lamenta o oftalmologista Vital Paulino Costa, chefe do setor de glaucoma da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Para surpreender a doença nos seus estágios iniciais, a turma que já ultrapassou a barreira dos 40 deveria fazer visitas periódicas ao oftalmologista — atenção redobrada para os mais predispostos ao mal, como negros, asiáticos e quem tem casos da doença na família.
Para diagnosticar a enfermidade, os especialistas recorrem a testes como a tonometria, que mede a pressão intra-ocular, e a campimetria, capaz de apontar alterações no campo visual. Sem falar no exame do fundo do olho, que mostra se o nervo ótico já está comprometido.
No maior aperto
Entenda como surge o glaucoma e como age o colírio
O humor aquoso é um líquido produzido no corpo ciliar. Cerca de 80% dele passa pelo cristalino, pela íris e pela córnea, nutrindo e limpando a região. A seguir é escoado através de um tecido, a malha trabecular. Os outros 20% são eliminados pela via úveo-escleral.
Quando há falha na drenagem do fluido, a pressão interna dispara e o nervo ótico é comprimido. Aos poucos isso provoca a morte das células nervosas, que deixam de enviar a informação visual para o cérebro. I
Os colírios conhecidos como análogos de prostaglandina aumentam a drenagem do humor aquoso pela via úveo-escleral. Como? Eles deixam as fibras do corpo ciliar mais frouxas e facilitam a passagem do líquido.
http://saude.abril.com.br/edicoes/0269/medicina/conteudo_115979.shtml
Nova geração de medicamentos trata o glaucoma e afasta o fantasma da cegueira
Chá verde é arma contra glaucoma Falta de exercício é fator de risco para glaucoma
Pressão controlada
Colírios de última geração tornam o tratamento do glaucoma mais eficaz e afastam a ameaça da cegueira
por CYNTIA NOGUEIRA
Na surdina, sem nenhuma dor, a pressão dentro dos olhos começa a se elevar. É o glaucoma, doença capaz de provocar a perda total da visão (veja o infográfico a seguir). Apesar de ainda não haver cura para o mal, que acomete 2% da população mundial acima dos 40 anos e 900 mil brasileiros, é possível controlá-lo por meio do diagnóstico precoce e de colírios cada vez mais eficientes e com efeitos colaterais menos graves. "Quando tratado logo, há grandes chances de impedir que o indivíduo se torne cego", diz o oftalmologista Carmo Mandia Júnior, presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma.
Colírios conhecidos como análogos de prostaglandina reduzem a pressão intra-ocular em até 35% e só precisam ser pingados uma vez ao dia, diferentemente de seus antecessores."O aparecimento desses medicamentos reduziu em 40% as indicações de cirurgia", comemora o oftalmologista Paulo Augusto de Arruda Mello, da Universidade Federal de São Paulo. Vermelhidão nos olhos, alongamento dos cílios e aumento da pigmentação da íris são seus efeitos colaterais — isso é nada comparado com os dos betabloqueadores, o tipo de colírio para glaucoma que ainda é mais utilizado no país e que está associado a complicações pulmonares e cardíacas.
"Hoje as cirurgias só são indicadas quando o tratamento clínico não controla bem a pressão", diz o oftalmologista Carlos Akira Omi, de São Paulo. Elas visam criar um novo caminho para drenar o humor aquoso, líquido produzido no olho e que se acumula, provocando todo o sufoco.
O desafio é flagrar o problema o quanto antes. "No nosso serviço, 33% dos pacientes que nos procuram já chegam cegos", lamenta o oftalmologista Vital Paulino Costa, chefe do setor de glaucoma da Universidade Estadual de Campinas, no interior paulista. Para surpreender a doença nos seus estágios iniciais, a turma que já ultrapassou a barreira dos 40 deveria fazer visitas periódicas ao oftalmologista — atenção redobrada para os mais predispostos ao mal, como negros, asiáticos e quem tem casos da doença na família.
Para diagnosticar a enfermidade, os especialistas recorrem a testes como a tonometria, que mede a pressão intra-ocular, e a campimetria, capaz de apontar alterações no campo visual. Sem falar no exame do fundo do olho, que mostra se o nervo ótico já está comprometido.
No maior aperto
Entenda como surge o glaucoma e como age o colírio
O humor aquoso é um líquido produzido no corpo ciliar. Cerca de 80% dele passa pelo cristalino, pela íris e pela córnea, nutrindo e limpando a região. A seguir é escoado através de um tecido, a malha trabecular. Os outros 20% são eliminados pela via úveo-escleral.
Quando há falha na drenagem do fluido, a pressão interna dispara e o nervo ótico é comprimido. Aos poucos isso provoca a morte das células nervosas, que deixam de enviar a informação visual para o cérebro. I
Os colírios conhecidos como análogos de prostaglandina aumentam a drenagem do humor aquoso pela via úveo-escleral. Como? Eles deixam as fibras do corpo ciliar mais frouxas e facilitam a passagem do líquido.
http://saude.abril.com.br/edicoes/0269/medicina/conteudo_115979.shtml
Um em cada cinco jovens tem pressão alta
SAÚDE - 27/05/2011 - 09:24 - revista VEJA
Coração
Um em cada cinco jovens tem pressão alta, aponta pesquisa
Pesquisa americana mostra que números atuais podem estar subestimados
Pressão alta: mais jovens são atingidos pelo distúrbio do que pesquisas anteriores mostravam
A hipertensão (pressão arterial alta) é, em geral, uma doença que não apresenta sintomas até ocorrer uma lesão em algum órgão. Por isso, mesmo com uma prevenção simples, baseada na prática regular de exercícios, dieta e medicamentos de controle, a pressão arterial elevada é muitas vezes fatal - trata-se da segunda principal causa de morte nos Estados Unidos, por exemplo. E, agora, uma nova pesquisa americanda indica que o problema é muito maior do que se pensava entre a população jovem: um em cada cinco jovens adultos entre 24 e 32 anos de idade teria pressão alta.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill comparou seus resultados com uma publicação do governo federal, feita pelo National Health and Nutrition Examination Survey, que apontou apenas 4% dos adultos jovens com pressão alta. Segundo a Universidade da Carolina do Norte, o número chega a 19% dos pacientes - somente a metade sabia da doença por médicos.
Ambos os resultados foram definidos sob os mesmo parâmetros: uma leitura de pressão arterial de 140 por 90 milímetros de mercúrio ou mais. A pressão arterial normal é considerada 120 por 80 ou inferior. Contudo, ninguém explica a diferença das estimativas de hipertensão entre os dois levantamentos.
"As descobertas indicam que muitos jovens correm o risco de desenvolver doenças cardíacas, mas não sabem que têm hipertensão", disse Quynh Nguyen, um estudante de doutorado na University da Carolina do Norte em Chapel Hill, cujo estudo aparece em linha na revista Epidemiology. A relação entre pressão arterial alterada e consumo de sódio, principal causador do problema, não foi estudada pelos pesquisadores.
O Instituto de Medicina, por meio da Academia Nacional das Ciências, declarou, no ano passado, que a pressão arterial - condição que aumenta o risco de derrames e ataques cardíacos - é uma "doença negligenciada", que custa aos cofres americanos cerca de 73 bilhões de dólares por ano.
O estudo da Universidade de North Carolina analisou, em 2008, mais de 14 mil homens e mulheres, entre 24 e 32 anos, a partir do Estudo Nacional Longitudinal de Saúde do Adolescente, conhecido como Add Health, financiada pelo National Institutes of Health.
"O que temos é uma observação nova e precisamos examinar as contradições dos números. O estudo não muda a revisão da política e avaliação de saúde. Ele é apenas um sinal de que precisamos analisar com mais detalhes os dados", diz Steven Hirschfeld, médico do Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano.
(Com Agência Reuters)
Tags: hipertensão, pressão alta.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/hipertensao-atinge-mais-jovens-do-que-se-pensava
Coração
Um em cada cinco jovens tem pressão alta, aponta pesquisa
Pesquisa americana mostra que números atuais podem estar subestimados
Pressão alta: mais jovens são atingidos pelo distúrbio do que pesquisas anteriores mostravam
A hipertensão (pressão arterial alta) é, em geral, uma doença que não apresenta sintomas até ocorrer uma lesão em algum órgão. Por isso, mesmo com uma prevenção simples, baseada na prática regular de exercícios, dieta e medicamentos de controle, a pressão arterial elevada é muitas vezes fatal - trata-se da segunda principal causa de morte nos Estados Unidos, por exemplo. E, agora, uma nova pesquisa americanda indica que o problema é muito maior do que se pensava entre a população jovem: um em cada cinco jovens adultos entre 24 e 32 anos de idade teria pressão alta.
Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill comparou seus resultados com uma publicação do governo federal, feita pelo National Health and Nutrition Examination Survey, que apontou apenas 4% dos adultos jovens com pressão alta. Segundo a Universidade da Carolina do Norte, o número chega a 19% dos pacientes - somente a metade sabia da doença por médicos.
Ambos os resultados foram definidos sob os mesmo parâmetros: uma leitura de pressão arterial de 140 por 90 milímetros de mercúrio ou mais. A pressão arterial normal é considerada 120 por 80 ou inferior. Contudo, ninguém explica a diferença das estimativas de hipertensão entre os dois levantamentos.
"As descobertas indicam que muitos jovens correm o risco de desenvolver doenças cardíacas, mas não sabem que têm hipertensão", disse Quynh Nguyen, um estudante de doutorado na University da Carolina do Norte em Chapel Hill, cujo estudo aparece em linha na revista Epidemiology. A relação entre pressão arterial alterada e consumo de sódio, principal causador do problema, não foi estudada pelos pesquisadores.
O Instituto de Medicina, por meio da Academia Nacional das Ciências, declarou, no ano passado, que a pressão arterial - condição que aumenta o risco de derrames e ataques cardíacos - é uma "doença negligenciada", que custa aos cofres americanos cerca de 73 bilhões de dólares por ano.
O estudo da Universidade de North Carolina analisou, em 2008, mais de 14 mil homens e mulheres, entre 24 e 32 anos, a partir do Estudo Nacional Longitudinal de Saúde do Adolescente, conhecido como Add Health, financiada pelo National Institutes of Health.
"O que temos é uma observação nova e precisamos examinar as contradições dos números. O estudo não muda a revisão da política e avaliação de saúde. Ele é apenas um sinal de que precisamos analisar com mais detalhes os dados", diz Steven Hirschfeld, médico do Instituto Nacional de Saúde Infantil e Desenvolvimento Humano.
(Com Agência Reuters)
Tags: hipertensão, pressão alta.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/hipertensao-atinge-mais-jovens-do-que-se-pensava
quinta-feira, 26 de maio de 2011
O JOGO DOS ERROS DE PORTUGUÊS
Brinque neste jogo e evite 100 erros comuns da língua portuguesa
http://educarparacrescer.abril.com.br/100-erros/
http://educarparacrescer.abril.com.br/100-erros/
O que “os livro” contam?
23/05/2011 - 08:59 - Atualizado em 23/05/2011 - 08:59 - revista ÉPOCA
Algumas dúvidas sobre a polêmica do livro didático
Li o capítulo do livro “Por uma vida melhor”, que vem causando polêmica há mais de uma semana na imprensa e na comunidade acadêmica. O livro é distribuído pelo Ministério da Educação para ser utilizado pelas escolas públicas na Educação de Jovens e Adultos e foi coordenado pela Ação Educativa – ONG pela qual tenho grande respeito pelo trabalho que realiza no reconhecimento e ampliação das vozes da cultura, especialmente a das periferias. Copio o trecho da discórdia aqui – e sugiro que o leitor leia o capítulo inteiro, intitulado “Falar é diferente de escrever”. É importante ler o texto na fonte para que possamos pensar juntos e para que cada um possa formar sua própria opinião.
O trecho que gerou a polêmica é este:
“Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado.
Você acha que o autor dessa frase se refere a um livro ou a mais de um livro? Vejamos:
O fato de haver a palavra os (plural) indica que se trata de mais de um livro. Na variedade popular, basta que esse primeiro termo esteja no plural para indicar mais de um referente. Reescrevendo a frase no padrão da norma culta, teremos:
Os livros ilustrados mais interessantes estão emprestados.
Você pode estar se perguntando: ‘Mas eu posso falar ‘os livro?’. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico. Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para a norma culta como padrão de correção de todas as formas linguísticas. O falante, portanto, tem de ser capaz de usar a variante adequada da língua para cada ocasião.”
Ao ler o capítulo inteiro, é fácil perceber que, em nenhum momento, os autores do livro afirmam que não se deve ensinar e aprender a “norma culta” da língua. Pelo contrário. Eles se dedicam a ensiná-la. Logo na primeira página, é dito: “Você, que é falante nativo de português, aprendeu sua língua materna espontaneamente, ouvindo os adultos falarem ao seu redor. O aprendizado da língua escrita, porém, não foi assim, pois exige um aprendizado formal. Ele ocorre intencionalmente: alguém se dispõe a ensinar e alguém se dispõe a aprender”. Mais adiante, os autores estimulam o aluno a ler e a escrever – e a insistir nisso, mesmo que possa parecer difícil, porque é lendo e escrevendo que se aprende a ler e a escrever.
Não há, portanto, nenhum complô contra a língua portuguesa, como algumas intervenções fizeram parecer. Nem mesmo caberia tanto barulho, não fosse uma ótima oportunidade para pensarmos sobre a língua. E o debate das ideias sempre vale a pena. É mais interessante, porém, quando partimos das dúvidas – e não das certezas. Não custa perguntar uma vez por dia a si mesmo: “Será que eu estou certo?”. Ninguém está velho demais, ou sábio demais, ou tem diplomas demais que não possa duvidar e aprender. Um professor que pensa que sabe tudo não é um professor – é um dogma. E dogmas cabem nas religiões e nas ditaduras – e não na escola e na democracia.
Há algumas afirmações no texto que, em minha opinião, merecem uma reflexão mais atenta. E o trecho de “Os livro” é apenas uma delas. Em outro momento, os autores dizem o seguinte:
“Em primeiro lugar, não há um único jeito de falar e escrever. A língua portuguesa apresenta muitas variantes, ou seja, pode se manifestar de diferentes formas. Há variantes regionais, próprias de cada região do país. (...) Essas variantes também podem ser de origem social. As classes sociais menos escolarizadas usam uma variante da língua diferente da usada pelas classes sociais que têm mais escolarização. Por uma questão de prestígio — vale lembrar que a língua é um instrumento de poder —, essa segunda variante é chamada de variedade culta ou norma culta, enquanto a primeira é denominada variedade popular ou norma popular. Contudo, é importante saber o seguinte: as duas variantes são eficientes como meios de comunicação. A classe dominante utiliza a norma culta principalmente por ter maior acesso à escolaridade e por seu uso ser um sinal de prestígio. Nesse sentido, é comum que se atribua um preconceito social em relação à variante popular, usada pela maioria dos brasileiros. Esse preconceito não é de razão linguística, mas social. Por isso, um falante deve dominar as diversas variantes porque cada uma tem seu lugar na comunicação cotidiana”.
É verdade que a língua pode ser um instrumento de dominação – e foi ao longo da História não só do Brasil, mas do mundo. O português mesmo é a língua dos colonizadores – e foi sendo transformado por falantes vindos de geografias e de experiências diversas ao longo dos séculos, num constante movimento. Assim como a apropriação da palavra escrita e a ampliação do acesso à escola estão na base de qualquer processo igualitário. Também é verdade que os pobres sempre foram discriminados por tropeçarem nas palavras e na concordância. Basta lembrar as piadas que faziam com Lula porque no início de sua carreira política ele falava “menas” – em vez de menos. A solução para a discriminação, sempre uma indignidade, não foi afirmar que “menas” também era correto.
O que discordo no capítulo polêmico é exatamente o caminho que o livro propõe para a inclusão. Primeiro, acho complicado afirmar que usar “a norma culta” ou a “norma popular” é uma questão de ocasião. Como neste trecho: “A norma culta existe tanto na linguagem escrita como na linguagem oral, ou seja, quando escrevemos um bilhete a um amigo, podemos ser informais, porém, quando escrevemos um requerimento, por exemplo, devemos ser formais, utilizando a norma culta”.
Aceitar que está correto dizer “Os livro” – ou que basta aprender onde cabe a “norma popular” e onde é mais apropriada a “culta” – pode significar aceitar a dominação e acolher o preconceito. Quem fala e escreve “os livro” o faz não por escolha, mas porque lhe foi roubado o acesso à educação. É verdade que quem assim se expressa supostamente comunica o mesmo que quem respeita a concordância. E o objetivo maior da língua é permitir a comunicação. Mas, se você afirma que a concordância ou não é apenas uma questão de ocasião, você corre o risco de estar acolhendo a discriminação – e não incluindo de fato.
A inclusão real só vai acontecer quando a escola pública oferecer a mesma qualidade de ensino recebida pelos mais ricos nas melhores escolas privadas. Quando o Estado for capaz de garantir a mesma base de conhecimento para que cada um desenvolva suas potencialidades. E este é o problema do país: uma educação pública de péssima qualidade, com adolescentes que chegam ao ensino médio sem condições de interpretar um texto – e muitas vezes incapazes até mesmo de ler um texto.
O que os mais pobres precisam não é que alguém lhes diga que expressões como “os livro” é bom português, mas sim uma escola que ensine de fato – e não que finja ser capaz de ensinar. Para dizer “os livro” ninguém precisa de escola. É óbvio que a língua, como coisa viva que é, também é política. Mas a política de inclusão contida no texto do livro pode estar equivocada. E a discussão sobre o tema, seja de um lado ou de outro, poderia ser mais interessante se fosse menos sobre política – e mais sobre educação.
Dominar as regras é importante até para poder quebrá-las. É preciso conhecer profundamente a origem, a estrutura da língua, para poder brincar com ela. Você precisa partir do parâmetro para reinventá-lo na escrita. Quando o personagem de um romance que se passa na periferia de uma grande cidade diz “Os livro”, seu autor sabe que a concordância correta é “os livros”. Quando ele escolhe colocar essa construção na boca do personagem, há uma intenção literária. Ele está nos dizendo algo muito mais profundo do que uma mera equivalência poderia sugerir. Se você elimina essa possibilidade, pode estar eliminando a denúncia da dominação ou a possibilidade do estranhamento. (Ao final do capítulo polêmico, aliás, há um texto bem interessante sobre a visão de mundo contida na escolha da linguagem escrita, desenvolvido a partir do poema “Migna terra”, de Juó Bananére.)
Quando alguém é discriminado por dizer “Os livro” não me parece ser “um preconceito linguístico”, como os autores afirmam, mas um preconceito. Ponto. Ninguém tem o direito de zombar de outro porque ele não conhece as regras gramaticais – ao contrário, deve ajudá-lo a encontrar os meios de aprender. E é nesse ponto que me parece que pode existir também um equívoco na compreensão do que é a linguagem popular.
Não sou linguista, nem gramática, nem professora de português. Estou sempre estudando para não cometer erros ao escrever, mais ainda agora com a nova ortografia. Mas, mesmo com a gramática e o dicionário já bem gastos pelo uso, às vezes me acontece de atropelar a língua. Acho, porém, que entendo um pouco da linguagem das ruas. E nisso tenho algo a dizer.
Percorro o Brasil há mais de 20 anos ouvindo histórias de gente – e muitos dos que escutei eram analfabetos. Sempre defendo que a principal ferramenta do repórter é a escuta. E é justamente esta escuta que me ensinou que a linguagem popular é muito variada – e muito, muito sofisticada mesmo. Seguidas vezes, meu desafio é apenas escutar com redobrada atenção para reproduzir pela escrita o que foi inventado pela fala. Porque há uma recriação de mundo em cada canto, contida nas pessoas a partir de experiências as mais diversas. É essa sofisticação da linguagem que me abre as portas para o universo que me propus a contar.
Com frequência eu penso, diante de um analfabeto nos confins do Brasil: “Nossa! Isso é literatura pela boca!”. E é. Guimarães Rosa não reinventou a língua portuguesa apenas porque era um gênio. Acredito que era um gênio – mas acredito também que ele bebeu em genialidades orais do sertão do qual se apropriou como poucos.
