Quais são as mudanças de estilo de vida que ajudam a controlar o colesterol?
Todos os pacientes com níveis altos de colesterol total ou LDL-colesterol devem efetuar mudanças dos seus hábitos alimentares, principalmente diminuindo o consumo de gordura total e gorduras saturadas. Gorduras saturadas são aquelas que se tornam endurecidas à temperatura ambiente, e são encontradas principalmente em alimentos de origem animal (exemplo: carne, manteiga, leite, queijo), mas também podem ser encontradas em produtos vegetais como: óleo de coco, manteiga de cacau e margarina. O consumo de gorduras saturadas deve ser reduzido ao mínimo. O paciente deve dar preferência ao consumo de gorduras poli-insaturadas (óleos vegetias, óleo de milho, óleo de soja) ou mono-insaturadas (nozes, abacate, óleo de oliva). Em alimentos industrializados, o rótulo do produto traz informações sobre a sua quantidade de gordura saturada, mono-insaturada e poli-insaturada. Portanto, acostume-se a ler os rótulos!
Algumas dicas para reduzir o consumo de gordura saturada estão na tabela abaixo:
- Prefira alimentos com menos gordura total, gordura saturada e colesterol;
- Dê preferência a carnes magras (frango, peixe ou carne bovina magra);
- Retire a gordura visível da carne, frango e peixe antes de prepará-los; retire também a pele do frango e do peixe antes de consumi-los, pois a pele é rica em gordura;
- Evite fritar os alimentos; prefira grelhar, assar, cozinhar ou refogar;
- Limite a ingesta de gemas de ovos: no máximo 2 por semana;
- Prefira leite e laticínios desnatados;
- Opte por queijos brancos, com menor teor de gordura;
- Evite embutidos;
- Reduza alimentos ricos em gordura: maionese, manteiga, bacon, molhos cremosos (preparados com creme de leite), temperos de salada cremosos ou oleosos etc;
- Use a menor quantidade possível de gordura para preparar os alimentos;
- Coma vegetais frescos e frutas todos os dias;
- Prefira alimentos preparados com grãos integrais: pão, biscoitos, arroz, massas integrais, pois os mesmos são ricos em fibras alimentares que ajudam a controlar os lipídios sangüíneos.
http://www.portalendocrino.com.br/doencas_colesterol.shtml
sábado, 31 de julho de 2010
Triglicerídeos Alto
Triglicerídeos Alto
(Informações e Dicas)
Triglicerídeos são uma forma de gordura que circula na corrente sangüínea e é armazenada no tecido adiposo do corpo. O nível alto de triglicerídeos está associado a um aumento no risco de doenças do coração, especialmente quando está associado a colesterol alto e outros fatores de risco.
Diferentemente do que muitas pessoas pensam, não é só uma dieta com excesso de gordura que causa um aumento no nível de triglicerídeos. O excesso de carboidratos (especialmente açúcares) e calorias em geral faz a concentração de triglicerídeos no corpo aumentar.
Um nível elevado de triglicerídeos pode ser conseqüência de outras desordens, como diabetes não controlada, por exemplo. O nível de triglicerídeos, assim como o nível de colesterol, pode ser detectado em um exame de sangue. Este deve ser feito em jejum.
Além de aumentar os riscos de doenças do coração, níveis muito altos de triglicerídeos podem causar pancreatite e hepatoesplenomegalia (aumento de fígado e baço) e depósitos de gordura na pele chamados xantomas.
Níveis de Triglicerídeos:
Normal Menor que 150 mg/dL
Um pouco elevado 150 a 199 mg/dL
Alto 200 a 499 mg/dL
Muito alto 500 mg/dL ou maior
Quando o nível alto de triglicerídeos não é causado por uma outra desordem, ele geralmente é visto em conjunto com o tratamento para diminuição dos níveis de colesterol. Neste caso vale a pena você conhecer também o centro especial de Colesterol Alto.
Dieta e Estilo de Vida:
Se você está acima do peso, diminua as calorias ingeridas até chegar ao seu peso ideal. Isso inclui todos os tipos de calorias e não só de gorduras.
Reduza o consumo de alimentos ricos em colesterol.
Reduza o consumo de álcool. O consumo de álcool pode levar a um grande aumento no nível de triglicerídeos.
Faça exercícios físicos na maioria dos dias da semana (pelo menos 30 minutos). Exercícios ajudam a baixar os níveis de triglicerídeos e colesterol.
Substitua carnes com muita gordura saturadas por peixes.
Reduza o consumo de açúcar refinado.
Pare de fumar. O fumo aumenta muito o risco de doenças do coração, ainda mais quando associado a um nível de triglicerídeos alto.
Controle a pressão sangüínea. A pressão alta aumenta os riscos de doenças do coração e derrame, ainda mais quando associada a um nível de triglicerídeos alto. Visite o centro de Pressão Alta.
Substâncias que podem ajudar:
Óleo de Peixe - Ômega-3: O óleo de peixe ômega-3 tem se mostrado um grande aliado do coração. A ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária comprovou que "o consumo de ácidos graxos ômega 3 auxilia na manutenção de níveis saudáveis de triglicerídeos, desde que associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis”. Existem determinados alimentos ricos em ômega-3.
Quitosana: A quitosana, que é um fibra derivada dos crustáceos, mostrou-se capaz de reduzir a absorção de colesterol, o que leva à diminuição dos níveis de colesterol no sangue. [26,27,28] Segundo a ANVISA, “A quitosana auxilia na redução da absorção de gordura e colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis”. Contudo deve-se observar as seguintes recomendações: "Pessoas alérgicas a peixes e crustáceos devem evitar o consumo deste produto", e "O consumo deste produto deve ser acompanhado da ingestão de líquidos".
Proteína de Soja: Segundo recomendação da ANVISA, “O consumo diário de no mínimo 25 g de proteína de soja pode ajudar a reduzir o colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis".
