A Biblioteca Nacional do Brasil, considerada pela UNESCO a oitava biblioteca nacional do mundo, é também a maior biblioteca da América Latina.
Ao núcleo original de seu poderoso acervo calculado hoje em cerca de nove milhões de itens é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cujas origens remontavam às coleções de livros de D. João I e de seu filho, D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1 de novembro de 1755.
O início do itinerário da Real Biblioteca no Brasil está ligado a um dos mais decisivos momentos da história da pátria: a transferência da rainha D. Maria I, de D. João, Príncipe Regente, de toda a família real e da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, quando da invasão de Portugal pelas forças de Napoleão Bonaparte, em 1808
Ao núcleo original de seu poderoso acervo calculado hoje em cerca de nove milhões de itens é a antiga livraria de D. José organizada sob a inspiração de Diogo Barbosa Machado, Abade de Santo Adrião de Sever, para substituir a Livraria Real, cujas origens remontavam às coleções de livros de D. João I e de seu filho, D. Duarte, e que foi consumida pelo incêndio que se seguiu ao terremoto de Lisboa de 1 de novembro de 1755.
O início do itinerário da Real Biblioteca no Brasil está ligado a um dos mais decisivos momentos da história da pátria: a transferência da rainha D. Maria I, de D. João, Príncipe Regente, de toda a família real e da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, quando da invasão de Portugal pelas forças de Napoleão Bonaparte, em 1808
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