Então, acreditar que a linguagem popular (ou “variante popular” ou “norma popular”) é dizer coisas toscas como “os livro” pode significar subestimar a riqueza e a diversidade de expressão do povo. Sempre lamentei que as pessoas que me contavam suas histórias não tivessem tido acesso à escola, devido à abissal desigualdade do Brasil, para que não precisassem de mim para transformar em escrita as belas construções, os achados de linguagem que saíam de sua boca.
Nada a ver com “os livro”. Posso estar errada, mas me arrisco a afirmar que o povo brasileiro é muito melhor do que isso. Se o Estado algum dia garantir escola pública de qualidade e professores qualificados, bem pagos e dispostos a ensinar, o português será uma língua muito mais rica também na expressão escrita – como já é na oral.
(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)
ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
E-mail: elianebrum@uol.com.br
Twitter: @brumelianebrum
-http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI235334-15230,00-O+QUE+OS+LIVRO+CONTAM.html
Algumas dúvidas sobre a polêmica do livro didático
Li o capítulo do livro “Por uma vida melhor”, que vem causando polêmica há mais de uma semana na imprensa e na comunidade acadêmica. O livro é distribuído pelo Ministério da Educação para ser utilizado pelas escolas públicas na Educação de Jovens e Adultos e foi coordenado pela Ação Educativa – ONG pela qual tenho grande respeito pelo trabalho que realiza no reconhecimento e ampliação das vozes da cultura, especialmente a das periferias. Copio o trecho da discórdia aqui – e sugiro que o leitor leia o capítulo inteiro, intitulado “Falar é diferente de escrever”. É importante ler o texto na fonte para que possamos pensar juntos e para que cada um possa formar sua própria opinião.
O trecho que gerou a polêmica é este:
“Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado.
Você acha que o autor dessa frase se refere a um livro ou a mais de um livro? Vejamos:
O fato de haver a palavra os (plural) indica que se trata de mais de um livro. Na variedade popular, basta que esse primeiro termo esteja no plural para indicar mais de um referente. Reescrevendo a frase no padrão da norma culta, teremos:
Os livros ilustrados mais interessantes estão emprestados.
Você pode estar se perguntando: ‘Mas eu posso falar ‘os livro?’. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico. Muita gente diz o que se deve e o que não se deve falar e escrever, tomando as regras estabelecidas para a norma culta como padrão de correção de todas as formas linguísticas. O falante, portanto, tem de ser capaz de usar a variante adequada da língua para cada ocasião.”
Ao ler o capítulo inteiro, é fácil perceber que, em nenhum momento, os autores do livro afirmam que não se deve ensinar e aprender a “norma culta” da língua. Pelo contrário. Eles se dedicam a ensiná-la. Logo na primeira página, é dito: “Você, que é falante nativo de português, aprendeu sua língua materna espontaneamente, ouvindo os adultos falarem ao seu redor. O aprendizado da língua escrita, porém, não foi assim, pois exige um aprendizado formal. Ele ocorre intencionalmente: alguém se dispõe a ensinar e alguém se dispõe a aprender”. Mais adiante, os autores estimulam o aluno a ler e a escrever – e a insistir nisso, mesmo que possa parecer difícil, porque é lendo e escrevendo que se aprende a ler e a escrever.
Não há, portanto, nenhum complô contra a língua portuguesa, como algumas intervenções fizeram parecer. Nem mesmo caberia tanto barulho, não fosse uma ótima oportunidade para pensarmos sobre a língua. E o debate das ideias sempre vale a pena. É mais interessante, porém, quando partimos das dúvidas – e não das certezas. Não custa perguntar uma vez por dia a si mesmo: “Será que eu estou certo?”. Ninguém está velho demais, ou sábio demais, ou tem diplomas demais que não possa duvidar e aprender. Um professor que pensa que sabe tudo não é um professor – é um dogma. E dogmas cabem nas religiões e nas ditaduras – e não na escola e na democracia.
Há algumas afirmações no texto que, em minha opinião, merecem uma reflexão mais atenta. E o trecho de “Os livro” é apenas uma delas. Em outro momento, os autores dizem o seguinte:
“Em primeiro lugar, não há um único jeito de falar e escrever. A língua portuguesa apresenta muitas variantes, ou seja, pode se manifestar de diferentes formas. Há variantes regionais, próprias de cada região do país. (...) Essas variantes também podem ser de origem social. As classes sociais menos escolarizadas usam uma variante da língua diferente da usada pelas classes sociais que têm mais escolarização. Por uma questão de prestígio — vale lembrar que a língua é um instrumento de poder —, essa segunda variante é chamada de variedade culta ou norma culta, enquanto a primeira é denominada variedade popular ou norma popular. Contudo, é importante saber o seguinte: as duas variantes são eficientes como meios de comunicação. A classe dominante utiliza a norma culta principalmente por ter maior acesso à escolaridade e por seu uso ser um sinal de prestígio. Nesse sentido, é comum que se atribua um preconceito social em relação à variante popular, usada pela maioria dos brasileiros. Esse preconceito não é de razão linguística, mas social. Por isso, um falante deve dominar as diversas variantes porque cada uma tem seu lugar na comunicação cotidiana”.
É verdade que a língua pode ser um instrumento de dominação – e foi ao longo da História não só do Brasil, mas do mundo. O português mesmo é a língua dos colonizadores – e foi sendo transformado por falantes vindos de geografias e de experiências diversas ao longo dos séculos, num constante movimento. Assim como a apropriação da palavra escrita e a ampliação do acesso à escola estão na base de qualquer processo igualitário. Também é verdade que os pobres sempre foram discriminados por tropeçarem nas palavras e na concordância. Basta lembrar as piadas que faziam com Lula porque no início de sua carreira política ele falava “menas” – em vez de menos. A solução para a discriminação, sempre uma indignidade, não foi afirmar que “menas” também era correto.
O que discordo no capítulo polêmico é exatamente o caminho que o livro propõe para a inclusão. Primeiro, acho complicado afirmar que usar “a norma culta” ou a “norma popular” é uma questão de ocasião. Como neste trecho: “A norma culta existe tanto na linguagem escrita como na linguagem oral, ou seja, quando escrevemos um bilhete a um amigo, podemos ser informais, porém, quando escrevemos um requerimento, por exemplo, devemos ser formais, utilizando a norma culta”.
Aceitar que está correto dizer “Os livro” – ou que basta aprender onde cabe a “norma popular” e onde é mais apropriada a “culta” – pode significar aceitar a dominação e acolher o preconceito. Quem fala e escreve “os livro” o faz não por escolha, mas porque lhe foi roubado o acesso à educação. É verdade que quem assim se expressa supostamente comunica o mesmo que quem respeita a concordância. E o objetivo maior da língua é permitir a comunicação. Mas, se você afirma que a concordância ou não é apenas uma questão de ocasião, você corre o risco de estar acolhendo a discriminação – e não incluindo de fato.
A inclusão real só vai acontecer quando a escola pública oferecer a mesma qualidade de ensino recebida pelos mais ricos nas melhores escolas privadas. Quando o Estado for capaz de garantir a mesma base de conhecimento para que cada um desenvolva suas potencialidades. E este é o problema do país: uma educação pública de péssima qualidade, com adolescentes que chegam ao ensino médio sem condições de interpretar um texto – e muitas vezes incapazes até mesmo de ler um texto.
O que os mais pobres precisam não é que alguém lhes diga que expressões como “os livro” é bom português, mas sim uma escola que ensine de fato – e não que finja ser capaz de ensinar. Para dizer “os livro” ninguém precisa de escola. É óbvio que a língua, como coisa viva que é, também é política. Mas a política de inclusão contida no texto do livro pode estar equivocada. E a discussão sobre o tema, seja de um lado ou de outro, poderia ser mais interessante se fosse menos sobre política – e mais sobre educação.
Dominar as regras é importante até para poder quebrá-las. É preciso conhecer profundamente a origem, a estrutura da língua, para poder brincar com ela. Você precisa partir do parâmetro para reinventá-lo na escrita. Quando o personagem de um romance que se passa na periferia de uma grande cidade diz “Os livro”, seu autor sabe que a concordância correta é “os livros”. Quando ele escolhe colocar essa construção na boca do personagem, há uma intenção literária. Ele está nos dizendo algo muito mais profundo do que uma mera equivalência poderia sugerir. Se você elimina essa possibilidade, pode estar eliminando a denúncia da dominação ou a possibilidade do estranhamento. (Ao final do capítulo polêmico, aliás, há um texto bem interessante sobre a visão de mundo contida na escolha da linguagem escrita, desenvolvido a partir do poema “Migna terra”, de Juó Bananére.)
Quando alguém é discriminado por dizer “Os livro” não me parece ser “um preconceito linguístico”, como os autores afirmam, mas um preconceito. Ponto. Ninguém tem o direito de zombar de outro porque ele não conhece as regras gramaticais – ao contrário, deve ajudá-lo a encontrar os meios de aprender. E é nesse ponto que me parece que pode existir também um equívoco na compreensão do que é a linguagem popular.
Não sou linguista, nem gramática, nem professora de português. Estou sempre estudando para não cometer erros ao escrever, mais ainda agora com a nova ortografia. Mas, mesmo com a gramática e o dicionário já bem gastos pelo uso, às vezes me acontece de atropelar a língua. Acho, porém, que entendo um pouco da linguagem das ruas. E nisso tenho algo a dizer.
Percorro o Brasil há mais de 20 anos ouvindo histórias de gente – e muitos dos que escutei eram analfabetos. Sempre defendo que a principal ferramenta do repórter é a escuta. E é justamente esta escuta que me ensinou que a linguagem popular é muito variada – e muito, muito sofisticada mesmo. Seguidas vezes, meu desafio é apenas escutar com redobrada atenção para reproduzir pela escrita o que foi inventado pela fala. Porque há uma recriação de mundo em cada canto, contida nas pessoas a partir de experiências as mais diversas. É essa sofisticação da linguagem que me abre as portas para o universo que me propus a contar.
Com frequência eu penso, diante de um analfabeto nos confins do Brasil: “Nossa! Isso é literatura pela boca!”. E é. Guimarães Rosa não reinventou a língua portuguesa apenas porque era um gênio. Acredito que era um gênio – mas acredito também que ele bebeu em genialidades orais do sertão do qual se apropriou como poucos.
Então, acreditar que a linguagem popular (ou “variante popular” ou “norma popular”) é dizer coisas toscas como “os livro” pode significar subestimar a riqueza e a diversidade de expressão do povo. Sempre lamentei que as pessoas que me contavam suas histórias não tivessem tido acesso à escola, devido à abissal desigualdade do Brasil, para que não precisassem de mim para transformar em escrita as belas construções, os achados de linguagem que saíam de sua boca.
Nada a ver com “os livro”. Posso estar errada, mas me arrisco a afirmar que o povo brasileiro é muito melhor do que isso. Se o Estado algum dia garantir escola pública de qualidade e professores qualificados, bem pagos e dispostos a ensinar, o português será uma língua muito mais rica também na expressão escrita – como já é na oral.
(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)
ELIANE BRUM
Jornalista, escritora e documentarista. Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo).
E-mail: elianebrum@uol.com.br
Twitter: @brumelianebrum
-http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI235334-15230,00-O+QUE+OS+LIVRO+CONTAM.html
Ter diploma universitário garante a melhor média salarial do país
Ter diploma universitário garante a melhor média salarial do país
Silvio Ribas - Correio Braziliense
Larissa Garcia - Especial para o Correio Braziliense - 26/05/2011 13:49
Bruno Peres CBDAPress
Diogo Soares conseguiu dobrar a remuneração após sair da faculdade. Animado, começou uma especialização
Ter diploma universitário garante ao trabalhador a melhor média salarial do país. Segundo o Cadastro Central de Empresas (Cempre), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), empregados que concluíram graduação ganham, em média, 7,8 salários mínimos (R$ 3.642), ante 2,4 mínimos (R$ 1.120) recebidos por quem não tem diploma de nível superior. A diferença é de 225%.
Conforme o estudo, em 2009, dos 40,2 milhões de assalariados em 4,8 milhões empresas públicas e privadas e outras organizações do Brasil, 33,6 milhões (83,5%) não tinham curso superior. Os dados revelam ainda que a remuneração de quem não fez faculdade corresponde a 30,8% do recebido por quem alcançou esse nível de formação. “Essas diferenças mostram a importância da educação em termos de ganhos salariais”, disse Denise Guichard Freire, gerente da pesquisa do IBGE.
A participação do pessoal com mais escolaridade cresce na mesma proporção do tamanho da empresa. Assalariados com curso superior correspondem a 4,7% do quadro nas microempresas, a 6,6% nas pequenas, a 8,9% nas médias e a 12,6% nas grandes. A maioria (57,7%) dos 6,6 milhões de trabalhadores graduados está contratado em grandes companhias, sendo 1,32 milhão na indústria. Por atividade, a liderança está na área de finanças e seguros, com 51,5% desses funcionários.
As vantagens de estudar mais são facilmente percebidas pelos assalariados. Logo após concluir a graduação em sistemas de informação, Diogo Ribeiro Soares, 29 anos, migrou de uma função técnica para outra que exigia curso superior. Com o diploma em mãos, o gestor da Escola de Extensão da Universidade Católica de Brasília (UCB) viu o salário dobrar. “O mercado de trabalho para pessoas de alta escolaridade cresce rapidamente e as pessoas formadas acabam ganhando bem mais”, opinou. Entusiasmado, Soares iniciou este ano uma especialização em marketing.
Pensando no futuro, a analista de Recursos Humanos Priscilla Zema e Silva, 25 anos, também ingressou numa pós-graduação. “Concluí o curso de psicologia e comecei a trabalhar como auxiliar. Fui promovida em seguida e decidi investir em educação. Notei que o mercado prioriza pessoas qualificadas”, observou.
Desigualdade
Essa foi a primeira vez que o cadastro do IBGE incluiu informações sobre gênero e nível de instrução. De acordo com o relatório, os homens ganham 24,1% a mais que as mulheres. Eles recebem, em média, 3,6 salários mínimos, enquanto a remuneração delas fica em torno de 2,9 mínimos. Além de ganhar mais, eles ocupam mais postos de trabalho. Do total de empregados pesquisados, 23,4 milhões são homens (58,1%) — eles são maioria em todas unidades da Federação. Quando a comparação diz respeito ao setor, eles também lideram em 15 das 20 atividades econômicas estudadas. A maior proporção de mulheres (45,1%) se verifica nas microempresas.
O Distrito Federal pagou o melhor salário médio do país: 6,7 mínimos ou R$ 3.129, o dobro da média nacional, de 3,3 salários mínimos (R$ 1.540). O valor foi bem maior do que o verificado na segunda colocação, dividida por Rio de Janeiro, São Paulo e Amapá, com 3,9 mínimos (R$ 1.821) cada um. Além desses, Roraima ficou acima da média nacional, com 3,6 mínimos (R$ 1.681). O menor salário médio ficou na Paraíba, com 2,3 mínimos (R$ 1.074). Segundo Denise, do IBGE, a elevada renda média do DF reflete a combinação de dois fatores: o peso do setor público e da escolaridade e a melhor proporção de assalariados com curso superior — 13,2% ante a média nacional de 9,3%.
A exigência por especialização levou o mercado a valorizar profissionais com mais tempo de casa. A Petrobras, maior empresa do país, segue a tendência. “São frequentes na companhia os casos de aposentados que voltam a atuar”, disse o gerente de Gestão do Efetivo da estatal, Lairton Corrêa de Souza.
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http://admin.correiobraziliense.vrum.com.br/empregos/templates/template_interna_noticias?id_noticias=44892&id_sessoes=267
Silvio Ribas - Correio Braziliense
Larissa Garcia - Especial para o Correio Braziliense - 26/05/2011 13:49
Bruno Peres CBDAPress
Diogo Soares conseguiu dobrar a remuneração após sair da faculdade. Animado, começou uma especialização
Ter diploma universitário garante ao trabalhador a melhor média salarial do país. Segundo o Cadastro Central de Empresas (Cempre), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), empregados que concluíram graduação ganham, em média, 7,8 salários mínimos (R$ 3.642), ante 2,4 mínimos (R$ 1.120) recebidos por quem não tem diploma de nível superior. A diferença é de 225%.
Conforme o estudo, em 2009, dos 40,2 milhões de assalariados em 4,8 milhões empresas públicas e privadas e outras organizações do Brasil, 33,6 milhões (83,5%) não tinham curso superior. Os dados revelam ainda que a remuneração de quem não fez faculdade corresponde a 30,8% do recebido por quem alcançou esse nível de formação. “Essas diferenças mostram a importância da educação em termos de ganhos salariais”, disse Denise Guichard Freire, gerente da pesquisa do IBGE.
A participação do pessoal com mais escolaridade cresce na mesma proporção do tamanho da empresa. Assalariados com curso superior correspondem a 4,7% do quadro nas microempresas, a 6,6% nas pequenas, a 8,9% nas médias e a 12,6% nas grandes. A maioria (57,7%) dos 6,6 milhões de trabalhadores graduados está contratado em grandes companhias, sendo 1,32 milhão na indústria. Por atividade, a liderança está na área de finanças e seguros, com 51,5% desses funcionários.
As vantagens de estudar mais são facilmente percebidas pelos assalariados. Logo após concluir a graduação em sistemas de informação, Diogo Ribeiro Soares, 29 anos, migrou de uma função técnica para outra que exigia curso superior. Com o diploma em mãos, o gestor da Escola de Extensão da Universidade Católica de Brasília (UCB) viu o salário dobrar. “O mercado de trabalho para pessoas de alta escolaridade cresce rapidamente e as pessoas formadas acabam ganhando bem mais”, opinou. Entusiasmado, Soares iniciou este ano uma especialização em marketing.
Pensando no futuro, a analista de Recursos Humanos Priscilla Zema e Silva, 25 anos, também ingressou numa pós-graduação. “Concluí o curso de psicologia e comecei a trabalhar como auxiliar. Fui promovida em seguida e decidi investir em educação. Notei que o mercado prioriza pessoas qualificadas”, observou.
Desigualdade
Essa foi a primeira vez que o cadastro do IBGE incluiu informações sobre gênero e nível de instrução. De acordo com o relatório, os homens ganham 24,1% a mais que as mulheres. Eles recebem, em média, 3,6 salários mínimos, enquanto a remuneração delas fica em torno de 2,9 mínimos. Além de ganhar mais, eles ocupam mais postos de trabalho. Do total de empregados pesquisados, 23,4 milhões são homens (58,1%) — eles são maioria em todas unidades da Federação. Quando a comparação diz respeito ao setor, eles também lideram em 15 das 20 atividades econômicas estudadas. A maior proporção de mulheres (45,1%) se verifica nas microempresas.
O Distrito Federal pagou o melhor salário médio do país: 6,7 mínimos ou R$ 3.129, o dobro da média nacional, de 3,3 salários mínimos (R$ 1.540). O valor foi bem maior do que o verificado na segunda colocação, dividida por Rio de Janeiro, São Paulo e Amapá, com 3,9 mínimos (R$ 1.821) cada um. Além desses, Roraima ficou acima da média nacional, com 3,6 mínimos (R$ 1.681). O menor salário médio ficou na Paraíba, com 2,3 mínimos (R$ 1.074). Segundo Denise, do IBGE, a elevada renda média do DF reflete a combinação de dois fatores: o peso do setor público e da escolaridade e a melhor proporção de assalariados com curso superior — 13,2% ante a média nacional de 9,3%.
A exigência por especialização levou o mercado a valorizar profissionais com mais tempo de casa. A Petrobras, maior empresa do país, segue a tendência. “São frequentes na companhia os casos de aposentados que voltam a atuar”, disse o gerente de Gestão do Efetivo da estatal, Lairton Corrêa de Souza.
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Glaucoma afeta 900 mil brasileiros
26/05/2011 - 12:23 - Atualizado em 26/05/2011 - 12:25 - Redação ÉPOCA, com Agência Brasil
Glaucoma afeta 900 mil brasileiros
No mundo inteiro, segundo a OMS, são 65 milhões de pessoas com a doença. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia alerta para o fato de que a doença nem sempre apresenta sintomas, e portanto é bom realizar exames periódicos
No Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO) divulgou o número de pacientes com a doença no Brasil: 900 mil. Em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são 65 milhões de pessoas diagnosticadas com a doença, provocada pela elevação da pressão ocular. O glaucoma não tem cura, e quando não é devidamente tratado por levar à cegueira.