NOTA: Este centro foi desenvolvido pelos especialistas do CorpoPerfeito e está protegido pelas leis de direitos autorais. Sua reprodução é proibida.
http://www.corpoperfeito.com.br/ce/triglicerideos_alto
(Informações e Dicas)
Triglicerídeos são uma forma de gordura que circula na corrente sangüínea e é armazenada no tecido adiposo do corpo. O nível alto de triglicerídeos está associado a um aumento no risco de doenças do coração, especialmente quando está associado a colesterol alto e outros fatores de risco.
Diferentemente do que muitas pessoas pensam, não é só uma dieta com excesso de gordura que causa um aumento no nível de triglicerídeos. O excesso de carboidratos (especialmente açúcares) e calorias em geral faz a concentração de triglicerídeos no corpo aumentar.
Um nível elevado de triglicerídeos pode ser conseqüência de outras desordens, como diabetes não controlada, por exemplo. O nível de triglicerídeos, assim como o nível de colesterol, pode ser detectado em um exame de sangue. Este deve ser feito em jejum.
Além de aumentar os riscos de doenças do coração, níveis muito altos de triglicerídeos podem causar pancreatite e hepatoesplenomegalia (aumento de fígado e baço) e depósitos de gordura na pele chamados xantomas.
Níveis de Triglicerídeos:
Normal Menor que 150 mg/dL
Um pouco elevado 150 a 199 mg/dL
Alto 200 a 499 mg/dL
Muito alto 500 mg/dL ou maior
Quando o nível alto de triglicerídeos não é causado por uma outra desordem, ele geralmente é visto em conjunto com o tratamento para diminuição dos níveis de colesterol. Neste caso vale a pena você conhecer também o centro especial de Colesterol Alto.
Dieta e Estilo de Vida:
Se você está acima do peso, diminua as calorias ingeridas até chegar ao seu peso ideal. Isso inclui todos os tipos de calorias e não só de gorduras.
Reduza o consumo de alimentos ricos em colesterol.
Reduza o consumo de álcool. O consumo de álcool pode levar a um grande aumento no nível de triglicerídeos.
Faça exercícios físicos na maioria dos dias da semana (pelo menos 30 minutos). Exercícios ajudam a baixar os níveis de triglicerídeos e colesterol.
Substitua carnes com muita gordura saturadas por peixes.
Reduza o consumo de açúcar refinado.
Pare de fumar. O fumo aumenta muito o risco de doenças do coração, ainda mais quando associado a um nível de triglicerídeos alto.
Controle a pressão sangüínea. A pressão alta aumenta os riscos de doenças do coração e derrame, ainda mais quando associada a um nível de triglicerídeos alto. Visite o centro de Pressão Alta.
Substâncias que podem ajudar:
Óleo de Peixe - Ômega-3: O óleo de peixe ômega-3 tem se mostrado um grande aliado do coração. A ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária comprovou que "o consumo de ácidos graxos ômega 3 auxilia na manutenção de níveis saudáveis de triglicerídeos, desde que associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis”. Existem determinados alimentos ricos em ômega-3.
Quitosana: A quitosana, que é um fibra derivada dos crustáceos, mostrou-se capaz de reduzir a absorção de colesterol, o que leva à diminuição dos níveis de colesterol no sangue. [26,27,28] Segundo a ANVISA, “A quitosana auxilia na redução da absorção de gordura e colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis”. Contudo deve-se observar as seguintes recomendações: "Pessoas alérgicas a peixes e crustáceos devem evitar o consumo deste produto", e "O consumo deste produto deve ser acompanhado da ingestão de líquidos".
Proteína de Soja: Segundo recomendação da ANVISA, “O consumo diário de no mínimo 25 g de proteína de soja pode ajudar a reduzir o colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis".
NOTA: Este centro foi desenvolvido pelos especialistas do CorpoPerfeito e está protegido pelas leis de direitos autorais. Sua reprodução é proibida.
http://www.corpoperfeito.com.br/ce/triglicerideos_alto
Barra de Cereal
Barra de Cereal
Ricas em fibras e com baixas calorias, as Barrinhas de Cereais são muito nutritivas e ótimas para serem consumidas entres as refeições principais. Além das muitas vantagens nutricionais as aumentam o fluxo intestinal e fazem com que o seu intestino funcione regularmente. Muito consumida hoje , elas são alimentos ricos em carboidrato e fornece energia para as suas necessidades físicas e mentais diárias
Barra de Cereal
Ingredientes:
400 g de bolacha tipo maizena (amido de milho) trituradas no liqüidificador
2 colheres (sopa) de açúcar mascavo
100 g de leite em pó desnatado
1/2 xícara de uvas passas
2 xícaras de flocos de arroz
1 xícara de damasco seco picado
1/2 xícara de maçã seca picada
2 xícaras de aveia
2 vidros de glucose de milho
Preparo:
Misture todos os ingredientes e utilize o mel para dar liga.
Coloque a massa numa forma, prense bem passando um rolo de macarrão, deixando uniforme e lisa.
Deixe descansar de um dia para o outro ou, no mínimo, por 6 horas.
Corte em barras, quadradinhos ou de acordo com sua criatividade.
Embrulhe em papel (filme, celofane, alumínio).
Rendimento: 48 barrinhas
Peso industrializado: em torno de 25 g
Durabilidade: 20 dias
Calorias Por Barra: 90 cal (Industrializadas têm entre 100 a 130 cal)
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Barrinha de Cereais Integral
Ingredientes :
1 xícara de gergelim integral branco
1 xícara de fibra de trigo fina (farelo)
1 xícara de flocos de centeio integral (pré cozido)
Uva passa preta sem semente
1 xícara de castanha de caju torrada, salgada e picada
2 xícara de aveia integral em flocos finos
2 xícara de açúcar mascavo tradicional
1 xícara (chá) de água
1 xícara (chá) de mel
Preparo:
Ferva a água, açúcar e o mel até obter ponto de fio.
Coloque por cima dos ingredientes secos, misture, coloque em uma forma, abra e coloque em um plástico, molde, retire o plástico e corte as barrinhas.
Embale em papel celofane.