O vice-presidente da SBO, Alípio de Sousa Neto, afirma que ainda há muitas barreiras a serem vencidas no Brasil, e que a principal delas é o fato de as pessoas somente procurarem um especialista quando a doença já está muito desenvolvida. Como o glaucoma pode demorar a apresentar sintomas, as pessoas se esquecem do hábito de frequentar o oftalmologista de tempos em tempos para fazer exames de rotina.
“A pessoa não vai sentir nada. Só vai sentir na fase mais avançada, quando começa a esbarrar nas coisas”, afirmou Alípio Neto. O médico explica que o correto seria a pessoa ir ao oftalmo pelo menos uma vez ao ano.
Pessoas que têm parentes portadores de glaucoma, indivíduos com mais de 40 anos, pacientes com alto grau de miopia e diabéticos devem estar ainda mais atentos à realização dos testes de rotina. Após o diagnóstico, o tratamento vai desde a utilização de colírios, que baixam a pressão ocular, a cirurgias e ao uso do laser.
“Uma gota por dia de colírio já é suficiente para resolver o problema. Pela vida toda. Mas tem que estar controlado”, disse Neto. O oftalmologista alertou para que as pessoas não façam uso indiscriminado de medicamentos para os olhos, já que eles podem, inclusive, agravar o glaucoma se mal utilizados.
De acordo com a OMS, a cada ano são registrados 2,4 milhões de novos casos de glaucoma no mundo. A doença pode se manifestar de diferentes maneiras: de ângulo aberto (80% dos casos), de ângulo fechado, de pressão normal, pigmentar, secundário e congênito, e é responsável por cerca de 13% da cegueira derivada de enfermidade.
http://www.isoolhos.com.br/tag/glaucoma/
Novo implante aprovado no país controla glaucoma
Menor que um grão de arroz, um novo dispositivo de aço, implantado no olho, controla a pressão ocular em pessoas que têm glaucoma. Batizado de Ex-press, o produto será lançado no Brasil nesta semana, no 14º Simpósio Internacional de Glaucoma, que acontece entre os dias 26 e 28 de maio em Belo Horizonte (MG).
O dispositivo foi aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em abril. Nos EUA, ele foi aprovado em 2003, e na Europa, em 1999.
Estima-se que o glaucoma, principal causa de cegueira irreversível no mundo, afete 1 milhão de brasileiros. Há vários tipos de glaucoma. A forma crônica simples, que representa cerca de 80% dos casos e é mais comum nas pessoas acima de 40 anos, é causada por uma alteração anatômica no olho.
Ao longo dos anos, essa alteração impede que um líquido produzido pelo olho, chamado humor aquoso, seja drenado e caia na corrente sanguínea. Isso aumenta a pressão intraocular.
CICATRIZAÇÃO
O implante é colocado, por meio de cirurgia no olho, entre a córnea e a esclera, sobre um orifício feito pelo cirurgião, por onde o líquido sai. Assim, a pressão baixa.
Na cirurgia convencional, abre-se um orifício no mesmo local para que esse líquido possa escapar.
“Mas, sem o dispositivo, não dá para controlar o fluxo e a abertura, que tende a cicatrizar”, diz Vital Paulino Costa, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma e chefe do setor de glaucoma da Unicamp.
Para Regina Cele Silveira, oftalmologista do setor de glaucoma da Unifesp, o grande problema da cirurgia é a cicatrização.
“Nessa cirurgia, a cicatrização é ‘vilã’. O buraco ainda pode se fechar, mas, com o dispositivo, essa possibilidade é muito menor.”
Ela afirma que cinco anos depois da cirurgia convencional, 65% dos pacientes perdem a capacidade de drenagem pelo orifício e podem precisar de novas operações.
Segundo Costa, o dispositivo ainda causa menos inflamações e diminui a necessidade de medicamentos no pós-operatório.
CRÍTICAS
Segundo o presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia Paulo de Arruda Mello, há um grande interesse no dispositivo, que simplifica muito a cirurgia.
“Mas ainda é necessário fazer mais estudos para afirmar que ele traz mais benefícios do que a cirurgia convencional”, afirma. Para Cele, o dispositivo é “perfeito” do ponto de vista técnico, porque faz a cirurgia de glaucoma durar mais. Porém, diz que não se sabe por quanto tempo os benefícios permanecem.
“Não dá para jogar a técnica antiga no lixo. Faltam dados de mais longo prazo.”
Outro ponto negativo é o preço “nos EUA, o dispositivo custa US$ 1.200 (R$ 1.956), segundo Cele. “Não sabemos quanto ele custará no Brasil, mas estamos pressionando o fabricante por um preço mais acessível.”
Fonte: Folha Online
Glaucoma: doença silenciosa que afeta um milhão de brasileiros
Uma doença ocular que não apresenta sintomas, mas que pode levar à cegueira. Atualmente, o glaucoma afeta cerca de um milhão de brasileiros, segundo dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, e é uma das principais causas de cegueira irreversível. Para os profissionais do Instituto de Saúde Ocular – ISO, o Dia Nacional do Combate ao Glaucoma, lembrado em 26 de maio, deve ser um lembrete da importância de manter consultas e exames oftalmológicos periódicos, já que esta é a única forma de diagnosticar a doença.
A visão do paciente é perdida progressivamente, por conta de uma lesão definitiva no nervo óptico, causada pelo aumento da pressão interna do olho. “Inicialmente, sem consultar o oftalmologista o paciente não sente nada e não tem como perceber o início da doença, porque a visão comprometida a princípio é a lateral, mantendo preservada a central”, afirma o médico Frederico Alvarenga. De acordo com ele, o paciente apenas percebe quando a lesão do nervo óptico progride, em estágios mais avançados.
Exames complementares como a Tonometria são a melhor maneira de identificar a doença. “São fundamentais a medida da pressão intraocular e a avaliação do nervo óptico através do exame de fundo de olho. Exames complementares solicitados pelo médico em geral confirmam o diagnóstico e ajudam a avaliar a eficácia do tratamento”, explica o médico.
Formas de tratamento
A principal forma de tratar o glaucoma é diminuir a pressão intraocular com o objetivo de impedir que a lesão do nervo óptico aconteça. Diagnosticada a doença, o paciente deverá seguir as orientações médicas e realizar os exames o mais breve possível, para adiantar o tratamento. “Inicialmente, utilizamos colírios que diminuem a pressão intraocular e podem ser combinados com uso de laser nos casos de resistência à medicação. No ISO, realizamos várias modalidades de cirurgias, principalmente para os casos mais severos da doença”, pontua ele.
O glaucoma ainda não tem cura e, por se tratar de uma doença crônica, um dos grandes desafios que oferece é a aderência ao tratamento, que em muitos casos é abandonado pelo paciente. “Alguns efeitos colaterais dos colírios, como alteração na visão, vermelhidão ocular e sensação de areia nos olhos causam desconforto e incomodam o paciente. Mas, para estabilizar o glaucoma, é imprescindível que ele não abandone os cuidados”, orienta o oftalmologista.
Conheça alguns fatores de risco para o desenvolvimento do Glaucoma.
::Idade acima de 40 anos;
::Histórico familiar da doença;
:: Pressão intraocular elevada;
:: Raça negra;
::Diabetes;
:: Miopia;
::Trauma ocular;
:: Uso de corticóides.
26 de Maio é o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma
O próximo dia 26 de maio é dedicado ao Combate Nacional ao Glaucoma. A doença é considerada a maior causa de cegueira irreversível no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). O problema atinge cerca de 65 milhões de pessoas no planeta e é o motivo de 4,5 milhões de casos de perda total de visão, de acordo com a Associação Mundial do Glaucoma.
O glaucoma é uma doença ocular capaz de causar cegueira, se não for tratada a tempo. No Brasil, mais de 900 mil pessoas têm a doença e 80% dos glaucomas não causam dor ou incômodo no início. Por ser uma doença crônica e que não tem cura, na maioria dos casos pode ser controlada com tratamento adequado e contínuo. Quanto mais rápido for o diagnóstico, maiores serão as chances de se evitar a perda da visão.
Silencioso, para ser detectado, é preciso prevenir. Portanto é necessário um exame oftalmológico cuidadoso em que o médico faz a medida da pressão intra-ocular, o exame do fundo de olho e, quando necessário, o campo visual.
Existem fatores de risco que favorecem o aparecimento da doença, como idade avançada, » Leia mais…
Neuro-adaptação: pacientes diferenciam distância de perto e longe
Com o aumento de nossa expectativa de vida, o interesse na saúde dos nossos olhos tornou-se de suma importância. Quem enxerga bem, se refere à visão de forma simples, não valoriza o que vê. Mas para quem tem algum problema, o caso é diferente.
Para a Organização Mundial de Saúde – OMS, 180 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência visual. Aproximadamente 135 milhões correm riscos de cegueira, enquanto 50 milhões são cegos.
Ainda segundo a OMS, 80% do conhecimento chegam ao cérebro por meio dos olhos, o qual deve ter cuidados para prevenir doenças que na maioria dos casos são silenciosas.
Segundo o oftalmologista Mario Carvalho, diretor do ISO Olhos e membro da Sociedade Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa, o Brasil é referência no tratamento de doenças oculares e muitas delas podem ser evitadas se o foco for a prevenção em todas as idades, mas principalmente após os 50 anos.
Durante o Congresso Anual da Academia Americana de Oftalmologia (ASCRS), evento que reuniu mais de 6 mil oftalmologistas em São Francisco (EUA) em 2009, ele apresentou aos presentes uma técnica para tratar astigmatismo em pacientes com catarata. “Em um único procedimento é possível resolver dois problemas: a catarata e o astigmatismo com a implantação de uma lente intra-ocular, o que proporciona visão para longe e perto sem dependência de óculos”, afirma o médico.
De acordo com o especialista, as pessoas podem procurar pelo tratamento e recuperar-se em um tempo mínimo, devido às novas técnicas e equipamentos com tecnologia de ponta. Hoje, pacientes que se submetem à cirurgia de catarata são estimulados no pós-operatório a condicionar o cérebro a reconhecer distâncias intermediárias através da neuro-adaptação.
Sobre a catarata
O sol é um dos grandes vilões dos olhos. Os países tropicais têm mais casos de catarata, que é uma doença que turva a visão. É comum em pessoas idosas, mas pode ocorrer em crianças e jovens. O olho é tomado por uma camada opaca, que impossibilita a passagem de luz e diminui a visão até provocar a cegueira. Não há tratamento clínico, apenas cirúrgico que, em 90% dos casos, devolve a visão ao paciente. No mundo, de 12 a 15 milhões de pessoas estão cegas por causa da catarata. Cerca de 20% deste total, 3 milhões, podem ter tido como causa a exposição excessiva aos raios solares. A cada ano, 120 mil novos casos são registrados.
Quais os sintomas da catarata?
Um dos principais sintomas é a visão embaçada, associada ou não a distúrbios visuais como: halos noturno e piora na luz solar. Além disso, a pessoa pode se queixar de embaçamento visual, apresentar dificuldade de deambulação ou mesmo sintomas de depressão, podem ser sinais indiretos da limitação visual que a catarata induz.
Como é feito o tratamento?
A cirurgia é a única maneira de solucionar o problema. A técnica cirúrgica consiste na remoção do cristalino opaco para substituí-lo por um cristalino artificial, transparente, que é a lente intra-ocular. Os melhores resultados são obtidos com a facoemulsificação, realizada com anestesia tópica (colírio anestésico), mediante pequena incisão, que proporciona mais segurança durante a cirurgia, conforto e recuperação visual precoce no pós-operatório.
Quando operar?
A cirurgia deverá ser realizada a partir do momento em que a catarata estiver interferindo na qualidade de vida da pessoa, independente do seu estágio evolutivo. No entanto, a cirurgia precoce é mais segura, permitindo ao paciente rápido retorno às atividades, reconquista da independência, segurança para caminhar, dirigir e desenvolver suas atividades diárias, melhorando também, sua auto-estima.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI236323-15257,00.html
Glaucoma afeta 900 mil brasileiros
No mundo inteiro, segundo a OMS, são 65 milhões de pessoas com a doença. A Sociedade Brasileira de Oftalmologia alerta para o fato de que a doença nem sempre apresenta sintomas, e portanto é bom realizar exames periódicos
No Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, a Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO) divulgou o número de pacientes com a doença no Brasil: 900 mil. Em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), são 65 milhões de pessoas diagnosticadas com a doença, provocada pela elevação da pressão ocular. O glaucoma não tem cura, e quando não é devidamente tratado por levar à cegueira.
O vice-presidente da SBO, Alípio de Sousa Neto, afirma que ainda há muitas barreiras a serem vencidas no Brasil, e que a principal delas é o fato de as pessoas somente procurarem um especialista quando a doença já está muito desenvolvida. Como o glaucoma pode demorar a apresentar sintomas, as pessoas se esquecem do hábito de frequentar o oftalmologista de tempos em tempos para fazer exames de rotina.
“A pessoa não vai sentir nada. Só vai sentir na fase mais avançada, quando começa a esbarrar nas coisas”, afirmou Alípio Neto. O médico explica que o correto seria a pessoa ir ao oftalmo pelo menos uma vez ao ano.
Pessoas que têm parentes portadores de glaucoma, indivíduos com mais de 40 anos, pacientes com alto grau de miopia e diabéticos devem estar ainda mais atentos à realização dos testes de rotina. Após o diagnóstico, o tratamento vai desde a utilização de colírios, que baixam a pressão ocular, a cirurgias e ao uso do laser.
“Uma gota por dia de colírio já é suficiente para resolver o problema. Pela vida toda. Mas tem que estar controlado”, disse Neto. O oftalmologista alertou para que as pessoas não façam uso indiscriminado de medicamentos para os olhos, já que eles podem, inclusive, agravar o glaucoma se mal utilizados.
De acordo com a OMS, a cada ano são registrados 2,4 milhões de novos casos de glaucoma no mundo. A doença pode se manifestar de diferentes maneiras: de ângulo aberto (80% dos casos), de ângulo fechado, de pressão normal, pigmentar, secundário e congênito, e é responsável por cerca de 13% da cegueira derivada de enfermidade.
http://www.isoolhos.com.br/tag/glaucoma/
Novo implante aprovado no país controla glaucoma
Menor que um grão de arroz, um novo dispositivo de aço, implantado no olho, controla a pressão ocular em pessoas que têm glaucoma. Batizado de Ex-press, o produto será lançado no Brasil nesta semana, no 14º Simpósio Internacional de Glaucoma, que acontece entre os dias 26 e 28 de maio em Belo Horizonte (MG).
O dispositivo foi aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em abril. Nos EUA, ele foi aprovado em 2003, e na Europa, em 1999.
Estima-se que o glaucoma, principal causa de cegueira irreversível no mundo, afete 1 milhão de brasileiros. Há vários tipos de glaucoma. A forma crônica simples, que representa cerca de 80% dos casos e é mais comum nas pessoas acima de 40 anos, é causada por uma alteração anatômica no olho.
Ao longo dos anos, essa alteração impede que um líquido produzido pelo olho, chamado humor aquoso, seja drenado e caia na corrente sanguínea. Isso aumenta a pressão intraocular.
CICATRIZAÇÃO
O implante é colocado, por meio de cirurgia no olho, entre a córnea e a esclera, sobre um orifício feito pelo cirurgião, por onde o líquido sai. Assim, a pressão baixa.
Na cirurgia convencional, abre-se um orifício no mesmo local para que esse líquido possa escapar.
“Mas, sem o dispositivo, não dá para controlar o fluxo e a abertura, que tende a cicatrizar”, diz Vital Paulino Costa, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma e chefe do setor de glaucoma da Unicamp.
Para Regina Cele Silveira, oftalmologista do setor de glaucoma da Unifesp, o grande problema da cirurgia é a cicatrização.
“Nessa cirurgia, a cicatrização é ‘vilã’. O buraco ainda pode se fechar, mas, com o dispositivo, essa possibilidade é muito menor.”
Ela afirma que cinco anos depois da cirurgia convencional, 65% dos pacientes perdem a capacidade de drenagem pelo orifício e podem precisar de novas operações.
Segundo Costa, o dispositivo ainda causa menos inflamações e diminui a necessidade de medicamentos no pós-operatório.
CRÍTICAS
Segundo o presidente do Conselho Brasileiro de Oftalmologia Paulo de Arruda Mello, há um grande interesse no dispositivo, que simplifica muito a cirurgia.
“Mas ainda é necessário fazer mais estudos para afirmar que ele traz mais benefícios do que a cirurgia convencional”, afirma. Para Cele, o dispositivo é “perfeito” do ponto de vista técnico, porque faz a cirurgia de glaucoma durar mais. Porém, diz que não se sabe por quanto tempo os benefícios permanecem.
“Não dá para jogar a técnica antiga no lixo. Faltam dados de mais longo prazo.”
Outro ponto negativo é o preço “nos EUA, o dispositivo custa US$ 1.200 (R$ 1.956), segundo Cele. “Não sabemos quanto ele custará no Brasil, mas estamos pressionando o fabricante por um preço mais acessível.”
Fonte: Folha Online
Glaucoma: doença silenciosa que afeta um milhão de brasileiros
Uma doença ocular que não apresenta sintomas, mas que pode levar à cegueira. Atualmente, o glaucoma afeta cerca de um milhão de brasileiros, segundo dados do Conselho Brasileiro de Oftalmologia, e é uma das principais causas de cegueira irreversível. Para os profissionais do Instituto de Saúde Ocular – ISO, o Dia Nacional do Combate ao Glaucoma, lembrado em 26 de maio, deve ser um lembrete da importância de manter consultas e exames oftalmológicos periódicos, já que esta é a única forma de diagnosticar a doença.
A visão do paciente é perdida progressivamente, por conta de uma lesão definitiva no nervo óptico, causada pelo aumento da pressão interna do olho. “Inicialmente, sem consultar o oftalmologista o paciente não sente nada e não tem como perceber o início da doença, porque a visão comprometida a princípio é a lateral, mantendo preservada a central”, afirma o médico Frederico Alvarenga. De acordo com ele, o paciente apenas percebe quando a lesão do nervo óptico progride, em estágios mais avançados.
Exames complementares como a Tonometria são a melhor maneira de identificar a doença. “São fundamentais a medida da pressão intraocular e a avaliação do nervo óptico através do exame de fundo de olho. Exames complementares solicitados pelo médico em geral confirmam o diagnóstico e ajudam a avaliar a eficácia do tratamento”, explica o médico.
Formas de tratamento
A principal forma de tratar o glaucoma é diminuir a pressão intraocular com o objetivo de impedir que a lesão do nervo óptico aconteça. Diagnosticada a doença, o paciente deverá seguir as orientações médicas e realizar os exames o mais breve possível, para adiantar o tratamento. “Inicialmente, utilizamos colírios que diminuem a pressão intraocular e podem ser combinados com uso de laser nos casos de resistência à medicação. No ISO, realizamos várias modalidades de cirurgias, principalmente para os casos mais severos da doença”, pontua ele.
O glaucoma ainda não tem cura e, por se tratar de uma doença crônica, um dos grandes desafios que oferece é a aderência ao tratamento, que em muitos casos é abandonado pelo paciente. “Alguns efeitos colaterais dos colírios, como alteração na visão, vermelhidão ocular e sensação de areia nos olhos causam desconforto e incomodam o paciente. Mas, para estabilizar o glaucoma, é imprescindível que ele não abandone os cuidados”, orienta o oftalmologista.
Conheça alguns fatores de risco para o desenvolvimento do Glaucoma.
::Idade acima de 40 anos;
::Histórico familiar da doença;
:: Pressão intraocular elevada;
:: Raça negra;
::Diabetes;
:: Miopia;
::Trauma ocular;
:: Uso de corticóides.
26 de Maio é o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma
O próximo dia 26 de maio é dedicado ao Combate Nacional ao Glaucoma. A doença é considerada a maior causa de cegueira irreversível no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS). O problema atinge cerca de 65 milhões de pessoas no planeta e é o motivo de 4,5 milhões de casos de perda total de visão, de acordo com a Associação Mundial do Glaucoma.
O glaucoma é uma doença ocular capaz de causar cegueira, se não for tratada a tempo. No Brasil, mais de 900 mil pessoas têm a doença e 80% dos glaucomas não causam dor ou incômodo no início. Por ser uma doença crônica e que não tem cura, na maioria dos casos pode ser controlada com tratamento adequado e contínuo. Quanto mais rápido for o diagnóstico, maiores serão as chances de se evitar a perda da visão.