Rende 30 barras tamanho padrão
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Barrinha de Cereais com Goiabada
Ingredientes:
1 pitada de sal moído iodado marinho
1 xícara de farinha de trigo integral fina
1 xícara de gergelim integral branco
1 xícara de castanha do pará
2 xícara de açúcar demerara
3 xícara de aveia integral em flocos finos
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 e 1/2 xícara de farinha branca
1 xícara de manteiga
250 g de goiabada cremosa
Preparo:
Misture a aveia, o açúcar, a manteiga, as farinhas, as castanhas, o gergelim, o fermento e o sal.
Reserve.
Unte a assadeira com manteiga e farinha integral, coloque metade da mistura, pressionando sobre a assadeira.
Espalhe a goiabada cremosa e cubra com a segunda porção da mistura, pressionando com delicadeza.
Leve ao forno aquecido por 35 minutos, espere esfriar e corte as barrinhas.
Rende 40 unidades
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Barrinha de Cereais Econômica
Ingredientes:
1 xícara de açúcar mascavo
1 colher (sopa) de glucose de milho (karo)
1 xícara (café) de água
1 xícara de fibra de trigo
1 xícara de flocos de arroz
1 colher (sopa) de sementes de gergelim
3 colheres (sopa) de aveia grossa
Preparo:
Coloque em uma panela pequena, o açúcar, a glucose e água.
Leve ao fogo até o ponto de bala.
À parte, em uma vasilha, misture a fibra de trigo, a aveia, o gergelim e os flocos de arroz.
Coloque a calda em cima misturando tudo até formar uma bola.
Coloque em um papel alumínio untado e vá apertando com as mãos até ficar uma barra grande com uma espessura de aproximadamente 1 cm.
Corte as barrinhas e embale em papel filme.
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Barrinha de Cereais
Ingredientes:
Massa básica:
1 xícara de cereal de flocos de milho sem açúcar
4 colheres (sopa) de farinha de trigo integral ou de aveia
1 colher (sopa) de adoçante próprio para ir ao fogo
2 colheres (sopa) de margarina light
4 colheres (sopa) de água (ou duas de água e duas de suco de frutas como laranja ou maracujá)
1 colher (chá) de canela em pó
30 g de nozes trituradas (podem ser substituídas por: avelã, amêndoas, pistache, castanha do pará ou caju)
60 g de frutas secas picadas (à sua escolha)
Preparo:
Junte o cereal, a farinha, metade do adoçante, a margarina, as nozes e as frutas secas. Misture, colocando água (2 colheres), aos poucos, até ficar homogênea. Reserve.
Em uma panela esquente as 2 colheres de água (ou de suco), o resto do adoçante e a canela até ferver. Deixe esfriar.
Despeje a massa numa assadeira e aperte bem.
Regue com a calda.
Cubra com papel alumínio e asse por 15 minutos.
Tire o papel e deixe por mais 10 minutos.
Depois de fria, corte em barrinhas e embrulhe em papel celofane.
Guarde na geladeira.
As barrinhas suportam bem 24h fora da geladeira.
Dicas:
O cereal de milho pode ser aquele tipo flakes triturado ou em forma de flocos.
O adoçante é opcional.
Não moa as nozes (ou afins). É melhor que fique em pedaços pequenos, mas não em pó. Uma opção é bater rapidamente no liqüidificador ou processador.
Pode usar frutas frescas como recheio das barrinhas, mas saiba que elas se deterioram rapidamente e só devem ser feitas se for para serem consumidas em pouco tempo.
Também pode-se banhar com uma camada fina de chocolate derretido após prontas e frias. Lembre-se, porém, que mesmo se o chocolate for diet, aumenta as calorias. É uma opção para os chocólatras disfarçarem a vontade de comer chocolate.
Essa receita toda tem uma média de 700 calorias.
Para saber quanto cada barrinha tem, é só dividir 700 pela a quantidade de barrinhas obtidas (que vai variar de acordo com o tamanho cortado).
Acrescentar frutas frescas não vai alterar muito este total, pois vai aumentar também a quantidade de barrinhas obtidas, mas ao banhar com uma camada fina de chocolate aumenta em média 20 calorias.
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Barrinha de cereal Light
Ingredientes:
4 colheres (sopa) de açúcar
1/2 xícara de mel
1 xícara de flocos crocantes
1/2 xícara de aveia em flocos
1/2 xícara de uva passa sem sementes
1 colher (sopa) de margarina light
Preparo:
Leve ao fogo uma panela com o açúcar, mel, flocos crocantes, aveia em flocos e uva passa.
Cozinhe, sem parar de mexer, por 10 minutos, ou até obter uma massa homogênea. Retire do fogo, despeje a massa sobre uma superfície lisa, untada com 1 colher (sopa) de margarina light, formando um retângulo grande 1 cm de espessura.
Com uma faca, corte a massa ainda quente em 12 barras de 4 cm X 7 cm.
Guarde em um recipiente hermético.
Rende 12 unidades de 30 g
Calorias: 95 cal por unidade
Barra de Cereal Salgada
Ingredientes
1 colher (sopa) de tomate desidratado picado
2 colheres (sopa) de cottage
1 clara
3 colheres (sopa) de crispis de arroz
3 colheres (sopa) de flocos de milho
½ xícara de soja torrada
½ xícara de tomate desidratado picado
2 colheres (sopa) de farinha serraceno
2 colheres (sopa) de alho desidratado
1 colher (sopa) de orégano
2 colheres (sopa) de kombucha (encontado em lojas de produtos orientais)
1 colher (sopa) de kombu (alga) desidratado picado
Sal
Preparo:
Bata no processador a colher de sopa de tomate e o cottage até formar uma pasta. Junte a clara e reserve.
Em uma travessa, junte o crispis de arroz, os flocos de milho, a soja, o tomate desidratado picadinho, o alho, o orégano, o kombucha, o kombu picado e o sal.
Misture tudo e junte a pasta de cottage.
Coloque em forminhas e leve ao forno por cerca de 20 minutos.
http://tvtem.globo.com/culinaria/receita.asp?EditoriaID=6&codigo=2570
GRANOLA LIGHT
GRANOLA LIGHT (250g)
A Granola Light possue níveis reduzidos de gorduras e é elaborada através da mescla de pedaços de frutas liofilizadas com deliciosos cereais integrais crocantes. Além disso, os produtos também não apresentam adição de açúcar.
Compostos por ingredientes altamente nutritivos e saudáveis, são ricos em proteínas e contém fibras que estimulam o bom funcionamento do aparelho gastrintestinal e auxiliam na redução dos níveis de açúcares e gorduras do sangue.
..:: Ingredientes ::..
Aveia em flocos, malte de cevada, gérmen de trigo, flocos de arroz, uvas-passas, fibra de trigo, flocos de milho, óleo de milho, gergelim, semente de girassol, semente de linho, óleo de soja, corante caramelo IV e antioxidantes (lecitina de soja, BHT , BHA e ácido cítrico).
..:: Recomendação ::..
DIABÉTICOS: Consumir sob orientação do médico ou nutricionista
Proteína de Soja
Proteína de Soja A proteína da soja é uma alternativa natural e saudável de se obter proteína não-animal em sua dieta. Ela é uma proteína completa, de alta qualidade e digestibilidade. Normalmente, possui um teor de gordura muito baixo, assim como de colesterol e lactose.
Mais do que apenas um ingrediente para um shake protéico, a proteína de soja (proteína da soja) pode ser usada em diversas receitas para produzir alimentos ricos em proteína e com pouca gordura.
Suplementos ricos em proteína de soja são derivados apenas das proteínas do grão da soja.
Além de ser natural e gostosa, ela pode gerar uma série de efeitos saudáveis no corpo. A proteína de soja possui importantes componentes, como a saponina, que atua na manutenção de um bom sistema imunológico e se combina com o colesterol para reduzir sua absorção no intestino. Também é encontrado na proteína da soja o fitosterol, substância que tem demonstrado reduzir os níveis de colesterol. Segundo a ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, “o consumo diário de no mínimo 25 g de proteína de soja pode ajudar a reduzir o colesterol. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis".
As isoflavonas da soja não apenas têm demonstrado seus efeitos antioxidantes, como também seus benefícios positivos para a manutenção da saúde em homens e mulheres.
Então qual proteína de soja devo escolher?
Para ver todos os suplementos disponíveis clique aqui. Todos possuem registro no MS e são das melhores marcas. Procuramos colocar o máximo de informações importantes da forma mais resumida possível em cada produto para que você faça uma escolha inteligente.
NOTA: Este centro foi desenvolvido pelos especialistas do CorpoPerfeito e está protegido pelas leis de direitos autorais. Sua reprodução é proibida. O texto acima tem caráter informativo e não tem a intenção de substituir uma orientação médica ou de um profissional de saúde.
http://www.corpoperfeito.com.br/ce/proteina_de_soja
O amaranto
O amaranto é conhecido em vários países há muito tempo, porém, aqui no Brasil não faz muito tempo que começamos a escutar falar sobre esse grão altamente nutricional.
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As pesquisas realizadas com o amaranto começaram por volta de 1996 e a partir daí começou o seu cultivo no Brasil.
O grão possui cerca de 15% de proteínas com alto teor biológico (aquelas com todos os aminoácidos essenciais que o corpo não produz). De acordo com estudos, ela se compara com a proteína do leite. É fonte de cálcio biodisponível (melhor absorção no organismo), o que não acontece com outros tipos de vegetais. Além de ser fonte de fibras, zinco, fósforo e outros nutrientes.
Não contém glúten, sendo uma excelente opção para os celíacos (pessoas com intolerância ao glúten). Quase não tem gosto, o que é muito bom, pois a farinha pode ser usada em várias misturas sem comprometer o sabor das preparações.
Ainda é pouco conhecido no Brasil. Por isso pode ser difícil a sua aquisição. Atualmente é comercializado em flocos naturais, semelhante aos flocos da aveia, pode ser consumido com frutas e iogurte, como ingrediente para preparação de pães, bolos, doces, sopas, vitaminas e também pode ser consumido como pipoca. A cada dia vem sendo pesquisado seu emprego como matéria-prima em alimentos consumidos habitualmente pela população.
Muitas pesquisas realizadas, tanto no Brasil e em todo o mundo, veem mostrando o potencial do amaranto na redução dos níveis de colesterol no sangue. Vários componentes presentes podem atuar neste efeito, como o óleo, a fibra, a proteína e as substâncias antioxidantes. Uma delas foi realizada por pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da USP, que utilizaram as sementes e reduziram o colesterol de animais de laboratório. As pesquisas também mostraram resultados satisfatórios em humanos, prova que este alimento é outro forte candidato a fazer parte de uma alimetação saudável.
Roberta dos Santos Silva é nutricionista do site Cyber Diet e especialista em Atendimento Nutricional.
A ração humana
A ração humana é um composto com diferentes tipos de ingredientes ricos em fibra. Controla colesterol e diabetes, aumenta a resistência orgânica, regula o intestino e ajuda na desintoxicação do organismo.
Ração Humana Emagrece?
A utilização da ração humana auxilia no emagrecimento pois tem a função de estabilização do sistema digestivo e diminui a absorção da gordura. É importante destacar que a ração humana emagrece, desde que sejam feitos exercícios físicos. Idealmente, a prescrição da ração deve ser individualizada, pois cada pessoa tem as suas peculiaridades. Sempre é recomendado consultar um nutricionista.
O ideal é evitar comprar a ração humana pronta porque ela pode perder as propriedades pela forma como foi armazenada. Embora não seja muito prático, as nutricionistas orientam a comprar cada um dos ingredientes que são vendidos a granel e fazer a mistura em casa. Assim, você também tem a garantia do que está consumindo.
Receita da Ração Humana
1. Ingredientes da Ração Humana
Linhaça
É rica em ácidos graxos Ômega 3, sais minerais e vitaminas. Auxilia na regularização do intestino, tem ação antiinflamatória, aumenta a atividade do sistema imunológico, além de possuir uma substância que protege contra tumores de mamas, ovários e próstata.
Para mais informações, visite a página sobre a linhaça.