Silencioso, para ser detectado, é preciso prevenir. Portanto é necessário um exame oftalmológico cuidadoso em que o médico faz a medida da pressão intra-ocular, o exame do fundo de olho e, quando necessário, o campo visual.
Existem fatores de risco que favorecem o aparecimento da doença, como idade avançada, » Leia mais…
Neuro-adaptação: pacientes diferenciam distância de perto e longe
Com o aumento de nossa expectativa de vida, o interesse na saúde dos nossos olhos tornou-se de suma importância. Quem enxerga bem, se refere à visão de forma simples, não valoriza o que vê. Mas para quem tem algum problema, o caso é diferente.
Para a Organização Mundial de Saúde – OMS, 180 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência visual. Aproximadamente 135 milhões correm riscos de cegueira, enquanto 50 milhões são cegos.
Ainda segundo a OMS, 80% do conhecimento chegam ao cérebro por meio dos olhos, o qual deve ter cuidados para prevenir doenças que na maioria dos casos são silenciosas.
Segundo o oftalmologista Mario Carvalho, diretor do ISO Olhos e membro da Sociedade Brasileira de Catarata e Cirurgia Refrativa, o Brasil é referência no tratamento de doenças oculares e muitas delas podem ser evitadas se o foco for a prevenção em todas as idades, mas principalmente após os 50 anos.
Durante o Congresso Anual da Academia Americana de Oftalmologia (ASCRS), evento que reuniu mais de 6 mil oftalmologistas em São Francisco (EUA) em 2009, ele apresentou aos presentes uma técnica para tratar astigmatismo em pacientes com catarata. “Em um único procedimento é possível resolver dois problemas: a catarata e o astigmatismo com a implantação de uma lente intra-ocular, o que proporciona visão para longe e perto sem dependência de óculos”, afirma o médico.
De acordo com o especialista, as pessoas podem procurar pelo tratamento e recuperar-se em um tempo mínimo, devido às novas técnicas e equipamentos com tecnologia de ponta. Hoje, pacientes que se submetem à cirurgia de catarata são estimulados no pós-operatório a condicionar o cérebro a reconhecer distâncias intermediárias através da neuro-adaptação.
Sobre a catarata
O sol é um dos grandes vilões dos olhos. Os países tropicais têm mais casos de catarata, que é uma doença que turva a visão. É comum em pessoas idosas, mas pode ocorrer em crianças e jovens. O olho é tomado por uma camada opaca, que impossibilita a passagem de luz e diminui a visão até provocar a cegueira. Não há tratamento clínico, apenas cirúrgico que, em 90% dos casos, devolve a visão ao paciente. No mundo, de 12 a 15 milhões de pessoas estão cegas por causa da catarata. Cerca de 20% deste total, 3 milhões, podem ter tido como causa a exposição excessiva aos raios solares. A cada ano, 120 mil novos casos são registrados.
Quais os sintomas da catarata?
Um dos principais sintomas é a visão embaçada, associada ou não a distúrbios visuais como: halos noturno e piora na luz solar. Além disso, a pessoa pode se queixar de embaçamento visual, apresentar dificuldade de deambulação ou mesmo sintomas de depressão, podem ser sinais indiretos da limitação visual que a catarata induz.
Como é feito o tratamento?
A cirurgia é a única maneira de solucionar o problema. A técnica cirúrgica consiste na remoção do cristalino opaco para substituí-lo por um cristalino artificial, transparente, que é a lente intra-ocular. Os melhores resultados são obtidos com a facoemulsificação, realizada com anestesia tópica (colírio anestésico), mediante pequena incisão, que proporciona mais segurança durante a cirurgia, conforto e recuperação visual precoce no pós-operatório.
Quando operar?
A cirurgia deverá ser realizada a partir do momento em que a catarata estiver interferindo na qualidade de vida da pessoa, independente do seu estágio evolutivo. No entanto, a cirurgia precoce é mais segura, permitindo ao paciente rápido retorno às atividades, reconquista da independência, segurança para caminhar, dirigir e desenvolver suas atividades diárias, melhorando também, sua auto-estima.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI236323-15257,00.html
segunda-feira, 23 de maio de 2011
O Sucesso Consiste Em Não Fazer Inimigos - Max Gheringer
Nas relações humanas e no trabalho, existem apenas 3 regras.
REGRA número 1: Colegas passam, mas inimigos são para sempre.
A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela, vai diminuindo à taxa de 20% ao ano.
Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas, a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2007.
REGRA número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta.
Favor é como um investimento de curto prazo.
Desfeita é como um empréstimo de longo prazo.
Um dia, ele será cobrado, e com juros.
REGRA número 3: Um colega não é um amigo.
Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo.
Muitas vezes, até parece o melhor amigo, mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego.
Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar como você está e sempre reclama porque sumiu.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.
Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos, na verdade colegas e apenas meia dúzia de amigos.
Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é.
A Lei da Perversidade Profissional diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é possível que quem mais poderá ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos amigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.
E segundo ditado popular (bem popular mesmo):
"Os amigos vêm e vão, os inimigos se acumulam..."
"Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino".
REGRA número 1: Colegas passam, mas inimigos são para sempre.
A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela, vai diminuindo à taxa de 20% ao ano.
Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas, a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2007.
REGRA número 2: A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta.
Favor é como um investimento de curto prazo.
Desfeita é como um empréstimo de longo prazo.
Um dia, ele será cobrado, e com juros.
REGRA número 3: Um colega não é um amigo.
Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo.
Muitas vezes, até parece o melhor amigo, mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego.
Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar como você está e sempre reclama porque sumiu.
Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.
Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos, na verdade colegas e apenas meia dúzia de amigos.
Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é.
A Lei da Perversidade Profissional diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é possível que quem mais poderá ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos amigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.
Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm boa memória.
E segundo ditado popular (bem popular mesmo):
"Os amigos vêm e vão, os inimigos se acumulam..."
"Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino".
Alzheimer - Interessantíssimo
Mesmo que você ainda não esteja na idade de risco do Alzheimer, passe as informações para frente, para seus pais, tios, avós, amigos etc.
Alzheimer-Interessantíssimo
A cada 1 minuto de tristeza perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos.
Sobre o Alzheimer
Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor
Meu pai está com Alzheimer. Logo ele, que durante toda vida se dizia “o Infalível'. Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu:
esternocleidomastóideo.
O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.
Aliás, fico até mais tranqüilo diante do 'eu não sei ao certo' dos médicos; prefiro isso ao 'estou absolutamente certo de que...',
frase que me dá arrepios.
E o que fazer... para evitarmos essas drogas? Como?
Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida 'bandida'.
Meu conselho: é para vocês não serem infalíveis como o meu pobre pai; não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer.
Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.
Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos...
Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.
Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum...Preocupante) .
Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Parodiando Maiakovski, que disse 'melhor morrer de alegria do que de tédio', eu digo: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
Dicas para escapar do Alzheimer:
Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.
Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a 'aeróbica dos neurônios', é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.
Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios 'cerebrais' que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando- se na tarefa. O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional.
Tente fazer um teste:
- use o relógio de pulso no braço
direito;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente; (vi na China o pessoal treinando isso num parque);
- vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes; (conheço tanta gente que só quer comer a mesma coisa)
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.
A proposta é mudar o comportamento rotineiro!
Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?
Que tal começar agora enviando esta mensagem, usando o mouse com a mão esquerda? OU COM A DIREITA SE VOCE FOR CANHOTO.
FAÇA ESTE TESTE E PASSE ADIANTE PARA SEUS (SUAS) AMIGOS (AS).
'Critique menos, trabalhe mais. E, não se esqueça nunca de agradecer!'
Sucesso para você!!!
Obs. Esta mensagem foi enviada por mim, com a mão esquerda.
Alzheimer-Interessantíssimo
A cada 1 minuto de tristeza perdemos a oportunidade de sermos felizes por 60 segundos.
Sobre o Alzheimer
Roberto Goldkorn é psicólogo e escritor
Meu pai está com Alzheimer. Logo ele, que durante toda vida se dizia “o Infalível'. Logo ele, que um dia, ao tentar me ensinar matemática, disse que as minhas orelhas eram tão grandes que batiam no teto. Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e que nunca mais esqueceu:
esternocleidomastóideo.
O diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para mim, basta saber que ele esquece o meu nome, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.
Aliás, fico até mais tranqüilo diante do 'eu não sei ao certo' dos médicos; prefiro isso ao 'estou absolutamente certo de que...',
frase que me dá arrepios.
E o que fazer... para evitarmos essas drogas? Como?
Lendo muito, escrevendo, buscando a clareza das idéias, criando novos circuitos neurais que venham a substituir os afetados pela idade e pela vida 'bandida'.
Meu conselho: é para vocês não serem infalíveis como o meu pobre pai; não cheguem ao topo, nunca, pois dali só há um caminho: descer.
Inventem novos desafios, façam palavras cruzadas, forcem a memória, não só com drogas (não nego a sua eficácia, principalmente as nootrópicas), mas correndo atrás dos vazios e lapsos.
Eu não sossego enquanto não lembro do nome de algum velho conhecido, ou de uma localidade onde estive há trinta anos...
Leiam e se empenhem em entender o que está escrito, e aprendam outra língua, mesmo aos sessenta anos.
Coloquem a palavra FELICIDADE no topo da sua lista de prioridades: 7 de cada 10 doentes nunca ligaram para essas 'bobagens' e viveram vidas medíocres e infelizes - muitos nem mesmo tinham consciência disso.
Mantenha-se interessado no mundo, nas pessoas, no futuro. Invente novas receitas, experimente (não gosta de ir para a cozinha? Hum...Preocupante) .
Lute, lute sempre, por uma causa, por um ideal, pela felicidade. Parodiando Maiakovski, que disse 'melhor morrer de alegria do que de tédio', eu digo: melhor morrer lutando o bom combate do que ter a personalidade roubada pelo Alzheimer.
Dicas para escapar do Alzheimer:
Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.
Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que NEURÓBICA, a 'aeróbica dos neurônios', é uma nova forma de exercício cerebral projetada para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos neurônios em seu cérebro. Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso; limitam o cérebro.
Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios 'cerebrais' que fazem as pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando- se na tarefa. O desafio da NEURÓBICA é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional.
Tente fazer um teste:
- use o relógio de pulso no braço
direito;
- escove os dentes com a mão contrária da de costume;
- ande pela casa de trás para frente; (vi na China o pessoal treinando isso num parque);
- vista-se de olhos fechados;
- estimule o paladar, coma coisas diferentes; (conheço tanta gente que só quer comer a mesma coisa)
- veja fotos de cabeça para baixo;
- veja as horas num espelho;
- faça um novo caminho para ir ao trabalho.
A proposta é mudar o comportamento rotineiro!
Tente, faça alguma coisa diferente com seu outro lado e estimule o seu cérebro. Vale a pena tentar!
Que tal começar a praticar agora, trocando o mouse de lado?
Que tal começar agora enviando esta mensagem, usando o mouse com a mão esquerda? OU COM A DIREITA SE VOCE FOR CANHOTO.
FAÇA ESTE TESTE E PASSE ADIANTE PARA SEUS (SUAS) AMIGOS (AS).
'Critique menos, trabalhe mais. E, não se esqueça nunca de agradecer!'
Sucesso para você!!!
Obs. Esta mensagem foi enviada por mim, com a mão esquerda.
domingo, 22 de maio de 2011
morrer é preciso
Num artigo muito interessante, Paulo Angelim, que é arquiteto, pós-graduado em marketing, dizia mais ou menos o seguinte:
Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas a ausência de vida e isso é um erro,existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia, a morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação.
Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio a morte nada mais é que o ponto de partida para o início de algo novo, a fronteira entre o passado e o futuro.
Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente quer ser um bom profissional?
Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas quer ter um bom relacionamento?
Então mate dentro de você o jovem inseguro, ciumento, crítico, exigente, imaturo, egoísta ou o solteiro solto que pensa que pode fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projeto e tempo com mais ninguém quer ter boas amizades?
Então mate dentro de si a pessoa insatisfeita e descompromissada, que só pensa em si mesmo. mate a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua conveniência. respeite seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos, enfim todo processo de evolução exige que matemos o nosso "eu" passado, inferior e qual o risco de não agirmos assim?
O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo essa produtividade, e, por fim prejudicando nosso sucesso muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam, acabam se transformando em projetos acabados, híbridos, adultos infantilizados podemos até agir, às vezes, como meninos, de tal forma que mantemos as virtudes de criança que também são necessários: brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade, tolerância, etc.Mas, se quisermos ser adultos, devemos necessariamente matar atitudes infantis, para passarmos a agir como adultos,quer ser alguém (líder, profissional, pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga) melhor e evoluído?
Então, o que você precisa matar em si, ainda hoje, é o "egoísmo" é o "egocentrismo", para que nasça o ser que você tanto deseja ser pense nisso e morra.Mas, não esqueça de nascer melhor ainda.
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."F e r n a n d o P e s s o a
Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas a ausência de vida e isso é um erro,existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia, a morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação.
Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio a morte nada mais é que o ponto de partida para o início de algo novo, a fronteira entre o passado e o futuro.
Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente quer ser um bom profissional?
Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só o suficiente para fazer as provas quer ter um bom relacionamento?
Então mate dentro de você o jovem inseguro, ciumento, crítico, exigente, imaturo, egoísta ou o solteiro solto que pensa que pode fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projeto e tempo com mais ninguém quer ter boas amizades?
Então mate dentro de si a pessoa insatisfeita e descompromissada, que só pensa em si mesmo. mate a vontade de tentar manipular as pessoas de acordo com a sua conveniência. respeite seus amigos, colegas de trabalho e vizinhos, enfim todo processo de evolução exige que matemos o nosso "eu" passado, inferior e qual o risco de não agirmos assim?
O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo essa produtividade, e, por fim prejudicando nosso sucesso muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam, acabam se transformando em projetos acabados, híbridos, adultos infantilizados podemos até agir, às vezes, como meninos, de tal forma que mantemos as virtudes de criança que também são necessários: brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade, tolerância, etc.Mas, se quisermos ser adultos, devemos necessariamente matar atitudes infantis, para passarmos a agir como adultos,quer ser alguém (líder, profissional, pai ou mãe, cidadão ou cidadã, amigo ou amiga) melhor e evoluído?
Então, o que você precisa matar em si, ainda hoje, é o "egoísmo" é o "egocentrismo", para que nasça o ser que você tanto deseja ser pense nisso e morra.Mas, não esqueça de nascer melhor ainda.
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."F e r n a n d o P e s s o a
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Loiros altos tornam Dinamarca meca da inseminação artificial
20/05/2011 - 10h46
Loiros altos tornam Dinamarca meca da inseminação artificial
DA BBC BRASIL
Selecionar um potencial pai para o seu filho está se tornando bem parecido a fazer compras na internet.
"Muitos de nossos clientes querem tradicionalmente doadores de pelo menos 1,80 metro e olhos azuis'', afirma o diretor da Nordic Cryobank, Peter Bower, enquanto exibe o acervo de doadores de sêmen da empresa.
Para estreitar a procura, os clientes eliminam homens que estão acima ou abaixo de um determinado peso. Mediante o pagamento de uma taxa, eles clicam no perfil do candidato e fazem o download de uma foto do doador quando ele ainda era bebê.
BBC
Clínica de fertilização da Dinamarca usa bicicletas em formato de espermatozoide
Os funcionários da clínica ainda fornecem por escrito uma breve descrição ou detalhes a respeito do potencial doador. Um exemplo, explica Bower, é se "ele gostou de conversar no laboratório após ter feito a doação ou que se veste bem ou se interessa muito por este ou aquele tipo de música''.
Mas nenhuma das informações fornecidas permite identificar o indivíduo, a não ser que ele opte em ser identificado.
ANONIMATO
Na Dinamarca, a doação de sêmen não precisa vir acompanhada de nome e telefone do doador --ao contrário do que ocorre no Reino Unido e em um número cada vez maior de países europeus.
A opção pelo anonimato fez da Dinamarca uma espécie de meca para mulheres estrangeiras que querem engravidar por meio da inseminação artificial, e fez com que no país não haja escassez de sêmen oficialmente examinado e testado.
Clínicas dinamarquesas que oferecem inseminação contam com três tipos principais de clientes: casais de lésbicas, casais heterossexuais e mulheres solteiras. É esta última categoria a que mais cresce.
Bower diz que mulheres britânicas estão "na vanguarda"' deste serviço, mas a procura por estrangeiros, de um modo geral, está forte.
Segundo dados do Departamento de Saúde da Dinamarca, em 2008, 2.694 mulheres estrangeiras foram às cidades dinamarquesas de Aarhus e Copenhague em busca de inseminação. Em 2010, esse número subiu para 4.665.
Como parte de uma curiosa estratégia de marketing e promoção, as amostras são levadas do banco de sêmen até a clínica de fertilização --chamada de Clínica da Cegonha--, em uma jornada através da capital dinamarquesa, em uma bicicleta no formato de espermatozoide.
Congeladas em nitrogênio líquido, as amostras são guardadas na cabeça esférica do espermatozóide, à frente do guidão.
AMBIENTE CASEIRO
As instalações da clínica representam o auge do estilo chique do design dinamarquês. "Queremos que as mulheres se sintam como rainhas", afirma a enfermeira-chefe da clínica, Lilian Joergensen, apontando para uma coroa de madeira situada acima da cama onde é feita a inseminação.
"Tentamos oferecer uma atmosfera de tranquilidade que deixará os clientes com boas memórias sobre onde a história de seus bebês começou. Em alguns dias, podemos realizar até 17 inseminações, mas o importante é destinar o mesmo tempo e atenção a cada mulher'', conta a enfermeira.
"Nós ouvimos a história dela, seus problemas, levamos o seu ânimo em consideração. Não é aceitável que ela seja apenas mais um número no nosso registro. Ela vem aqui e usa este quarto como se fosse o seu próprio quarto, pode trazer amigas, velas, o que ela quiser.''
"DAVID BECKHAM"
Em sua residência em New Malden, no sul de Londres, a britânica Kellie Lombard e sua parceira contam como a experiência dinamarquesa foi um êxito.
Kellie havia se submetido a tratamentos caros, mas malsucedidos, no Reino Unido e na África do Sul.
O casal tomou conhecimento do tratamento dinamarquês pela internet e agora tem uma família próspera, com duas "mães", dois gêmeos idênticos com quase cinco meses de idade e uma menina de dois anos. O pai biológico é o mesmo homem dinamarquês anônimo.
Kellie costuma brincar em relação ao critério que elas escolheram para encontrar um pai. "Inicialmente, estávamos buscando um David Beckham, mas também queríamos alguém que tivesse qualificações acadêmicas.''
Surpreendentemente, elas possuem muitas informações a respeito do pai biológico de suas crianças: a idade, o peso, o fato de que ele é um estudante de medicina e como ele se parece.
Elas também conhecem o som da voz dele, pois ouviram uma gravação de áudio na qual ele explica por que estava fazendo a doação. Sua principal motivação era financeira. E elas acharam que ele soava como uma "boa pessoa".
Kellie admite que a sua não é uma família típica. Quando ela leva a filha de aparência escandinava ao parque, as pessoas perguntam se o "papai" dela é muito alto. Ela apenas responde que ele tem 1,93 metro de altura.
Se essa nova tendência da inseminação ganhar ainda mais força, os genes nórdicos poderão se espalhar mais do que muitos poderiam imaginar.
http://www1.folha.uol.com.br/bbc/918461-loiros-altos-tornam-dinamarca-meca-da-inseminacao-artificial.shtml
Loiros altos tornam Dinamarca meca da inseminação artificial
DA BBC BRASIL
Selecionar um potencial pai para o seu filho está se tornando bem parecido a fazer compras na internet.
"Muitos de nossos clientes querem tradicionalmente doadores de pelo menos 1,80 metro e olhos azuis'', afirma o diretor da Nordic Cryobank, Peter Bower, enquanto exibe o acervo de doadores de sêmen da empresa.
Para estreitar a procura, os clientes eliminam homens que estão acima ou abaixo de um determinado peso. Mediante o pagamento de uma taxa, eles clicam no perfil do candidato e fazem o download de uma foto do doador quando ele ainda era bebê.