Colágeno
Usado para enrijecer os tecidos da pele, eliminar rugas e aumentar a tonicidade dos músculos. Fortalece unhas, cabelos e hidrata a pele, dando-lhe maior resistência, mais espessura, crescimento e brilho. Fornece aminoácidos fundamentais para a manutenção dos ossos e a reconstituição ou regeneração de algumas articulações.
Para mais informações sobre o colágeno, visite a página sobre o colágeno.
Fibra de trigo
Estimula os movimentos naturais do intestino, combate a prisão de ventre e favorece a eliminação de toxinas dos órgãos de digestão e excreção. As fibras são muito importantes também na prevenção de hemorróidas, câncer e obesidade.
Aveia
Contém uma espécie de goma que envolve as moléculas gordurosas, dificultando a absorção destas pelo organismo. A aveia auxilia no combate ao colesterol, estimula o apetite. Além disso, ela é essencial ao crescimento humano, fortificando o músculo cardíaco, regulando o sistema nervoso e fortalecendo a pele e os cabelos. Por isso ela é tão utlizada em produtos de beleza.
Leite de Soja
É rico em proteínas, vitaminas, sais minerais e lecitina, que tonifica o sistema nervoso. Ele também contém um hormônio natural vegetal que age no organismo como estrogênio, ajudando na redução de sintomas associados com a menopausa. Auxilia também na redução de colesterol no sangue e na prevenção e tratamento de muitos tipos de câncer; fornecendo ao organismo a quantidade adequada de proteínas, carboidratos, vitamina E e vitaminas do complexo B e Ômega 3.
Açúcar mascavo
Extraído da cana-de-açúcar, não passa por processo de refinamento, mantendo assim as vitaminas e sais minerais do caldo da cana. Contém vitaminas e grande quantidade de minerais – entre eles o ferro, o magnésio, o cálcio e o fósforo.
Castanha
É rica em folato e vitaminas C e B6. É excelente fonte de ferro, fósforo, riboflavina e tiamina.
Amêndoa
É relativamente rica em vitaminas B1, B6 e principalmente vitamina E. A amêndoa é um dos alimentos vegetais mais ricos em cálcio e fósforo. Contém quantidades importantes de magnésio, potássio, ferro, zinco e cobre. As amêndoas são ótimas para curar o stress, a depressão, a fadiga e o colesterol elevado.
Gergelim
Alimento muito rico em cálcio e fósforo. O gergelim possui em sua composição óleo de ótima qualidade biológica, proteínas, lecitina, vitaminas A, E, B1, B2, niacina e minerais. Possui muitas fibras, cálcio e ferro, constituindo-se num ótimo complemento alimentar. Tonifica os nervos, combate dores reumáticas, tumores, acido úrico, memória fraca, hemorróidas, gastrites, ulcera, prisão de ventre, pressão alta. É um excelente repositor de cálcio.
Gérmen de Trigo
Contém vitaminas dos grupos A, B, D, F, K e principalmente a vitamina E, que regenera os tecidos. Combate a menstruação irregular, dificuldades de crescimento e desenvolvimento, fraqueza muscular e infecções. Combate também doenças reumáticas, como o torcicolo, reumatismo muscular e nervoso, doenças cardíacas e circulatórias.
Como a receita da ração humana tem muita fibra,o intestino funciona muito bem, mas é preciso tomar muito líquido. Tomando pouco líquido o efeito pode ser contrário.
A ração humana também nunca deve ser usada para substituir as refeições. Ela deve ser usada como um complemento no café da manhã ou no lanche da tarde. O emagrecimento não é restrição e diminuição brusca de alimento. É um controle e um equilíbrio alimentar ao longo do dia.
2. Modo de Preparo da Ração Humana
Utilize a mesma quantidade de cada componente. A porção recomendada é de 50 gramas de cada componente.Bata no liquidificador os ingredientes que não sejam em pó e depois misture-os. Guarde em recipiente escuro para evitar a oxidação.
Conserve a ração humana em geladeira, por no máximo 10 dias.
3. Consumo da Ração Humana
Uma a duas colheres de sopa por dia com água, leite ou um suco de sua preferência.
Quinoa em Flocos
Descrição do Produto:
A Quinoa em Flocos é um alimento de alto valor nutricional devido aos aminoácidos essenciais presentes. Os aminoácidos essenciais são aqueles que nosso corpo não produz e por isso devem vir da alimentação.
*Dados Constantes na Ficha Técnica do Produto.
Dica: Ao consumir este produto, consulte um profissional de saúde.
Especificações:
Sugestão de Uso: A Quinoa em Flocos é a versão mais versátil da quinoa, pois pode ser consumida crua, batida no suco de fruta ou polvilhada no iogurte, na fruta ou na sopa.
Porção: 45g (1 xícara de chá)
Informações Nutricionais
Quantidade % IDR
Calorias(kcal) 167 kcal 8,4%
Carboidratos 34 g 11,3%
Proteínas 3,80 g 5,1%
Gorduras totais 1,90 g 3,5%
Gorduras saturadas **
Gorduras Insaturadas ** ***
Gorduras poliinsaturada 0,80 g ***
Gorduras monoinsaturadas 0,40 g ***
Gorduras Trans ** ***
Colesterol ** ***
Fibra alimentar **
Sódio 6,30 mg 0,3%
* Valores Diários com base em uma dieta de 2.000Kcal ou 8.400 KJ.
** Não contém quantidades significativas.
*** Valor diário não estabelecido.
Corretor ortográfico
Corretor ortográfico
Foi lançado um site chamado "Um português" :
O site possui um verificador ortográfico. http://umportugues.com/ com o intuito de nos ajudar nesta transição entre a antiga e a nova ortografia.
Você copia ou digita o texto a ser analisado e ele, além de corrigir as palavras que estão escritas de modo incorreto,também lhe explica o porque dos erros.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Shitake e Shimeji
Cogumelos blindam o organismo e enriquecem o cardápio
Shitake e Shimeji reforçam as defesas e são excelente fonte de proteínas
Por Minha Vida
Shitake e Shimeji. Esta dupla poderosa de cogumelos incrementa qualquer receita, mas não é só o seu paladar que sai ganhando com as duas espécies. Sua saúde também agradece. "O shitake possui como carro chefe nutricional a lentiman, um substância que estimula o sistema imunológico, protegendo o organismo contra doenças", explica a nutricionista Fabiana Honda, da PB Consultoria Nutricional.