BBC
Clínica de fertilização da Dinamarca usa bicicletas em formato de espermatozoide
Os funcionários da clínica ainda fornecem por escrito uma breve descrição ou detalhes a respeito do potencial doador. Um exemplo, explica Bower, é se "ele gostou de conversar no laboratório após ter feito a doação ou que se veste bem ou se interessa muito por este ou aquele tipo de música''.
Mas nenhuma das informações fornecidas permite identificar o indivíduo, a não ser que ele opte em ser identificado.
ANONIMATO
Na Dinamarca, a doação de sêmen não precisa vir acompanhada de nome e telefone do doador --ao contrário do que ocorre no Reino Unido e em um número cada vez maior de países europeus.
A opção pelo anonimato fez da Dinamarca uma espécie de meca para mulheres estrangeiras que querem engravidar por meio da inseminação artificial, e fez com que no país não haja escassez de sêmen oficialmente examinado e testado.
Clínicas dinamarquesas que oferecem inseminação contam com três tipos principais de clientes: casais de lésbicas, casais heterossexuais e mulheres solteiras. É esta última categoria a que mais cresce.
Bower diz que mulheres britânicas estão "na vanguarda"' deste serviço, mas a procura por estrangeiros, de um modo geral, está forte.
Segundo dados do Departamento de Saúde da Dinamarca, em 2008, 2.694 mulheres estrangeiras foram às cidades dinamarquesas de Aarhus e Copenhague em busca de inseminação. Em 2010, esse número subiu para 4.665.
Como parte de uma curiosa estratégia de marketing e promoção, as amostras são levadas do banco de sêmen até a clínica de fertilização --chamada de Clínica da Cegonha--, em uma jornada através da capital dinamarquesa, em uma bicicleta no formato de espermatozoide.
Congeladas em nitrogênio líquido, as amostras são guardadas na cabeça esférica do espermatozóide, à frente do guidão.
AMBIENTE CASEIRO
As instalações da clínica representam o auge do estilo chique do design dinamarquês. "Queremos que as mulheres se sintam como rainhas", afirma a enfermeira-chefe da clínica, Lilian Joergensen, apontando para uma coroa de madeira situada acima da cama onde é feita a inseminação.
"Tentamos oferecer uma atmosfera de tranquilidade que deixará os clientes com boas memórias sobre onde a história de seus bebês começou. Em alguns dias, podemos realizar até 17 inseminações, mas o importante é destinar o mesmo tempo e atenção a cada mulher'', conta a enfermeira.
"Nós ouvimos a história dela, seus problemas, levamos o seu ânimo em consideração. Não é aceitável que ela seja apenas mais um número no nosso registro. Ela vem aqui e usa este quarto como se fosse o seu próprio quarto, pode trazer amigas, velas, o que ela quiser.''
"DAVID BECKHAM"
Em sua residência em New Malden, no sul de Londres, a britânica Kellie Lombard e sua parceira contam como a experiência dinamarquesa foi um êxito.
Kellie havia se submetido a tratamentos caros, mas malsucedidos, no Reino Unido e na África do Sul.
O casal tomou conhecimento do tratamento dinamarquês pela internet e agora tem uma família próspera, com duas "mães", dois gêmeos idênticos com quase cinco meses de idade e uma menina de dois anos. O pai biológico é o mesmo homem dinamarquês anônimo.
Kellie costuma brincar em relação ao critério que elas escolheram para encontrar um pai. "Inicialmente, estávamos buscando um David Beckham, mas também queríamos alguém que tivesse qualificações acadêmicas.''
Surpreendentemente, elas possuem muitas informações a respeito do pai biológico de suas crianças: a idade, o peso, o fato de que ele é um estudante de medicina e como ele se parece.
Elas também conhecem o som da voz dele, pois ouviram uma gravação de áudio na qual ele explica por que estava fazendo a doação. Sua principal motivação era financeira. E elas acharam que ele soava como uma "boa pessoa".
Kellie admite que a sua não é uma família típica. Quando ela leva a filha de aparência escandinava ao parque, as pessoas perguntam se o "papai" dela é muito alto. Ela apenas responde que ele tem 1,93 metro de altura.
Se essa nova tendência da inseminação ganhar ainda mais força, os genes nórdicos poderão se espalhar mais do que muitos poderiam imaginar.
http://www1.folha.uol.com.br/bbc/918461-loiros-altos-tornam-dinamarca-meca-da-inseminacao-artificial.shtml
Novas regras para a concessão da aposentadoria
Novas regras para a concessão da aposentadoria podem valer ainda este ano Fixação da idade mínima de 65 anos para a aposentadoria será negociada com as centrais sindicais e enviada ao Congresso no segundo semestre
Vânia Cristino
Publicação: 20/05/2011 08:28 Atualização: Correio Braziliense
As novas regras para a concessão da aposentadoria podem valer ainda este ano. É intenção do governo enviar a proposta de mudança para o Congresso Nacional no segundo semestre, após negociação com as centrais sindicais. Diante da inviabilidade política de se aprovar uma idade única para homens e mulheres terem acesso ao benefício, o governo vai propor a redução da diferença, hoje em cinco anos. Dessa forma a nova idade mínima, para os trabalhadores que ingressarem no mercado de trabalho a partir da vigência da nova lei, será de 65 anos para o sexo masculino e de 63 anos para o feminino.
Responsável pelo desenho da proposta, o secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim, explica o motivo da redução do intervalo. “A diferença era de cinco anos quando as mulheres tinham, em média, cinco filhos e ficavam fora do mercado de trabalho nesse período. Agora, em média, elas têm menos de três filhos”, disse. Rolim acredita que há espaço político para discutir o projeto. “As centrais sindicais sabem que não adianta, simplesmente, insistir no fim do fator previdenciário. Essa matéria, inclusive, foi vetada no governo passado.”
Mesmo assim, a batalha do governo no Congresso Nacional não vai ser nada fácil. Previdência Social é um tema complexo e de difícil tramitação em qualquer lugar do mundo porque afeta, diretamente, a vida das pessoas que já se encontram no mercado de trabalho. Sempre existe um pedágio a pagar em termos de aumento do tempo de contribuição ou de diminuição do valor do benefício. Na França, por exemplo, que recentemente aprovou a ampliação do limite de idade em dois anos, a batalha foi feroz, com manifestações e distúrbios nas ruas. A Grécia e Portugal passam por situação semelhante, ambos com sérios desequilíbrios fiscais.
Leonardo Rolim reafirmou que a idade de 65 anos para os homens e de 63 anos para as mulheres só valerá para os novos empregados. Para quem já se encontra no mercado de trabalho, o governo propõe uma regra de transição, com um pedágio a pagar. Isso significa que o governo aceitará a aposentadoria com idade inferior à prevista para os novos, mas haverá uma taxa de desconto do valor integral. O secretário não disse de quanto será esse abatimento anual, válido para cada ano a menos que o trabalhador tiver em relação à idade mínima fixada, depois de já ter cumprido o período de contribuição. Ele considerou, no entanto, uma boa fórmula tirar 5% por ano de antecipação.
Plano B
O ponto de partida para as aposentadorias de quem já está no mercado de trabalho será o estabelecimento de uma idade mínima a partir da qual o acesso ao benefício será permitido. Ela será, de acordo com o secretário, um pouco acima da fixada atualmente, que é de 54 anos para os homens e de 51 anos para as mulheres nos ganhos por tempo de contribuição. A cada dois anos, esse piso subirá um ano até que se iguale aos 65 e 63 dos novos empregados.
Caso os trabalhadores não concordem com essa regra de transição, o governo tem um plano B. Trata-se da flexibilização do fator previdenciário, a fórmula de cálculo do valor da aposentadoria, que leva em conta a idade do trabalhador na data de solicitação do benefício, as contribuições feitas para o sistema e a expectativa de vida a partir de então. Hoje, quem pendura as chuteiras com baixa idade perde, em média, 35% do valor da aposentadoria.
Com o fator suavizado, esse corte deixaria de existir para o trabalhador cuja idade somada ao tempo de contribuição atingisse 95. No caso das mulheres, o resultado precisaria ser 85. Mesmo com o fator previdenciário sendo mantido para os atuais trabalhadores, Rolim disse que ele seria modificado no futuro. “A fórmula 85/95 também vai subindo ao longo do tempo”, explicou. O secretário defendeu as mudanças para que a Previdência Social seja um sistema equilibrado.
Perdas
“Hoje, a Previdência urbana é até superavitária. Mas, com as pessoas vivendo mais, temos que pensar na sustentabilidade do sistema a longo prazo”, ponderou. Segundo Rolim, as alterações propostas impõem uma perda de arrecadação para a Previdência Social num primeiro momento. Com a suavização do fator ou a instituição de uma idade menor para os atuais trabalhadores, eles passarão a receber o valor integral da aposentadoria, sem qualquer desconto. Essa perda será recuperada depois, com as pessoas passando a trabalhar por mais tempo para ter acesso ao benefício.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/2011/05/20/internas_polbraeco,253035/novas-regras-para-a-concessao-da-aposentadoria-podem-valer-ainda-este-ano.shtml
Vânia Cristino
Publicação: 20/05/2011 08:28 Atualização: Correio Braziliense
As novas regras para a concessão da aposentadoria podem valer ainda este ano. É intenção do governo enviar a proposta de mudança para o Congresso Nacional no segundo semestre, após negociação com as centrais sindicais. Diante da inviabilidade política de se aprovar uma idade única para homens e mulheres terem acesso ao benefício, o governo vai propor a redução da diferença, hoje em cinco anos. Dessa forma a nova idade mínima, para os trabalhadores que ingressarem no mercado de trabalho a partir da vigência da nova lei, será de 65 anos para o sexo masculino e de 63 anos para o feminino.
Responsável pelo desenho da proposta, o secretário de Políticas de Previdência Social, Leonardo Rolim, explica o motivo da redução do intervalo. “A diferença era de cinco anos quando as mulheres tinham, em média, cinco filhos e ficavam fora do mercado de trabalho nesse período. Agora, em média, elas têm menos de três filhos”, disse. Rolim acredita que há espaço político para discutir o projeto. “As centrais sindicais sabem que não adianta, simplesmente, insistir no fim do fator previdenciário. Essa matéria, inclusive, foi vetada no governo passado.”
Mesmo assim, a batalha do governo no Congresso Nacional não vai ser nada fácil. Previdência Social é um tema complexo e de difícil tramitação em qualquer lugar do mundo porque afeta, diretamente, a vida das pessoas que já se encontram no mercado de trabalho. Sempre existe um pedágio a pagar em termos de aumento do tempo de contribuição ou de diminuição do valor do benefício. Na França, por exemplo, que recentemente aprovou a ampliação do limite de idade em dois anos, a batalha foi feroz, com manifestações e distúrbios nas ruas. A Grécia e Portugal passam por situação semelhante, ambos com sérios desequilíbrios fiscais.
Leonardo Rolim reafirmou que a idade de 65 anos para os homens e de 63 anos para as mulheres só valerá para os novos empregados. Para quem já se encontra no mercado de trabalho, o governo propõe uma regra de transição, com um pedágio a pagar. Isso significa que o governo aceitará a aposentadoria com idade inferior à prevista para os novos, mas haverá uma taxa de desconto do valor integral. O secretário não disse de quanto será esse abatimento anual, válido para cada ano a menos que o trabalhador tiver em relação à idade mínima fixada, depois de já ter cumprido o período de contribuição. Ele considerou, no entanto, uma boa fórmula tirar 5% por ano de antecipação.
Plano B
O ponto de partida para as aposentadorias de quem já está no mercado de trabalho será o estabelecimento de uma idade mínima a partir da qual o acesso ao benefício será permitido. Ela será, de acordo com o secretário, um pouco acima da fixada atualmente, que é de 54 anos para os homens e de 51 anos para as mulheres nos ganhos por tempo de contribuição. A cada dois anos, esse piso subirá um ano até que se iguale aos 65 e 63 dos novos empregados.
Caso os trabalhadores não concordem com essa regra de transição, o governo tem um plano B. Trata-se da flexibilização do fator previdenciário, a fórmula de cálculo do valor da aposentadoria, que leva em conta a idade do trabalhador na data de solicitação do benefício, as contribuições feitas para o sistema e a expectativa de vida a partir de então. Hoje, quem pendura as chuteiras com baixa idade perde, em média, 35% do valor da aposentadoria.
Com o fator suavizado, esse corte deixaria de existir para o trabalhador cuja idade somada ao tempo de contribuição atingisse 95. No caso das mulheres, o resultado precisaria ser 85. Mesmo com o fator previdenciário sendo mantido para os atuais trabalhadores, Rolim disse que ele seria modificado no futuro. “A fórmula 85/95 também vai subindo ao longo do tempo”, explicou. O secretário defendeu as mudanças para que a Previdência Social seja um sistema equilibrado.
Perdas
“Hoje, a Previdência urbana é até superavitária. Mas, com as pessoas vivendo mais, temos que pensar na sustentabilidade do sistema a longo prazo”, ponderou. Segundo Rolim, as alterações propostas impõem uma perda de arrecadação para a Previdência Social num primeiro momento. Com a suavização do fator ou a instituição de uma idade menor para os atuais trabalhadores, eles passarão a receber o valor integral da aposentadoria, sem qualquer desconto. Essa perda será recuperada depois, com as pessoas passando a trabalhar por mais tempo para ter acesso ao benefício.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/2011/05/20/internas_polbraeco,253035/novas-regras-para-a-concessao-da-aposentadoria-podem-valer-ainda-este-ano.shtml
quinta-feira, 19 de maio de 2011
The Ross Sisters
Esse vídeo de 1944 foi recuperado, digitalizado e colorido. Nesta clássica coreografia do filme da Broadway, as The Ross Sisters, Aggie, Maggie e Elmira, cantam e movimentam-se muito bem. Nos primeiros 45 segundos elas cantam. Mas o que vem a seguir ......
http://sorisomail.com/email/34321/a-flexibilidade-das-irmas-ross.html
http://sorisomail.com/email/34321/a-flexibilidade-das-irmas-ross.html
INSS vai recorrer da liminar que ordena revisão em 39%
ECONOMIA - 18.05.11 às 01h26 - ODIA online
INSS vai recorrer da liminar que ordena revisão em 39%
Instituto quer pagar na agência, mas não aceita prazo de 90 dias da Justiça de São Paulo
POR LUCIENE BRAGA
Rio - Em mais um capítulo da novela do pagamento das ações do teto, o INSS, enfim, admitiu que foi notificado oficialmente pela Justiça Federal de São Paulo sobre a liminar que obriga a Previdência a ressarcir 131 mil segurados e a revisar 731 mil benefícios em até 39,35%, em 90 dias. A autarquia vai recorrer para derrubar esse prazo, considerado curto para levantar o pagamento de atrasados, que pode atingir R$ 1,7 bilhão.
A Procuradoria Federal Especializada estuda o recurso, porque não pretende discutir o mérito da decisão: o INSS já informou que quer pagar administrativamente, só não sabe quando, porque o governo segurou R$ 50 bilhões do orçamento deste ano para conter gastos. O instituto sustenta que ainda está preparando as agências para o procedimento de revisão, o que requer tempo para as adaptações.
Essa correção administrativa custaria apenas R$ 22 milhões por mês e aumentaria consideravelmente a renda de quase 10% dos 8 milhões de aposentados e pensionistas que ganham proventos acima do salário mínimo.
JUSTIÇA JÁ PAGA
A expectativa agora é em relação ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3ª), que deverá receber o recurso na ação civil pública movida pelo Sindicato dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical e pelo Ministério Público Federal de São Paulo. Enquanto isso, a Justiça já voltou ao ritmo normal nos estados e paga as ações de quem entrou individualmente.
Segundo o consultor da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Rio (Faaperj), Carlos Henrique Jund, um dia após a proposição de ação civil pública para proteger os segurados do Rio (que foi feita para o caso de a liminar do TRF 3ª cair), o movimento foi grande na Faaperj. “Além de pedir a revisão na ação, vamos pedir também o pagamento dos atrasados nos Juizados Especiais Federais”, explica Jund.
O presidente do Sindicato dos Aposentados, João Batista Inocentini, confirma que o INSS não economiza ao evitar o pagamento administrativo. “Sem a intervenção da Justiça, o gasto é de R$ 1,7 bilhão. Na Justiça, sobe para R$ 3 bilhões”, compara o sindicalista.
De R$ 2.589 para R$ 3.102
Decisão isolada da semana passada garantiu aumento a segurado que se aposentou em 1994, contribuía pelo teto e entrou com ação para pedir a revisão e atrasados por prejuízos com as emendas 20/1998 e 41/2003 . Segundo Marcos André de Almeida, do escritório Francisco Rafael Advogados, o INSS recorreu da decisão e perdeu na 15ª Vara Federal de Belo Horizonte (MG).
A Justiça determinou a imediata composição da aposentadoria, com base nos tetos das emendas. “O Tribunal Regional Federal da 1ª Região não acolheu o recurso do INSS e manteve a decisão que antecipou a tutela, em sintonia com o recente entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do Recurso Especial 564354”, explicou Marcos André Almeida.
Nesse caso, a aposentadoria foi concedida em agosto de 1994 e seu atual valor, que é de R$ 2.589, passará para R$ 3.102,38, em decorrência dessa ordem judicial. “É decisão inédita”, disse Almeida.
http://odia.terra.com.br/portal/economia/html/2011/5/inss_vai_recorrer_da_liminar_que_ordena_revisao_em_39_165187.html
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INSS vai recorrer da liminar que ordena revisão em 39%
Instituto quer pagar na agência, mas não aceita prazo de 90 dias da Justiça de São Paulo
POR LUCIENE BRAGA
Rio - Em mais um capítulo da novela do pagamento das ações do teto, o INSS, enfim, admitiu que foi notificado oficialmente pela Justiça Federal de São Paulo sobre a liminar que obriga a Previdência a ressarcir 131 mil segurados e a revisar 731 mil benefícios em até 39,35%, em 90 dias. A autarquia vai recorrer para derrubar esse prazo, considerado curto para levantar o pagamento de atrasados, que pode atingir R$ 1,7 bilhão.
A Procuradoria Federal Especializada estuda o recurso, porque não pretende discutir o mérito da decisão: o INSS já informou que quer pagar administrativamente, só não sabe quando, porque o governo segurou R$ 50 bilhões do orçamento deste ano para conter gastos. O instituto sustenta que ainda está preparando as agências para o procedimento de revisão, o que requer tempo para as adaptações.
Essa correção administrativa custaria apenas R$ 22 milhões por mês e aumentaria consideravelmente a renda de quase 10% dos 8 milhões de aposentados e pensionistas que ganham proventos acima do salário mínimo.
JUSTIÇA JÁ PAGA
A expectativa agora é em relação ao Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3ª), que deverá receber o recurso na ação civil pública movida pelo Sindicato dos Aposentados e Pensionistas da Força Sindical e pelo Ministério Público Federal de São Paulo. Enquanto isso, a Justiça já voltou ao ritmo normal nos estados e paga as ações de quem entrou individualmente.
Segundo o consultor da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Rio (Faaperj), Carlos Henrique Jund, um dia após a proposição de ação civil pública para proteger os segurados do Rio (que foi feita para o caso de a liminar do TRF 3ª cair), o movimento foi grande na Faaperj. “Além de pedir a revisão na ação, vamos pedir também o pagamento dos atrasados nos Juizados Especiais Federais”, explica Jund.
O presidente do Sindicato dos Aposentados, João Batista Inocentini, confirma que o INSS não economiza ao evitar o pagamento administrativo. “Sem a intervenção da Justiça, o gasto é de R$ 1,7 bilhão. Na Justiça, sobe para R$ 3 bilhões”, compara o sindicalista.
De R$ 2.589 para R$ 3.102
Decisão isolada da semana passada garantiu aumento a segurado que se aposentou em 1994, contribuía pelo teto e entrou com ação para pedir a revisão e atrasados por prejuízos com as emendas 20/1998 e 41/2003 . Segundo Marcos André de Almeida, do escritório Francisco Rafael Advogados, o INSS recorreu da decisão e perdeu na 15ª Vara Federal de Belo Horizonte (MG).
A Justiça determinou a imediata composição da aposentadoria, com base nos tetos das emendas. “O Tribunal Regional Federal da 1ª Região não acolheu o recurso do INSS e manteve a decisão que antecipou a tutela, em sintonia com o recente entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal quando do julgamento do Recurso Especial 564354”, explicou Marcos André Almeida.
Nesse caso, a aposentadoria foi concedida em agosto de 1994 e seu atual valor, que é de R$ 2.589, passará para R$ 3.102,38, em decorrência dessa ordem judicial. “É decisão inédita”, disse Almeida.
http://odia.terra.com.br/portal/economia/html/2011/5/inss_vai_recorrer_da_liminar_que_ordena_revisao_em_39_165187.html
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Garibaldi descarta reforma da Previdência e anuncia mudanças
Agência Senado
Publicação: 18/05/2011 18:27 Atualização: Correio Braziliense
Em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) nesta quarta-feira (18/5), o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, descartou uma reforma ampla no setor, como as dos governos Fernando Henrique Cardoso (em 1998) e Luiz Inácio Lula da Silva (em 2003), mas anunciou um conjunto de "medidas pontuais".
Além de se empenhar pela aprovação da previdência complementar do servidor público (Projeto de Lei 1992/07, em tramitação na Câmara), Garibaldi anunciou a busca de alternativa para o fator previdenciário.
O próprio Garibaldi referiu-se ao fator previdenciário como a "Geni", numa comparação com a música Geni e o Zepelim, de Chico Buarque, cuja personagem é alvo da perseguição e dos xingamentos da maioria dos habitantes de uma cidade. De acordo com o ministro, o mecanismo funciona hoje mais para reduzir o valor do benefício do que para adiar a aposentadoria, como era o propósito na época da reforma de 1998.
Opção
Uma das medidas em estudo, conforme adiantou o Garibaldi, é a implantação progressiva de idade mínima para aposentadoria no Regime Geral de Previdência Social (RGPS). O trabalhador que já contribui para o RGPS teria um prazo para fazer a opção entre o modelo atual e o novo. Os que ingressarem no mercado a partir das mudanças só poderiam se aposentar com 65 anos.
O senador Paulo Paim (PT-RS) cumprimentou Garibaldi pelo esforço em articular uma alternativa ao fator previdenciário, cuja extinção é prevista em várias propostas do parlamentar petista em tramitação no Senado e na Câmara dos Deputados.
Pensões
O ministro anunciou também estudos com o objetivo de revisar as regras para concessão de pensões. Ele apontou várias distorções no sistema atual, como ausência de carência para ter direito ao benefício, o fato de a viúva jovem receber a pensão por toda a vida, a dependência presumida do cônjuge e a concessão de valor integral sem levar em conta o número de dependentes.
Garibaldi anunciou ainda a intenção de criar estímulo à formalização do emprego doméstico: hoje, apenas 28% dos trabalhadores têm carteira assinada e um total de 5,2 milhões estão excluídos da Previdência Social.
Emprego doméstico
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse que os atuais mecanismos de estímulo à formalização do emprego doméstico são insuficientes e defendeu projeto de lei de sua autoria (PLS 189/11) que reduz para 5% a contribuição do emprego e do empregador doméstico.
Outra medida anunciada pelo ministro é a revisão das aposentadorias por invalidez com mais de dois anos de concessão. Também devem passar pelo pente fino do ministério os benefícios por incapacidade com base em decisão judicial. A idéia é suspender os benefícios daqueles que recuperaram a capacidade de trabalho. Garibaldi estima em R$ 2 bilhões a redução de despesas com essas medidas.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/2011/05/18/internas_polbraeco,252833/garibaldi-descarta-reforma-ampla-da-previdencia-e-anuncia-mudancas-pontuais.shtml
Publicação: 18/05/2011 18:27 Atualização: Correio Braziliense
Em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) nesta quarta-feira (18/5), o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, descartou uma reforma ampla no setor, como as dos governos Fernando Henrique Cardoso (em 1998) e Luiz Inácio Lula da Silva (em 2003), mas anunciou um conjunto de "medidas pontuais".
Além de se empenhar pela aprovação da previdência complementar do servidor público (Projeto de Lei 1992/07, em tramitação na Câmara), Garibaldi anunciou a busca de alternativa para o fator previdenciário.
O próprio Garibaldi referiu-se ao fator previdenciário como a "Geni", numa comparação com a música Geni e o Zepelim, de Chico Buarque, cuja personagem é alvo da perseguição e dos xingamentos da maioria dos habitantes de uma cidade. De acordo com o ministro, o mecanismo funciona hoje mais para reduzir o valor do benefício do que para adiar a aposentadoria, como era o propósito na época da reforma de 1998.
Opção
Uma das medidas em estudo, conforme adiantou o Garibaldi, é a implantação progressiva de idade mínima para aposentadoria no Regime Geral de Previdência Social (RGPS). O trabalhador que já contribui para o RGPS teria um prazo para fazer a opção entre o modelo atual e o novo. Os que ingressarem no mercado a partir das mudanças só poderiam se aposentar com 65 anos.
O senador Paulo Paim (PT-RS) cumprimentou Garibaldi pelo esforço em articular uma alternativa ao fator previdenciário, cuja extinção é prevista em várias propostas do parlamentar petista em tramitação no Senado e na Câmara dos Deputados.
Pensões
O ministro anunciou também estudos com o objetivo de revisar as regras para concessão de pensões. Ele apontou várias distorções no sistema atual, como ausência de carência para ter direito ao benefício, o fato de a viúva jovem receber a pensão por toda a vida, a dependência presumida do cônjuge e a concessão de valor integral sem levar em conta o número de dependentes.
Garibaldi anunciou ainda a intenção de criar estímulo à formalização do emprego doméstico: hoje, apenas 28% dos trabalhadores têm carteira assinada e um total de 5,2 milhões estão excluídos da Previdência Social.
Emprego doméstico
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) disse que os atuais mecanismos de estímulo à formalização do emprego doméstico são insuficientes e defendeu projeto de lei de sua autoria (PLS 189/11) que reduz para 5% a contribuição do emprego e do empregador doméstico.
Outra medida anunciada pelo ministro é a revisão das aposentadorias por invalidez com mais de dois anos de concessão. Também devem passar pelo pente fino do ministério os benefícios por incapacidade com base em decisão judicial. A idéia é suspender os benefícios daqueles que recuperaram a capacidade de trabalho. Garibaldi estima em R$ 2 bilhões a redução de despesas com essas medidas.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/2011/05/18/internas_polbraeco,252833/garibaldi-descarta-reforma-ampla-da-previdencia-e-anuncia-mudancas-pontuais.shtml
quarta-feira, 18 de maio de 2011
SAMU INFORMA: UTILIDADE PÚBLICA IMPORTANTE
As ambulâncias e emergências médicas perceberam que muitas vezes nos acidentes da estrada os feridos têm um celular consigo. No entanto, na hora de intervir com estes doentes, não sabem qual a pessoa a contatar na longa lista de telefones existentes no celular do acidentado.
Para tal, o SAMU lança a idéia de que todas as pessoas acrescentem na sua longa lista de contatos o NUMERO DA PESSOA a contatar em caso de emergência. Tal deverá ser feito da seguinte forma: 'AA Emergencia' (as letras AA são para que apareça sempre este contato em primeiro lugar na lista de contatos).
É simples, não custa nada e pode ajudar muito ao SAMU ou quem nos acuda. Se lhe parecer correta a proposta que lhe fazemos, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos..
É tão-somente mais um dado que registramos no nosso celular e que pode ser a nossa salvação. Por favor, não destrua esta mensagem! Reenvie-o a quem possa dar-lhe uma boa utilidade.
JOSIANE TROCATTI
Coordenadora Administrativa
SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
Para tal, o SAMU lança a idéia de que todas as pessoas acrescentem na sua longa lista de contatos o NUMERO DA PESSOA a contatar em caso de emergência. Tal deverá ser feito da seguinte forma: 'AA Emergencia' (as letras AA são para que apareça sempre este contato em primeiro lugar na lista de contatos).
É simples, não custa nada e pode ajudar muito ao SAMU ou quem nos acuda. Se lhe parecer correta a proposta que lhe fazemos, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos..
É tão-somente mais um dado que registramos no nosso celular e que pode ser a nossa salvação. Por favor, não destrua esta mensagem! Reenvie-o a quem possa dar-lhe uma boa utilidade.
JOSIANE TROCATTI
Coordenadora Administrativa
SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
sábado, 14 de maio de 2011
Apartamento minúsculo - interessante reportagem
Que criativo!!!!
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2011/05/como-morar-em-um-apartamento-minusculo-com-moveis-que-ficam-escondidos-em-armarios-nas-paredes.html
http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2011/05/como-morar-em-um-apartamento-minusculo-com-moveis-que-ficam-escondidos-em-armarios-nas-paredes.html
10 dicas para você aumentar seu poder de conquista
Aprenda a sedução à moda francesa e faça sucesso com os homens
Publicado em 09/05/2011- Conteúdo do site CLAUDIA
Aprenda com as francesas a arte da sedução e faça muito sucesso com os homens!
Encantada pelo poder de sedução das francesas, a escritora norte-americana Jamie Cat Callan passou vários meses viajando pelo país mais sexy da Europa para desvendar em seu livro, Mulheres francesas não dormem sozinhas (Editora Fontanar), os segredos dessas mulheres para conquistar qualquer homem.
Separamos 10 recomendações da autora para você aprender a seduzir à moda francesa e não ficar sozinha. Pronta para experimentar?
1. Pare de sair em encontros
Comece saindo da esteira dos encontros e conheça seu homem em um grupo de amigos. Organize um jantar, saia depois do trabalho com seus colegas, convide-o para dar uma caminhada com você, qualquer coisa que mostre você no contexto de muitos homens e que tire você do encontro de duas horas estilo entrevista.
2. Caminhe
As francesas caminham para todos os lugares. Elas fazem isso para serem vistas. Quando você caminha com um amante em potencial, ele não sabe que é um encontro. O melhor de tudo é que, com a caminhada, ele vê outros homens olhando para você, então sabe que tem concorrência.
3. Confraternize no trabalho
Largue os ternos neutros e use alguma coisa um pouco mais ousada. As francesas não veem problema em conhecer homens no trabalho.
4. Seja natural
O visual francês é natural. Isso significa escolher uma parte do corpo para exibir, como uma saia curta acompanhada de uma blusa de botão. Ou batom vermelho com os olhos pouco maquiados e sem blush.
5. Diga oi para o seu ex
Nunca se sabe quando vamos precisar de um encontro ou de alguém para acrescentar ao grupo.
6. Crie um grupo
O grupo de amigos deve ser composto de homens, mulheres, colegas de trabalho e novos interesses. Saia em grupo para ir ao cinema, em bares, museus e concertos. Mais uma vez, é outra oportunidade de ver e ser vista.
7. Fique esperta
Mesmo que você não seja realmente uma intelectual, carregue um livro e use óculos. Ser inteligente é muito sedutor.
8. Você tem direito a ter mudanças de humor
Você é a mulher. Ele é o homem. Você é intensa! Tem algum problema com isso? Exija seu direito de ser mulher, de ter flutuações de humor, de ter caprichos e ser emotiva.
9. Lingerie!
Não guarde suas calcinhas de renda para um dia especial. Use lingerie sexy todos os dias. O sutiã e a calcinha devem combinar sempre.
10. Menos é mais
Experimente comprar uma saia linda esse mês. Coma porções menores. As francesas não gostam de aumentar a quantidade de nada. Elas contentam-se com o que tem, não apenas com comida ou roupas, mas com o homem delas. Não tentam mudá-lo, e sim o aceitam como ele é.
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16 dicas para vocês dois se divertirem ainda mais na cama
Como prolongar o prazer depois do sexo
http://mdemulher.abril.com.br/amor-sexo/reportagem/esquente-o-clima/10-dicas-voce-aumentar-seu-poder-conquista-627113.shtml
Publicado em 09/05/2011- Conteúdo do site CLAUDIA
Aprenda com as francesas a arte da sedução e faça muito sucesso com os homens!
Encantada pelo poder de sedução das francesas, a escritora norte-americana Jamie Cat Callan passou vários meses viajando pelo país mais sexy da Europa para desvendar em seu livro, Mulheres francesas não dormem sozinhas (Editora Fontanar), os segredos dessas mulheres para conquistar qualquer homem.
Separamos 10 recomendações da autora para você aprender a seduzir à moda francesa e não ficar sozinha. Pronta para experimentar?
1. Pare de sair em encontros
Comece saindo da esteira dos encontros e conheça seu homem em um grupo de amigos. Organize um jantar, saia depois do trabalho com seus colegas, convide-o para dar uma caminhada com você, qualquer coisa que mostre você no contexto de muitos homens e que tire você do encontro de duas horas estilo entrevista.
2. Caminhe
As francesas caminham para todos os lugares. Elas fazem isso para serem vistas. Quando você caminha com um amante em potencial, ele não sabe que é um encontro. O melhor de tudo é que, com a caminhada, ele vê outros homens olhando para você, então sabe que tem concorrência.
3. Confraternize no trabalho
Largue os ternos neutros e use alguma coisa um pouco mais ousada. As francesas não veem problema em conhecer homens no trabalho.
4. Seja natural
O visual francês é natural. Isso significa escolher uma parte do corpo para exibir, como uma saia curta acompanhada de uma blusa de botão. Ou batom vermelho com os olhos pouco maquiados e sem blush.
5. Diga oi para o seu ex
Nunca se sabe quando vamos precisar de um encontro ou de alguém para acrescentar ao grupo.
6. Crie um grupo
O grupo de amigos deve ser composto de homens, mulheres, colegas de trabalho e novos interesses. Saia em grupo para ir ao cinema, em bares, museus e concertos. Mais uma vez, é outra oportunidade de ver e ser vista.
7. Fique esperta
Mesmo que você não seja realmente uma intelectual, carregue um livro e use óculos. Ser inteligente é muito sedutor.
8. Você tem direito a ter mudanças de humor
Você é a mulher. Ele é o homem. Você é intensa! Tem algum problema com isso? Exija seu direito de ser mulher, de ter flutuações de humor, de ter caprichos e ser emotiva.
9. Lingerie!
Não guarde suas calcinhas de renda para um dia especial. Use lingerie sexy todos os dias. O sutiã e a calcinha devem combinar sempre.
10. Menos é mais
Experimente comprar uma saia linda esse mês. Coma porções menores. As francesas não gostam de aumentar a quantidade de nada. Elas contentam-se com o que tem, não apenas com comida ou roupas, mas com o homem delas. Não tentam mudá-lo, e sim o aceitam como ele é.
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Computação em nuvem consolida-se como modelo tecnológico
As tecnologias em nuvem firmam-se no mercado de TI e derrubam imagem negativa de modismo. O Consegi 2011 vai discutir o tema em sua grade de programação.
Nos últimos anos, a tecnologia conhecida como Computação em Nuvem cresceu e se estabeleceu no mercado como uma alternativa viável para oferecer elasticidade aos sistemas, agilidade de recursos, redução de custos, mobilidade no acesso aos serviços. Uma outra vantagem do modelo é que beneficia o meio ambiente, uma vez que diminui o consumo de energia e a aquisição e renovação constante de hardware, reduzindo a produção de lixo eletrônico.
Geraldo Xexeo, coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da UFRJ, acredita que embora o termo tenha sido inventado há pouco tempo, "computação em nuvem, na verdade, é uma evolução e convergência de várias tecnologias e propostas, como, por exemplo, clusters, grids, virtualização, o conceito de aplicações e infraestrutura como serviço e computação utilitária, essa última praticamente um sinônimo".
Avanços
"O aumento e a evolução dos serviços em nuvem tornam necessária e indispensável a discussão sobre a padronização da tecnologia", afirma Luis Cláudio Tujal, analista do Serpro. Ele explica que com o crescimento do mercado de cloud computing nos Estados Unidos, Inglaterra, França e países asiáticos, o próprio meio começou a pressionar as instituições responsáveis por padrões - como a ISO, ABNT e outras - a se prepararem para discutir o assunto.
Tujal considera que a padronização deve englobar a infraestrutura como um todo, tanto hardware quanto software para interface. "Este passo será refletido na qualidade das arquiteturas orientadas a serviços em nuvem, potencializando a integração e segurança", avalia.
Consegi 2011
Durante o congresso deste ano, o analista do Serpro participará do debate "Computação em Nuvem e Dados Abertos", juntamente com a professora da PUC-Rio, Karin Breitman. A proposta é que a atividade discuta a integração de serviços web de forma organizada e eficiente para oferecer soluções mais poderosas, porém com redução de custos.
A maturidade das tecnologias em cloud computing dará um perfil bastante prático às atividades sobre o tema no Congresso. Especialistas terão a oportunidade de realizar oficinas técnicas e palestras voltadas para a construção, manutenção e controle de ambientes virtualizados, webservices e aplicações para nuvem.
O Consegi acontece em Brasília, de 11 a 13 de maio, com o tema "Dados Abertos para a Democracia na Era Digital". Saiba mais sobre o evento no sítio: www.consegi.gov.br.
Brasília - 6/5/2011
Consegi começa nesta quarta com transmissões via internet
Quem não estiver no evento poderá acompanhar boa parte dos debates via Assiste - Video Streaming Livre do Serpro. Atividades realizadas no Auditório Principal, Salão Nobre BNDES e nas salas DT2 e DT3 poderão ser assistidas pelo sítio do Consegi
Quase tudo pronto para a quarta edição do maior evento de tecnologia do governo federal, que acontecerá de 11 a 13 de maio em Brasília. Neste ano, o Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico debate a relação entre Dados Abertos e Democracia Digital.
O país focal deste Consegi é a Espanha. Desde 2009, quando tomou parte nas comemorações do ano Brasil - França, o Congresso homenageia uma nação que seja referência para o tema debatido. Em 2010 foi a Coreia do Sul, relacionada à computação em nuvem. Em 2011, os espanhóis foram escolhidos por serem pioneiros na utilização de dados abertos pelo setor público. Argentina, Chile, Alemanha e Canadá serão outros dos vários países que estarão representados no evento.
Três premissas para os Dados Abertos
Dentre os convidados que participam das mais de 200 atividades do Consegi encontra-se o pesquisador David Eaves, um dos maiores estudiosos sobre dados abertos:
O canadense sintetizou, em três premissas, um referencial importante para a disponibilização de informações públicas: “Se o dado não pode ser encontrado e indexado na web, ele não existe; se não estiver aberto e em formato compreensível por máquina, ele não pode ser reaproveitado; e se algum dispositivo legal não permitir sua reaplicação, ele não é útil.”
Adotada pelo W3C, a definição de Eaves gera reflexões e debates. Para aprofundá-los em várias vertentes, o Consegi reúne em Brasília pesquisadores e ativistas, nacionais e internacionais. Confira convidados, palestras e debates na programação.
Novidades na cobertura jornalística
A reportagem do Consegi 2011 amplia a utilização do blog como ferramenta de comunicação. Será possível acompanhar notas em linguagem mais descontraída sobre tudo o que acontece - e está por acontecer - nos diversos espaços do Consegi. O blog já noticiou o Thackday, a participação do Jovem Nerd, as desconferências, as oficinas que atenderão a dois mil participantes. Abriu espaço para retratar os 800 caravaneiros que estão a caminho do Jardim Botânico e informou sobre como Inclusão Digital e Expresso em Nuvem serão tratados no evento, dentre outros posts.
A nova ferramenta suporta outra novidade da cobertura, o Minuto Consegi, produzido pela TV Serpro. São vídeos nos quais um convidado ou organizador do evento oferece breve depoimento sobre sua participação no Consegi. Já foram feitos “Minutos” com Alexandre Ottoni, o Jovem Nerd; Ricardo Poppi e Pedro Markun, ciberativistas do movimento Transparência Hacker, Camille Ruest, da embaixada do Canadá. Do Serpro, já se produziram Minutos Consegi com Luiz Guilherme Aldabalde, Juliana Hernandez, Ana Maria Amorin e Marcos Mazoni.
Quem tem interesse em participar do Minuto Consegi pode gravar um vídeo de até 60 segundos contando quais são as suas expectativas para o evento. É preciso se apresentar no vídeo, mencionando nome, profissão e cidade, além de se certificar de que a gravação tem boa qualidade de som e imagem. Os vídeos devem ser encaminhados para o e-mail do Minuto Consegi: minutoconsegi@gmail.com.
Brasília - 6/5/2011
As tecnologias em nuvem firmam-se no mercado de TI e derrubam imagem negativa de modismo. O Consegi 2011 vai discutir o tema em sua grade de programação.