Outro composto dessa variedade, a eritadenina é conhecida por reduzir as taxas de colesterol. As betaglicanas encontradas em maior quantidade no shitake vem chamando a atenção dos cientistas. São substâncias que estimulam as células de defesa a combaterem infecções e tumores, além de carregarem antioxidantes que barram o processo de envelhecimento celular. Mais um de seus feitos é controlar os níveis de açúcar do sangue, beneficiando quem sofre com o diabetes.
Já o shimeji é o terceiro cogumelo comestível mais cultivado no mundo. Nos países orientais, acredita-se que a espécie também possui propriedades relativas à redução do colesterol e à prevenção dos problemas hepáticos. Ele também fornece ergosterol, um precursor da vitamina D.
Além disso, os dois tipos carregam uma considerável quantidade de ácido fólico. Em 100 gramas de cogumelo há 1014 mg do nutriente, enquanto a ingestão diária recomendada é de 400 mg. "Estudos mostram que o ácido fólico evita a má formação do feto e más formações congênitas, previnem doenças cardiovasculares, desordens mentais, câncer e o mal de Alzheimer", explica a nutricionista Fabiana Honda
Vale por um bife
Mais um ponto positivo é que, com eles, o cardápio ganha em variedade. Os cogumelos são ótimas fontes de proteínas e tem baixa quantidade de lipídios. "Eles tem tanta proteína quanto na carne vermelha, com a vantagem de ter menos gordura", explica Giovanna Arcuri.
Um bife de 100 gramas de contrafilé carrega cerca de 13 gramas de gorduras, enquanto a mesma quantidade de cogumelo não chega a um grama de gordura. Outra notícia boa. São considerados alimentos de baixa caloria. Em cada 100 gramas de shitake ou shimeji, por exemplo, há apenas 35 calorias. Eles podem ser comprados frescos, em conserva ou secos, e utilizados em pratos variados, como carnes, molhos para massas, saladas, recheios de omeletes e na culinária japonesa. A seguir, confira três receitas muito fáceis de preparar, cedidas pela PB Consultoria Nutricional.
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Teste: culinária japonesa
Shimeji no papillote à moda japonesa
Rendimento: 4 pessoas
Ingredientes:
- 400 g de shimeji
- 4 colheres (sopa) de cebolinha picada
- 1 colher (sopa) de shoyu (molho de soja)
- 1 colher (sopa) de manteiga
- Papel-manteiga
Modo de Preparo
Preaqueça o forno a 180ºC (temperatura média). Lave os cogumelos em água corrente. Escorra e reserve. Separe uma folha de papel-manteiga do tamanho de uma folha sulfite. Coloque os cogumelos, a cebolinha picada e o shoyu no centro da folha de papel-manteiga. Dobre o papel, fazendo um envelope e aperte bem todas as pontas para que o molho não vase. Coloque o papillote em uma assadeira e leve ao forno preaquecido por 20 minutos. Retire a assadeira do forno e abra o envelope com cuidado para não se queimar. Transfira o shimeji para uma tigela refratária e acrescente a manteiga. Misture bem e sirva imediatamente.
Shimeji no papillote à moda japonesa Valor Nutricional (por pessoa)
Valor calórico 48,5 kcal
Proteínas 0,9 g
Carboidratos 2,2 g
Gorduras 4,0 g
Shitake e abobrinha salteados com alecrim
Rendimento: 4 pessoas
Ingredientes
- 1 colher (sopa) de manteiga
- 1 colher (sopa) de pimentão vermelho picado
- 1 xícara (chá) de shitake em fatias
- 2 abobrinhas italianas picadas em cubos grandes
- Sal e pimenta do reino a gosto
- 10 folhas de alecrim
Modo de Preparo
Em uma frigideira, em fogo alto, aqueça a manteiga. Junte o pimentão e o shitake e frite-os mexendo por 1 minuto. Retire e reserve. Na mesma frigideira ponha a abobrinha e refogue por 2 minutos. Tempere com sal e pimenta. Junte o shitake e aqueça. Polvilhe com alecrim e sirva.
Shitake e abobrinha salteados com alecrim Valor Nutricional (por pessoa)
Valor calórico 53,5 kcal
Proteínas 2,2 g
Carboidratos 7,9 g
Gorduras 2,3 g
Salada de cogumelos
Rendimento: 4 pessoas
Ingredientes
- 2 xícaras (chá) de alface americana picada
- 2 xícaras (chá) de folhas de rúcula
- 1 tomate em fatias
- 1 xícara de (chá) de champignon em fatias Molho
- 2 colheres (sopa) de suco de limão
- 2 colheres (sopa) de azeite
- sal e pimenta do reino a gosto
Modo de preparo
Em uma tigela coloque as folhas de alface, rúcula e as fatias de tomate. Coloque os champignons por cima da salada. Misture os ingredientes do molho e regue-o na salada.
Salada de cogumelos Valor Nutricional (por pessoa)
Valor calórico 51,8 kcal
Proteínas 1,3 g
Carboidratos 3,6 g
Gorduras 4,0 g
http://yahoo.minhavida.com.br/conteudo/11652-Cogumelos-blindam-o-organismo-e-enriquecem-o-cardapio.htm
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Conteúdos Biblioteconomia
Prática de Tratamento da Informação.O processamento técnico do acervo de uma unidade de informação.
Na era do conhecimento, estes processos geram os serviços mais preciosos da organização e são responsáveis por um dos ativos de maior relevância – o capital informacional, posto que o gerenciamento da informação constitui-se em fator tático e estratégico para a empresa.
Os processos informacionais são processados manualmente (raro atualmente) ou informatizados, em nível superficial ou profundo, com informações históricas ou correntes, internamente ou terceirizado, com conotação operacional ou gerencial, múltiplas periodicidades e se destinam exclusivamente ao publico interno da organização.
Quanto à ocorrência, os processos de TI acontecem em tempo real quando suportam os processos geradores de informação transacionais ou em retaguarda, com informações dirigidas aos administradores (diretorias / gerencias).
O tratamento de informações é de âmbito operacional, administrativo ou gerencial dependendo de seus propósitos e destinações. No primeiro caso são informações de planejamento e controle sobre o processo de comercialização (pedidos, compras, estoques, produção, faturamento, etc.). No segundo, as informações são documentais (contábil, fiscal, patrimônio, orçamento, adm. de pessoal, etc) e no último são consolidações de informações de interesse gerencial (indicadores de desempenho e resultados).
As informações empresariais assumem caráter confidencial por retratarem o status da organização e o acesso às mesmas sem autorização constitui-se espionagem, salvo aquelas destinadas aos credores e reguladores (governos, sindicatos, associações de classe, acionistas, etc.).
Estes processos por ocorrerem como numa “caixa preta” com grande parcela de automação são entendidos como “sistemas” - conjunto de elementos inter-relacionados e interdependentes, formando um todo integral maior do que simplesmente a soma das partes – comumente chamados de sistemas de processamento de dados (SPD). A funcionalidade organizacional responsável pelo tratamento de informações em escala é a Tecnologia da Informação (TI).
A gestão da informação é facilitada pela instrumentalização da TI (Tecnologia da Informação) com sofwares que compõe a Inteligência do Negócio (BI - Business Intelligence), aplicativos operacionais, automação de escritório, sistemas transacionais: (ERP – planejamento de recursos empresariais), CRM (Customer Relationship Management – gerenciamento das relações com consumidores), SCM (Supply Chain Manegement) – gerenciamento da cadeia de suprimentos) enfim, todo um macro processo de tratamento da informação.
Por ser indutora ou capacitora dependendo do tipo de negócio da empresa, área de TI deve estar alinhada com as políticas, diretrizes da alta-administração e orientações do planejamento estratégico, pois dela partem importantes subsídios à formulação e implementação do plano estratégico.
http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/processos-de-tratamento-de-informacao-2762/artigo/
Análise da informação
Organização dos documentos ou organização da informação: uma questão de escolha [*]
Document organization or information organization: a matter of choice
por Jaime Robredo
Resumo: A tecnologia oferece atualmente excelentes soluções para organizar grandes volumes de documentos dos mais variados tipos (armazenados em arquivos, bibliotecas, órgãos públicos, empresas de grande porte). Entretanto a solução para organizar a informação neles contida ainda não foi resolvida a contento, de forma generalizada, e quanto mais cresce o volume de documentos, mais e mais informação se perde nos arquivos e na memória dos computadores. Os fundamentos para a solução existem e são conhecidos de (alguns) técnicos e especialistas da gestão da informação e do conhecimento, mas é preciso aprofundar e aprimorar os processos de análise da informação e representação do conhecimento, e realizar o casamento desses princípios com a mais nova tecnologia de gestão dos documentos.
Palavras-chave: Documento; Organização; Informação; Arquivo; Memória; Representação do Conhecimento.
Abstract: Nowadays, technology offers excellent solutions to organize great volumes of the most different types of documents (such as the ones kept in archives, libraries, public agencies, great corporations, etc.). Nevertheless, the solution to organize the information they contain was not found by now either in a satisfactory or general manner, and as the volume of documents increases, more and more information is lost in files and in computer memories. The foundations of a solution do exist and they are known by [some] specialists and experts in information or knowledge management, but it is necessary to improve and deepen the processes of information analysis and knowledge representation, as well as to match these processes with the newest technologies of document management.
Keywords: Document; Organization; Information; Archive; Memory; Knowledge Representation.
1. Um pouco de história(s) como introdução
A preocupação pela conservação de documentos, todo o mundo sabe, não é novidade: suas origens situam-se há mais ou menos 4.000 anos, quando os povos da Mesopotâmia conservavam em tabuletas de argila cuidadosamente organizadas, registros contábeis, ordenanças de governo, contratos e sentenças judiciais. Entretanto, a consolidação com certa cientificidade das duas profissões que lidam com a guarda, conservação e manuseio dos documentos, ou seja, a arquivologia e a biblioteconomia, somente aconteceu a partir da segunda metade do século XIX.
A mudança de paradigma do documento como foco para o seu conteúdo, ou seja para a informação, acontece ainda bem mais próxima de nós, com o surgimento da ciência da informação, a qual com o auxílio das novas tecnologias da informação e da comunicação tem revolucionado e ampliado os horizontes do que poderia ser chamado de ciências da documentação.
Apesar do tempo transcorrido e dos impressionantes avanços tecnológicos das últimas décadas, não se conseguiu ainda estabelecer uma doutrina, uma filosofia, se assim pode-se dizer, sobre como proceder no processamento técnico dos documentos e das informações neles contidas. A unanimidade dentro de cada uma das duas profissões da documentação ainda está longe de ser atingida, e muito mais longe ainda entre os arquivistas, os bibliotecários e os documentalistas em geral. E isso apesar dos esforços das organizações e associações profissionais assim como dos organismos internacionais diretamente interessados e envolvidos no problema de tratar os documentos e de organizar a informação.
Os avanços em matéria de organização física com estantes deslizantes robotizadas são fantásticos. Também são fantásticos os avanços em matéria de informática, para acelerar o processamento dos documentos e informações. Os enormes e valiosos conhecimentos adquiridos graças às pesquisas desenvolvidas nos últimos anos, referentes à codificação, armazenagem, transmissão, difusão e recuperação da informação são, também, fantásticos. Entretanto, a imagem de um alto executivo em estado terminal de desespero, depois de pedir à sua secretária e a outros colaboradores para localizar rapidamente determinados documentos que com toda e absoluta certeza estariam arquivados em algum lugar, e que não foram encontrados, é, como mostra a Figura 1, uma maneira bastante expressiva de visualizar uma situação que, sem dúvida, neste instante, em algum lugar, continua acontecendo.
Parafraseando Elliot, Nery da Fonseca [1], que cito de memória, escreveu alguma coisa parecida com o texto reproduzido a seguir:
" ...
Onde estão os documentos
que se perderam nos arquivos?