Nos últimos anos, a tecnologia conhecida como Computação em Nuvem cresceu e se estabeleceu no mercado como uma alternativa viável para oferecer elasticidade aos sistemas, agilidade de recursos, redução de custos, mobilidade no acesso aos serviços. Uma outra vantagem do modelo é que beneficia o meio ambiente, uma vez que diminui o consumo de energia e a aquisição e renovação constante de hardware, reduzindo a produção de lixo eletrônico.
Geraldo Xexeo, coordenador do Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da UFRJ, acredita que embora o termo tenha sido inventado há pouco tempo, "computação em nuvem, na verdade, é uma evolução e convergência de várias tecnologias e propostas, como, por exemplo, clusters, grids, virtualização, o conceito de aplicações e infraestrutura como serviço e computação utilitária, essa última praticamente um sinônimo".
Avanços
"O aumento e a evolução dos serviços em nuvem tornam necessária e indispensável a discussão sobre a padronização da tecnologia", afirma Luis Cláudio Tujal, analista do Serpro. Ele explica que com o crescimento do mercado de cloud computing nos Estados Unidos, Inglaterra, França e países asiáticos, o próprio meio começou a pressionar as instituições responsáveis por padrões - como a ISO, ABNT e outras - a se prepararem para discutir o assunto.
Tujal considera que a padronização deve englobar a infraestrutura como um todo, tanto hardware quanto software para interface. "Este passo será refletido na qualidade das arquiteturas orientadas a serviços em nuvem, potencializando a integração e segurança", avalia.
Consegi 2011
Durante o congresso deste ano, o analista do Serpro participará do debate "Computação em Nuvem e Dados Abertos", juntamente com a professora da PUC-Rio, Karin Breitman. A proposta é que a atividade discuta a integração de serviços web de forma organizada e eficiente para oferecer soluções mais poderosas, porém com redução de custos.
A maturidade das tecnologias em cloud computing dará um perfil bastante prático às atividades sobre o tema no Congresso. Especialistas terão a oportunidade de realizar oficinas técnicas e palestras voltadas para a construção, manutenção e controle de ambientes virtualizados, webservices e aplicações para nuvem.
O Consegi acontece em Brasília, de 11 a 13 de maio, com o tema "Dados Abertos para a Democracia na Era Digital". Saiba mais sobre o evento no sítio: www.consegi.gov.br.
Brasília - 6/5/2011
Consegi começa nesta quarta com transmissões via internet
Quem não estiver no evento poderá acompanhar boa parte dos debates via Assiste - Video Streaming Livre do Serpro. Atividades realizadas no Auditório Principal, Salão Nobre BNDES e nas salas DT2 e DT3 poderão ser assistidas pelo sítio do Consegi
Quase tudo pronto para a quarta edição do maior evento de tecnologia do governo federal, que acontecerá de 11 a 13 de maio em Brasília. Neste ano, o Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico debate a relação entre Dados Abertos e Democracia Digital.
O país focal deste Consegi é a Espanha. Desde 2009, quando tomou parte nas comemorações do ano Brasil - França, o Congresso homenageia uma nação que seja referência para o tema debatido. Em 2010 foi a Coreia do Sul, relacionada à computação em nuvem. Em 2011, os espanhóis foram escolhidos por serem pioneiros na utilização de dados abertos pelo setor público. Argentina, Chile, Alemanha e Canadá serão outros dos vários países que estarão representados no evento.
Três premissas para os Dados Abertos
Dentre os convidados que participam das mais de 200 atividades do Consegi encontra-se o pesquisador David Eaves, um dos maiores estudiosos sobre dados abertos:
O canadense sintetizou, em três premissas, um referencial importante para a disponibilização de informações públicas: “Se o dado não pode ser encontrado e indexado na web, ele não existe; se não estiver aberto e em formato compreensível por máquina, ele não pode ser reaproveitado; e se algum dispositivo legal não permitir sua reaplicação, ele não é útil.”
Adotada pelo W3C, a definição de Eaves gera reflexões e debates. Para aprofundá-los em várias vertentes, o Consegi reúne em Brasília pesquisadores e ativistas, nacionais e internacionais. Confira convidados, palestras e debates na programação.
Novidades na cobertura jornalística
A reportagem do Consegi 2011 amplia a utilização do blog como ferramenta de comunicação. Será possível acompanhar notas em linguagem mais descontraída sobre tudo o que acontece - e está por acontecer - nos diversos espaços do Consegi. O blog já noticiou o Thackday, a participação do Jovem Nerd, as desconferências, as oficinas que atenderão a dois mil participantes. Abriu espaço para retratar os 800 caravaneiros que estão a caminho do Jardim Botânico e informou sobre como Inclusão Digital e Expresso em Nuvem serão tratados no evento, dentre outros posts.
A nova ferramenta suporta outra novidade da cobertura, o Minuto Consegi, produzido pela TV Serpro. São vídeos nos quais um convidado ou organizador do evento oferece breve depoimento sobre sua participação no Consegi. Já foram feitos “Minutos” com Alexandre Ottoni, o Jovem Nerd; Ricardo Poppi e Pedro Markun, ciberativistas do movimento Transparência Hacker, Camille Ruest, da embaixada do Canadá. Do Serpro, já se produziram Minutos Consegi com Luiz Guilherme Aldabalde, Juliana Hernandez, Ana Maria Amorin e Marcos Mazoni.
Quem tem interesse em participar do Minuto Consegi pode gravar um vídeo de até 60 segundos contando quais são as suas expectativas para o evento. É preciso se apresentar no vídeo, mencionando nome, profissão e cidade, além de se certificar de que a gravação tem boa qualidade de som e imagem. Os vídeos devem ser encaminhados para o e-mail do Minuto Consegi: minutoconsegi@gmail.com.
Brasília - 6/5/2011
MdeMulher -› Moda -› Calçados
Descubra 7 hábitos que duplicam a durabilidade dos seus calçados
Siga as dicas da produtora de moda Renata Poskus e faça seus sapatos durarem bem mais!
Atualizado em 10/05/2011 - Belisa Rotondi - Conteúdo do site VIVA!MAIS
Crie o hábito de intercalar os sapatos durante a semana para que eles durem mais
Seus sapatos estragam em pouco tempo? O salto fica desgatado muito rápido? Alternar os calçados durante a semana é uma boa maneira de mantê-los em ordem e preservados. Veja esse mais 6 hábitos que duplicam a durabilidade dos seus calçados. As dicas são da produtora de moda Renata Poskus:
· Crie o hábito de intercalar os sapatos. Usar um mesmo par por mais de dois dias seguidos pode deformar o solado.
· Se não abre mão de trabalhar com salto ou sapato social, mas costuma ir a pé, passe a usar sapatilhas até chegar à empresa. Lá dentro, faça a troca. "Andar sobre calçadas esburacadas e com pedregulhos estragam o solado, o salto e a ponta do calçado", alerta a produtora de moda Renata Poskus.
· Após usar a peça, deixe-a fora do armário, em local ventilado para arejar. Isso evita a proliferação de fungos.
· Tem sapato feito de tecido? Volte e meia deixe-o fora da caixa para evitar que crie manchas por ficar muito tempo guardado.
· Limpe as peças de couro com flanela seca. Se usar água, corre sério risco de danificar o material.
· Limpe os tênis com uma escovinha úmida e evite colocá-los diretamente na máquina de lavar roupas.
· Não empreste calçados. Por mais que suas amigas usem o mesmo tamanho, a forma do pé, assim como a pisada, são diferentes. "Isso pode deformar sapato a ponto até de comprometer a sua forma de caminhar", diz Renata.
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Aprenda o modo certo de usar sapatilhas
Valorize as pernas com o sapato certo
http://mdemulher.abril.com.br/moda/reportagem/calcados/7-habitos-duplicam-durabilidade-seus-calcados-627165.shtml
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· Crie o hábito de intercalar os sapatos. Usar um mesmo par por mais de dois dias seguidos pode deformar o solado.
· Se não abre mão de trabalhar com salto ou sapato social, mas costuma ir a pé, passe a usar sapatilhas até chegar à empresa. Lá dentro, faça a troca. "Andar sobre calçadas esburacadas e com pedregulhos estragam o solado, o salto e a ponta do calçado", alerta a produtora de moda Renata Poskus.
· Após usar a peça, deixe-a fora do armário, em local ventilado para arejar. Isso evita a proliferação de fungos.
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· Limpe as peças de couro com flanela seca. Se usar água, corre sério risco de danificar o material.
· Limpe os tênis com uma escovinha úmida e evite colocá-los diretamente na máquina de lavar roupas.
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NUTRIÇÃO Mais de nutrição >>
Como preparar uma supersalada
RECEITAS Aprenda a fazer centenas de saladas
O hábito de comer um prato de folhas todo dia faz proezas pelo seu corpo. Mas essa receita de sucesso não para por aí. Há alguns ajustes e truques culinários para transformá-la em uma fórmula realmente campeã para a saúde
por Regina Célia Pereira
fotos Alex Silva
Por trás da aparência saudável, escondidos sob as folhas de alface, podem estar montes de gordura e punhados exagerados de sal — que, de forma sorrateira, fazem aquela bela salada se tornar quase uma vilã da dieta. Outras receitas pecam pelo oposto: são tão magras de calorias quanto esquálidas de nutrientes. "Escolhas erradas levam a combinações gordas ou pobres demais", diz a nutricionista Raquel Botelho, da Universidade de Brasília. Ouvimos Raquel e outras experts para aprender o que não pode faltar nem sobrar na salada ideal. "Ela deve ter densidade energética baixa", avisa Mariana Del Bosco, nutricionista da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Ou seja, apesar do volume considerável, soma poucas calorias. Aliás, o que diferencia a entrada de uma salada que substitui o prato principal não é o tamanho, mas o mix de ingredientes. Fontes de proteínas e carboidratos só devem entrar na verdinha que vale por uma refeição.
Cá entre nós...
Especialistas em gastronomia e nutrição compartilham seus segredos para uma salada equilibrada
"Para quem aprecia o sabor mais intenso dos queijos calóricos, caso do gorgonzola, a sugestão é misturar uns poucos pedacinhos deles a queijos magros, como o cottage e a ricota", ensina a nutricionista e chef Maria Cecília Corsi, da Essencial Light, em São Paulo. Assim, você fica com o gosto, mas dispensa o excesso indesejável de gordura e calorias. Outra dica de Cecília é substituir os croûtons, que costumam vir encharcados de óleo, por pedacinhos de torrada integral, boa fornecedora de fibras. A nutricionista Andréa Esquivel dá, ainda, o seguinte conselho: varie os cortes dos vegetais. Se a cenoura está em rodelas, faça cubos de tomate para combinar. Isso cria novas sensações de textura para o paladar. Daí, a tendência será você mastigar mais e ficar mais saciado.
Tome cuidado!
Ao montar sua salada, preste atenção para não cair em armadilhas
O vilão, na hora de encher o prato — ainda que predominem os vegetais —, é sempre o excesso. Pois é, até mesmo uma salada precisa ser consumida na medida certa. "Exagerar na quantidade de folhas pode exceder a recomendação de fibras e interferir com o aproveitamento de alguns minerais", exemplifica a nutricionista Karla Silva Ferreira, da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro. Também não estrague seu prato de salada abusando de ingredientes nefastos, como a batata palha e o bacon, muito oferecidos em bufês. E olho vivo ainda com o insuspeito tomate seco. Saiba que ele esconde gordura e calorias aos montes. "Tente substituí-lo por tomatinhos-cereja", recomenda a nutricionista Maria Cecília Corsi. A mesma atenção vale para os queijos ralados. "Eles são mais apropriados para fazer dupla com uma bela macarronada", opina a nutricionista Mariana Del Bosco. E, finalmente, redobre o cuidado com os molhos industrializados para não derramá-los demais sobre a salada. Eles podem estar lotados de sal, entre outras substâncias nocivas.
http://saude.abril.com.br/edicoes/0320/nutricao/conteudo_533113.shtml
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"Para quem aprecia o sabor mais intenso dos queijos calóricos, caso do gorgonzola, a sugestão é misturar uns poucos pedacinhos deles a queijos magros, como o cottage e a ricota", ensina a nutricionista e chef Maria Cecília Corsi, da Essencial Light, em São Paulo. Assim, você fica com o gosto, mas dispensa o excesso indesejável de gordura e calorias. Outra dica de Cecília é substituir os croûtons, que costumam vir encharcados de óleo, por pedacinhos de torrada integral, boa fornecedora de fibras. A nutricionista Andréa Esquivel dá, ainda, o seguinte conselho: varie os cortes dos vegetais. Se a cenoura está em rodelas, faça cubos de tomate para combinar. Isso cria novas sensações de textura para o paladar. Daí, a tendência será você mastigar mais e ficar mais saciado.
Tome cuidado!
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http://saude.abril.com.br/edicoes/0320/nutricao/conteudo_533113.shtml
domingo, 8 de maio de 2011
sábado, 7 de maio de 2011
A Comemoração do Dia das Mães no Mundo
2º domingo de fevereiro Noruega
1º domingo de maio África do Sul, Cabo Verde, Espanha, Hungria, Lituânia, Moçambique, Portugal.
2º domingo de maio Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, Colombia, Dinamarca, Equador, Estados Unidos, Finlândia, Grécia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Países Baixos, Peru, Suiça, Taiwan, Turquia, Uruguai, Venezuela, Zambia
10 de maio México, Guatemala, Hong Kong, Malásia, Qatar, Singapura
15 de maio Paraguai
4º domingo da Quaresma Inglaterra
26 de maio Polônia
Último domingo de maio França, Haiti, República Dominicana, Suécia
15 de agosto Bélgica e Costa Rica (Dia de Atención de Maria)
19 de agoto Índia
2º domingo de outubro Argentina
2 semanas antes do Natal Iugoslávia
8 de março Albânia, Rússia, Sérvia, Montenegro, Bulgária, Romênia
1º dia da primavera Líbano, Palestina, Egito, Jordânia, Síria, Iraque
25 de março Eslovenia
7 de abril Armenia
http://www.portaldafamilia.org/datas/maes/diamaesnomundo.shtml
1º domingo de maio África do Sul, Cabo Verde, Espanha, Hungria, Lituânia, Moçambique, Portugal.
2º domingo de maio Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, Canadá, China, Colombia, Dinamarca, Equador, Estados Unidos, Finlândia, Grécia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Países Baixos, Peru, Suiça, Taiwan, Turquia, Uruguai, Venezuela, Zambia
10 de maio México, Guatemala, Hong Kong, Malásia, Qatar, Singapura
15 de maio Paraguai
4º domingo da Quaresma Inglaterra
26 de maio Polônia
Último domingo de maio França, Haiti, República Dominicana, Suécia
15 de agosto Bélgica e Costa Rica (Dia de Atención de Maria)
19 de agoto Índia
2º domingo de outubro Argentina
2 semanas antes do Natal Iugoslávia
8 de março Albânia, Rússia, Sérvia, Montenegro, Bulgária, Romênia
1º dia da primavera Líbano, Palestina, Egito, Jordânia, Síria, Iraque
25 de março Eslovenia
7 de abril Armenia
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sexta-feira, 6 de maio de 2011
ENTORNO
D O U – Seção 1 - Nº 85, quinta feira, 5 de maio 2011 – Páginas 04 A 05
ATOS DO PODER EXECUTIVO
DECRETO No 7.469, DE 4 DE MAIO DE 2011
Regulamenta a Lei Complementar no 94, de 19 de fevereiro de 1998, que autoriza o Poder Executivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - RIDE e instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar no 94, de 19 de fevereiro de 1998, e na Lei Complementar no 129, de 8 de janeiro de 2009,
D E C R E T A :
Art. 1o A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - RIDE destina-se à articulação da ação administrativa da União, dos Estados de Goiás e de Minas Gerais e do Distrito Federal.
§ 1o A RIDE é constituída pelo Distrito Federal, pelos Municípios de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso e Vila Boa, no Estado de Goiás, e de Unaí e Buritis, no Estado de Minas Gerais.
§ 2o Integram-se automaticamente à RIDE os Municípios que vierem a ser constituídos em virtude de desmembramento de Município mencionado no § 1o.
Art. 2o O Conselho Administrativo da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - COARIDE, vinculado à Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste - SUDECO, tem a finalidade de coordenar as atividades a serem desenvolvidas na RIDE.
Art. 3o Compete ao COARIDE:
I - coordenar as ações dos entes federados que compõem a RIDE, visando ao desenvolvimento e à redução das desigualdades regionais;
II - aprovar e supervisionar planos, programas e projetos para o desenvolvimento integrado da RIDE;
III - programar a integração e a unificação dos serviços públicos que lhes são comuns;
IV - indicar providências para compatibilizar as ações desenvolvidas na RIDE com as demais ações e instituições de desenvolvimento regional;
V - harmonizar os programas e projetos de interesse da RIDE com os planos regionais de desenvolvimento;
VI - coordenar a execução de programas e projetos de interesse da RIDE; e
VII - aprovar seu regimento interno.
Parágrafo único. Consideram-se de interesse da RIDE os serviços públicos comuns ao Distrito Federal, aos Estados de Goiás e de Minas Gerais e aos Municípios que a integram, relacionados com as seguintes áreas:
I - infraestrutura;
II - geração de empregos e capacitação profissional;
III - saneamento básico, em especial o abastecimento de água, a coleta e o tratamento de esgoto e o serviço de limpeza pública;
IV - uso, parcelamento e ocupação do solo;
V - transportes e sistema viário;
VI - proteção ao meio ambiente e controle da poluição ambiental;
VII - aproveitamento de recursos hídricos e minerais;
VIII - saúde e assistência social;
IX - educação e cultura;
X - produção agropecuária e abastecimento alimentar;
XI - habitação popular;
XII - serviços de telecomunicação;
XIII - turismo; e
XIV - segurança pública.
Art. 4o O COARIDE tem a seguinte composição:
I - o Ministro de Estado da Integração Nacional, que o presidirá;
II - o Diretor-Superintendente da SUDECO;
III - um representante, de cada um dos seguintes Ministérios, indicados por seus titulares:
a) do Planejamento, Orçamento e Gestão;
b) da Fazenda; e
c) das Cidades;
IV - um representante da Casa Civil da Presidência da República, indicado por seu titular;
V - dois representantes do Ministério da Integração Nacional, indicados por seu titular;
VI - um representante da SUDECO, indicado por seu titular;
VII - um representante do Distrito Federal, um do Estado de Goiás e um do Estado de Minas Gerais, indicados pelos respectivos Governadores; e
VIII - um representante dos Municípios que integram a RIDE, indicado pelos respectivos Prefeitos.
§ 1o Os membros a que se referem os incisos VII e VIII terão mandato de dois anos, permitida a recondução.
§ 2o Os membros do COARIDE e respectivos suplentes serão designados pelo Ministro de Estado da Integração Nacional.
Art. 5o As atividades de Secretaria-Executiva do COARIDE serão exercidas pela Diretoria de Implementação de Programas e de Gestão de Fundos da SUDECO.
Art. 6o As decisões do COARIDE serão tomadas por maioria simples de seus membros, cabendo ao seu Presidente o voto de qualidade.
Art. 7o A participação no COARIDE não será remunerada, sendo considerada serviço público relevante.
Art. 8o O Programa Especial de Desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal, ouvidos os órgãos competentes, estabelecerá, mediante convênio, normas e critérios para a unificação de procedimentos relativos aos serviços públicos de responsabilidade Distrital, Estadual e Municipal de entes que integram a RIDE, especialmente em relação a:
I - tarifas, fretes e seguro, ouvido o Ministério da Fazenda;
II - linhas de crédito especiais para atividades prioritárias;
III - isenções e incentivos fiscais, em caráter temporário, de fomento a atividades produtivas em programas de geração de empregos e de fixação de mão de obra.
Art. 9o Os programas e projetos prioritários para a RIDE, principalmente no que se refere e à infraestrutura básica e geração de empregos, serão financiados com recursos:
I - do orçamento da União;
II - dos orçamentos do Distrito Federal, dos Estados de Goiás e de Minas Gerais e dos Municípios abrangidos pela RIDE; e
III - de operações de crédito externas e internas.
Art. 10. A União estabelecerá convênios com o Distrito Federal, com os Estados de Goiás e de Minas Gerais e com os Municípios referidos no § 1o do art. 1o, com a finalidade de atender ao disposto neste Decreto.
Art. 11. Este Decreto entra em vigor no dia 16 de maio de 2011.
Art. 12. Ficam revogados:
I - o Decreto no 2.710, de 4 de agosto de 1998;
II - o Decreto no 3.445, de 4 de maio de 2000; e
III - o Decreto no 4.700, de 20 de maio de 2003.
Brasília, 4 de maio de 2011; 190o da Independência e 123o da República.
DILMA ROUSSEFF
Guido Mantega
http://portal.in.gov.br/leitura_jornais
ATOS DO PODER EXECUTIVO
DECRETO No 7.469, DE 4 DE MAIO DE 2011
Regulamenta a Lei Complementar no 94, de 19 de fevereiro de 1998, que autoriza o Poder Executivo a criar a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - RIDE e instituir o Programa Especial de Desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar no 94, de 19 de fevereiro de 1998, e na Lei Complementar no 129, de 8 de janeiro de 2009,
D E C R E T A :
Art. 1o A Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - RIDE destina-se à articulação da ação administrativa da União, dos Estados de Goiás e de Minas Gerais e do Distrito Federal.
§ 1o A RIDE é constituída pelo Distrito Federal, pelos Municípios de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso e Vila Boa, no Estado de Goiás, e de Unaí e Buritis, no Estado de Minas Gerais.
§ 2o Integram-se automaticamente à RIDE os Municípios que vierem a ser constituídos em virtude de desmembramento de Município mencionado no § 1o.
Art. 2o O Conselho Administrativo da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - COARIDE, vinculado à Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste - SUDECO, tem a finalidade de coordenar as atividades a serem desenvolvidas na RIDE.
Art. 3o Compete ao COARIDE:
I - coordenar as ações dos entes federados que compõem a RIDE, visando ao desenvolvimento e à redução das desigualdades regionais;
II - aprovar e supervisionar planos, programas e projetos para o desenvolvimento integrado da RIDE;
III - programar a integração e a unificação dos serviços públicos que lhes são comuns;
IV - indicar providências para compatibilizar as ações desenvolvidas na RIDE com as demais ações e instituições de desenvolvimento regional;
V - harmonizar os programas e projetos de interesse da RIDE com os planos regionais de desenvolvimento;
VI - coordenar a execução de programas e projetos de interesse da RIDE; e
VII - aprovar seu regimento interno.
Parágrafo único. Consideram-se de interesse da RIDE os serviços públicos comuns ao Distrito Federal, aos Estados de Goiás e de Minas Gerais e aos Municípios que a integram, relacionados com as seguintes áreas:
I - infraestrutura;
II - geração de empregos e capacitação profissional;
III - saneamento básico, em especial o abastecimento de água, a coleta e o tratamento de esgoto e o serviço de limpeza pública;
IV - uso, parcelamento e ocupação do solo;
V - transportes e sistema viário;
VI - proteção ao meio ambiente e controle da poluição ambiental;
VII - aproveitamento de recursos hídricos e minerais;
VIII - saúde e assistência social;
IX - educação e cultura;
X - produção agropecuária e abastecimento alimentar;
XI - habitação popular;
XII - serviços de telecomunicação;
XIII - turismo; e
XIV - segurança pública.
Art. 4o O COARIDE tem a seguinte composição:
I - o Ministro de Estado da Integração Nacional, que o presidirá;
II - o Diretor-Superintendente da SUDECO;
III - um representante, de cada um dos seguintes Ministérios, indicados por seus titulares:
a) do Planejamento, Orçamento e Gestão;
b) da Fazenda; e
c) das Cidades;
IV - um representante da Casa Civil da Presidência da República, indicado por seu titular;
V - dois representantes do Ministério da Integração Nacional, indicados por seu titular;
VI - um representante da SUDECO, indicado por seu titular;
VII - um representante do Distrito Federal, um do Estado de Goiás e um do Estado de Minas Gerais, indicados pelos respectivos Governadores; e
VIII - um representante dos Municípios que integram a RIDE, indicado pelos respectivos Prefeitos.
§ 1o Os membros a que se referem os incisos VII e VIII terão mandato de dois anos, permitida a recondução.
§ 2o Os membros do COARIDE e respectivos suplentes serão designados pelo Ministro de Estado da Integração Nacional.
Art. 5o As atividades de Secretaria-Executiva do COARIDE serão exercidas pela Diretoria de Implementação de Programas e de Gestão de Fundos da SUDECO.
Art. 6o As decisões do COARIDE serão tomadas por maioria simples de seus membros, cabendo ao seu Presidente o voto de qualidade.
Art. 7o A participação no COARIDE não será remunerada, sendo considerada serviço público relevante.
Art. 8o O Programa Especial de Desenvolvimento do Entorno do Distrito Federal, ouvidos os órgãos competentes, estabelecerá, mediante convênio, normas e critérios para a unificação de procedimentos relativos aos serviços públicos de responsabilidade Distrital, Estadual e Municipal de entes que integram a RIDE, especialmente em relação a:
I - tarifas, fretes e seguro, ouvido o Ministério da Fazenda;
II - linhas de crédito especiais para atividades prioritárias;
III - isenções e incentivos fiscais, em caráter temporário, de fomento a atividades produtivas em programas de geração de empregos e de fixação de mão de obra.
Art. 9o Os programas e projetos prioritários para a RIDE, principalmente no que se refere e à infraestrutura básica e geração de empregos, serão financiados com recursos:
I - do orçamento da União;
II - dos orçamentos do Distrito Federal, dos Estados de Goiás e de Minas Gerais e dos Municípios abrangidos pela RIDE; e
III - de operações de crédito externas e internas.
Art. 10. A União estabelecerá convênios com o Distrito Federal, com os Estados de Goiás e de Minas Gerais e com os Municípios referidos no § 1o do art. 1o, com a finalidade de atender ao disposto neste Decreto.
Art. 11. Este Decreto entra em vigor no dia 16 de maio de 2011.
Art. 12. Ficam revogados:
I - o Decreto no 2.710, de 4 de agosto de 1998;
II - o Decreto no 3.445, de 4 de maio de 2000; e
III - o Decreto no 4.700, de 20 de maio de 2003.
Brasília, 4 de maio de 2011; 190o da Independência e 123o da República.
DILMA ROUSSEFF
Guido Mantega
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O aspecto positivo da Sexta-feira 13
O aspecto positivo da Sexta-feira 13
Ao contrário, em muitas filosofias espirituais, religiosas ou filosóficas, o número 13 é considerado como simbolicamente muito poderoso.
Assim, na filosofia religiosa e a gematria judaica (procedimento que consiste em susbtituir as letras de uma palavra pelo seu valor numérico : A = 1, B = 2….), todos os códigos numéricos de Jesus conduzem ao 13 ou aos seus múltiplos.
O número 13 é também o símbolo da « Imaculada Conceição », de renascimento, de ressurreição e de harmonia com os mundos cósmicos.
No Antigo Egípcio, o 13 era o número de Hórus, filho de Ísis e de Osiris, um deus com a cabeça de falcão, manifestação do poder solar na Terra.
O olho de Hórus é um talismã protector dos mais procurados.
O melhor exemplo da importância do 13 vem do famosos Hermes Trimegisto, Grande Mestre Egípcio, um dos maiores textos de Sabedoria de todos os tempos, contém 13 declarações.
O 13 é também um número simbólico muito importante na ordem secreta da Franco-Maçonaria. Além disso, os maçons recebem ensinamentos místicos… inspirados na antiga filosofia egípcia !
A influência da franco-maçonaria explica também por que razão o número 13 desempenha um grande papel na história dos Estados Unidos. De facto, muitos dos signatários mais importantes da Constituição americana, que foi assinada a 17 de Setembro de 1787, eram maçons e eram... 13 !
A data da independência escolhida pelos Pais Fundadores foi fixada a 4 de Julho de 1776, para coincidir com o signo astrológico do Caranguejo – signo que governava o antigo Egipto !
Além disso, o dia 4 de Julho calha exactamente 13 dias depois do Sol ter entrado no signo do Caranguejo durante o solstício do Verão, a 21 de Junho.
O número de faixas alternadas vermelhas e brancas na bandeira americana é de 13. Este número foi mesmo declarado definitivo por uma resolução do Congresso de 1818 ; e isto independentemente do número de estrelas a adicionar depois, na bandeira, às 13 estrelas que se encontravam inicialmente no canto superior esquerdo da bandeira !
De igual modo, o número 13 e os símbolos maçónicos relacionados estão presentes nas notas de um dólar americano, símbolo do poder económico americano !
No símbolo à esquerda da nota, reconhecemos o olho de Hórus no cimo da pirâmide, uma referência às origens egípcias da Franco-Maçonaria.
No desenho à direita, a águia careca (selo oficial americano) segura, num dos lados, um ramo de oliveira com 13 folhas, símbolo da paz e do poder espiritual ; no outro lado, ela segura 13 flechas, símbolo da justiça e do poder real. A águia tem oir cima da cabeça 13 estrelas, símbolo do selo de Salomão !
O 13 é aqui visto como o símbolo da renovação, do renascimento, da prosperidade. Coincidência ou não, em algumas décadas depois da independência dos Estados Unidos, este país tornar-se-ia na primeira potência mundial num tempo record.
Esta hegemonia mundial não acabou desde então, fazendo dos Estados Unidos uma referência mundial em todos os domínios !
Este fenomeno único na história da humanidade é a prova do poder extraordinário do número 13 !
Cabe a si aplicá-lo agora e aproveitá-lo na sua vida quotidiana.
Ao contrário, em muitas filosofias espirituais, religiosas ou filosóficas, o número 13 é considerado como simbolicamente muito poderoso.
Assim, na filosofia religiosa e a gematria judaica (procedimento que consiste em susbtituir as letras de uma palavra pelo seu valor numérico : A = 1, B = 2….), todos os códigos numéricos de Jesus conduzem ao 13 ou aos seus múltiplos.
O número 13 é também o símbolo da « Imaculada Conceição », de renascimento, de ressurreição e de harmonia com os mundos cósmicos.
No Antigo Egípcio, o 13 era o número de Hórus, filho de Ísis e de Osiris, um deus com a cabeça de falcão, manifestação do poder solar na Terra.
O olho de Hórus é um talismã protector dos mais procurados.
O melhor exemplo da importância do 13 vem do famosos Hermes Trimegisto, Grande Mestre Egípcio, um dos maiores textos de Sabedoria de todos os tempos, contém 13 declarações.
O 13 é também um número simbólico muito importante na ordem secreta da Franco-Maçonaria. Além disso, os maçons recebem ensinamentos místicos… inspirados na antiga filosofia egípcia !
A influência da franco-maçonaria explica também por que razão o número 13 desempenha um grande papel na história dos Estados Unidos. De facto, muitos dos signatários mais importantes da Constituição americana, que foi assinada a 17 de Setembro de 1787, eram maçons e eram... 13 !
A data da independência escolhida pelos Pais Fundadores foi fixada a 4 de Julho de 1776, para coincidir com o signo astrológico do Caranguejo – signo que governava o antigo Egipto !
Além disso, o dia 4 de Julho calha exactamente 13 dias depois do Sol ter entrado no signo do Caranguejo durante o solstício do Verão, a 21 de Junho.
O número de faixas alternadas vermelhas e brancas na bandeira americana é de 13. Este número foi mesmo declarado definitivo por uma resolução do Congresso de 1818 ; e isto independentemente do número de estrelas a adicionar depois, na bandeira, às 13 estrelas que se encontravam inicialmente no canto superior esquerdo da bandeira !
De igual modo, o número 13 e os símbolos maçónicos relacionados estão presentes nas notas de um dólar americano, símbolo do poder económico americano !
No símbolo à esquerda da nota, reconhecemos o olho de Hórus no cimo da pirâmide, uma referência às origens egípcias da Franco-Maçonaria.
No desenho à direita, a águia careca (selo oficial americano) segura, num dos lados, um ramo de oliveira com 13 folhas, símbolo da paz e do poder espiritual ; no outro lado, ela segura 13 flechas, símbolo da justiça e do poder real. A águia tem oir cima da cabeça 13 estrelas, símbolo do selo de Salomão !
O 13 é aqui visto como o símbolo da renovação, do renascimento, da prosperidade. Coincidência ou não, em algumas décadas depois da independência dos Estados Unidos, este país tornar-se-ia na primeira potência mundial num tempo record.
Esta hegemonia mundial não acabou desde então, fazendo dos Estados Unidos uma referência mundial em todos os domínios !
Este fenomeno único na história da humanidade é a prova do poder extraordinário do número 13 !
Cabe a si aplicá-lo agora e aproveitá-lo na sua vida quotidiana.
O mau colesterol é tão mau assim?
05/05/2011 - 17:27 - Atualizado em 05/05/2011 - 17:28 - revista ÉPOCA
O mau colesterol é tão mau assim?
Um estudo feito pela Universidade A&M do Texas mostra que que o LDL, ou "mau colesterol", não é o “Darth Vader da saúde” que todos pensam
Redação Época
A lipoproteína de baixa densidade (LDL), também conhecida como “mau colesterol”, não é tão má assim, segundo afirmou nesta quinta-feira (5) Steve Riechman, professor e pesquisador do Departamento de Saúde e Cinesiologia da Universidade A&M do Texas. Um estudo liderado por ele afirma que o LDL não é o “Darth Vader da saúde” que todos pensam, e que novas posturas médicas precisam ser adotadas frente aos efeitos da substância.
O estudo de Riechman foi publicado no Journal of Gerontology e examinou 52 adultos saudáveis com idades entre 60 e 69 anos, mas que não praticassem com frequência nenhuma atividade física. O estudo, que submeteu esses participantes a uma rotina de treinamentos montada por especialistas, mostrou que os participantes que ganharam mais massa muscular também apresentavam os maiores níveis do mau colesterol.
“Esse resultado foi bastante inesperado, e nos surpreendeu”, afirmou Steve Riechman. “Ele mostra que você precisa sim de um certo nível de colesterol LDL para poder ganhar massa muscular. Não há dúvida que se precise dos dois - LDL e HDL (o bom colesterol) -, e a verdade é que o colesterol, no geral, faz bem.”
A pesquisa de Riechman não defende que se aumente os níveis de LDL no corpo, mas apenas aponta para o fato de que a substância não é tão vilã. “Você não pode simplesmente reomver todo o mau colesterol do corpo”, disse.
O colesterol é um tipo de gordura encontrado em todos os seres humanos e que envolve nosso corpo; ele é composto pelo LDL e pelo HDL (lipoproteína de alta densidade), considerado “bom”. O LDL é visto como o vilão principalmente por ser responsável pelo entupimento de vasos sanguíneos, já que tende a ficar acumulado em nosso sistema circulatório.
“O LDL é bastante útil (ao corpo humano). Ele age como um sistema de alerta que emite sinais quando algo está errado. As pessoas geralmente dizem que querem se librar de todo o seu mau colesterol, mas a verdade é que, se elas o fizessem, acabariam morrendo”, afirma o professor.
Segundo Riechman, todo mundo precisa de uma certa quantia de LDL e de HDL. “O que precisamos é mudar essa mentalidade de que o mau colesterol é sempre o vilão - todos precisamos dele”, diz.
O LDL funciona reparando e ajudando os tecidos humanos, enquanto que o HDL serve para “limpar” o trabalho do primeiro, eliminando os excessos do mau colesterol. Em excesso, o LDL realmente faz mal, mas ele é essencial para o ganho de massa muscular - portanto, diz o professor, quanto mais LDL no sangue houver de uma pessoa disposta a treinar fisicamente, melhor é o resultado.
Riechman acredita que seu estudo possa ajudar no tratamento de uma condição chamada Sarcopenia - perda de massa muscular devido ao envelhecimento. Pesquisas sobre a doença apontam que após os 40 anos, o percentual de perda de massa a cada década é de 5% do total. A descoberta de que o LDL ajuda a ganhar massa pode, portanto, transformar o vilão em mocinho.
“O importante é que o LDL, ou mau colesterol, serve como um aviso de que algo está errado em nosso corpo, e precisamos descobrir o que é. Ele nos dá avisos: seja de que estamos fumando demais, de que temos problemas de alimentação ou de que não estamos nos exercitando direito. Por isso, precisamos parar de sempre chamá-lo de ‘mau’ colesterol porque, afinal de contas, ele nem parece ser tão malvado assim”, afirma Riechman.
LH
Saiba mais
»Ovos com menos colesterol e mais vitamina D
»A atividade física diminui o colesterol?
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI231062-15257,00-O+MAU+COLESTEROL+E+TAO+MAU+ASSIM.html
O mau colesterol é tão mau assim?
Um estudo feito pela Universidade A&M do Texas mostra que que o LDL, ou "mau colesterol", não é o “Darth Vader da saúde” que todos pensam
Redação Época
A lipoproteína de baixa densidade (LDL), também conhecida como “mau colesterol”, não é tão má assim, segundo afirmou nesta quinta-feira (5) Steve Riechman, professor e pesquisador do Departamento de Saúde e Cinesiologia da Universidade A&M do Texas. Um estudo liderado por ele afirma que o LDL não é o “Darth Vader da saúde” que todos pensam, e que novas posturas médicas precisam ser adotadas frente aos efeitos da substância.
O estudo de Riechman foi publicado no Journal of Gerontology e examinou 52 adultos saudáveis com idades entre 60 e 69 anos, mas que não praticassem com frequência nenhuma atividade física. O estudo, que submeteu esses participantes a uma rotina de treinamentos montada por especialistas, mostrou que os participantes que ganharam mais massa muscular também apresentavam os maiores níveis do mau colesterol.
“Esse resultado foi bastante inesperado, e nos surpreendeu”, afirmou Steve Riechman. “Ele mostra que você precisa sim de um certo nível de colesterol LDL para poder ganhar massa muscular. Não há dúvida que se precise dos dois - LDL e HDL (o bom colesterol) -, e a verdade é que o colesterol, no geral, faz bem.”
A pesquisa de Riechman não defende que se aumente os níveis de LDL no corpo, mas apenas aponta para o fato de que a substância não é tão vilã. “Você não pode simplesmente reomver todo o mau colesterol do corpo”, disse.
O colesterol é um tipo de gordura encontrado em todos os seres humanos e que envolve nosso corpo; ele é composto pelo LDL e pelo HDL (lipoproteína de alta densidade), considerado “bom”. O LDL é visto como o vilão principalmente por ser responsável pelo entupimento de vasos sanguíneos, já que tende a ficar acumulado em nosso sistema circulatório.
“O LDL é bastante útil (ao corpo humano). Ele age como um sistema de alerta que emite sinais quando algo está errado. As pessoas geralmente dizem que querem se librar de todo o seu mau colesterol, mas a verdade é que, se elas o fizessem, acabariam morrendo”, afirma o professor.
Segundo Riechman, todo mundo precisa de uma certa quantia de LDL e de HDL. “O que precisamos é mudar essa mentalidade de que o mau colesterol é sempre o vilão - todos precisamos dele”, diz.
O LDL funciona reparando e ajudando os tecidos humanos, enquanto que o HDL serve para “limpar” o trabalho do primeiro, eliminando os excessos do mau colesterol. Em excesso, o LDL realmente faz mal, mas ele é essencial para o ganho de massa muscular - portanto, diz o professor, quanto mais LDL no sangue houver de uma pessoa disposta a treinar fisicamente, melhor é o resultado.
Riechman acredita que seu estudo possa ajudar no tratamento de uma condição chamada Sarcopenia - perda de massa muscular devido ao envelhecimento. Pesquisas sobre a doença apontam que após os 40 anos, o percentual de perda de massa a cada década é de 5% do total. A descoberta de que o LDL ajuda a ganhar massa pode, portanto, transformar o vilão em mocinho.
“O importante é que o LDL, ou mau colesterol, serve como um aviso de que algo está errado em nosso corpo, e precisamos descobrir o que é. Ele nos dá avisos: seja de que estamos fumando demais, de que temos problemas de alimentação ou de que não estamos nos exercitando direito. Por isso, precisamos parar de sempre chamá-lo de ‘mau’ colesterol porque, afinal de contas, ele nem parece ser tão malvado assim”, afirma Riechman.
LH
Saiba mais
»Ovos com menos colesterol e mais vitamina D
»A atividade física diminui o colesterol?
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI231062-15257,00-O+MAU+COLESTEROL+E+TAO+MAU+ASSIM.html
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