Onde estão os livros
que se perderam nas bibliotecas?
Onde estão os dados
Que se perderam nos computadores? ..."
2. Tratando de cercar o problema
Cabe, assim, perguntar como é que com tantos progressos, com tanta tecnologia, com tantos estudos e conhecimentos não foi ainda possível dominar a informação. Existem variadas e numerosas causas que vamos sobrevoar a seguir tentando focalizar alguns fatores que podem ajudar a compreender a complexidade do problema e, por via de conseqüência, a dimensionar a magnitude do esforço a realizar, alocando os recursos necessários (humanos, tecnológicos, de conhecimentos, financeiros, culturais, etc.), para se chegar a soluções que hoje são certamente possíveis.
Um problema muito sério decorre do fato de que as máquinas informáticas processam sob a forma de códigos representações de palavras que, pela sua vez são representações de conceitos. Os computadores, ou mais precisamente os informáticos que os programam, lidam muito bem com dados e números, realizando cálculos complicadíssimos com velocidade impressionante, mas infelizmente as palavras codificadas - e menos ainda os conceitos que elas representam - não podem ser processadas com os mesmos algoritmos que se aplicam aos cálculos numéricos. Enquanto esse fato não for profundamente assimilado, continuaremos encontrando nos jornais manchetes como estas:
1) "O INSS CONTINUA PAGANDO A APOSENTADORIA DE UM FUNCIONÁRIO FALECIDO HÁ NOVE ANOS"
2) "O PEDREIRO JOÃO CRISTINO, HOJE NONAGENÁRIO, TENTA PROVAR QUE, APESAR DO QUE CONSTA NO SEU ATESTADO DE ÓBITO, EXPEDIDO HÁ 18 ANOS, CONTINUA VIVO"
Vejamos, um sistema informático ao qual se ordena que localize informações sobre a morte de Fulano de Tal obterá após o rigoroso cruzamento das expressões 'morte' e 'Fulano de Tal' - se tudo corre como desejado - alguns documentos PERTINENTES, mas será incapaz de pensar que outras palavras tais como 'falecimento', 'óbito' ou, ainda, 'desencarnação' se porventura pudessem existir documentos produzidos num ambiente 'kardecista', também deveriam ter sido cruzadas com o nome do indivíduo.
Todavia é preciso pensar que podem existir ou ter existido várias pessoas com igual identidade e que para 'cercar' a pessoa certa seria necessário introduzir 'filtros' tais como o local e data de nascimento, filiação, CPF, certidão de casamento, etc., informações estas que não sempre se encontram acessíveis num único banco de dados.
Outro exemplo:
Consideremos um sistema altamente sofisticado, capaz de identificar de forma automática, num processo de varredura dos textos dos documentos, aqueles termos e expressões possíveis e prováveis que podem ser utilizados como 'ponteiros' ou pontos de acesso para recuperar as informações desejadas. Suponhamos que desejamos fazer uso desse sistema para localizar documentos que tratam da evolução e uso dos sinos e outros instrumentos assemelhados, ao longo de um certo período de tempo. Imaginemos que o dito sistema examinou com todo rigor um acervo de documentos manuscritos cuidadosamente digitalizados e indexados à procura das palavras 'sino' ou 'campana', palavra esta que, como explica qualquer dicionário, refere-se a um sino pequeno. Imaginemos, enfim, que o sistema identificou um certo número de documentos com a palavra 'sino' e outra quantidade de documentos com a palavra 'campana'. Ótimo! Muito bom!!... Então pedimos ao sistema para ver o texto dos documentos encontrados e... Surpresa!
O que aconteceu não é, finalmente, tão complicado de entender. Trata-se de um texto escrito em língua russa, que utiliza, como outras línguas eslavas, o alfabeto cirílico, sendo que somente algumas letras deste correspondem às letras de nosso alfabeto latino. Lembremos dos atletas do tempo da Rússia soviética que exibiam nas costas a sigla CCCP, que para nós parecia 'C' de 'campana' (três vezes) e 'P' de Polônia (uma vez), mas que para eles corresponde a 'S' de 'socialistas' e 'soviéticas' (o terceiro 'C' é a inicial de 'união', em russo, naturalmente) e 'R' de 'repúblicas'?
A tradução do fragmento do texto russo anterior é a seguinte:
"...sátrapa é o título dado aos governadores de província na antiga Pérsia"
Note-se que também poderíamos encontrar a informação procurada em documentos redigidos em outras línguas, a condição de utilizar os critérios de busca adequados. Por exemplo, 'cloche' em francês, 'bell' em inglês, etc. Mas, por não ter pensado, perdemos, certamente, informação importante.
Poderíamos estender de forma quase infinita os exemplos que demonstram a necessidade de cuidar de um certo número de detalhes quando se trata de codificar e processar a informação.
Outro aspecto a considerar é a fragilidade dos registros da informação que podem ser destruídos por incêndio ou enchentes, no caso de papel ou microfichas e microfilmes, assim como pelos efeitos de fortes campos magnéticos e radiações, no caso de CDs e disquetes, o que exige cuidados extremos na atualização dos 'backups'. A título de lembrete, e no intuito de ajudar a fixar a idéia dos perigos que podem ameaçar os arquivos documentais, permito-me mostrar dois exemplos: o primeiro (v. Figura 4), um caso de incêndio (literalmente queima de arquivo) que tanto pode ser acidental como criminoso e o segundo, também um caso de queima de arquivo (v. Figura 5), que parece ser criminoso.
Semelhantemente, os processos de telecomunicação, teletransmissão e teleprocessamento de dados e informações (Internet, redes diversas) são extremamente vulneráveis a ação de vírus e 'hackers', que podem destruir dados e informações se não são tomadas as medidas de prevenção indispensáveis.
3. Existe solução depois do caos?
Se pretendermos ser objetivos, é preciso reconhecer que a organização e conservação dos acervos documentais, assim como o acesso aos dados e informações neles contidos são, em numerosas e diversas organizações e instituições públicas e privadas, simplesmente caóticos. E, assim sendo, continuaremos ainda por um bom tempo, se não forem tomadas as medidas adequadas, a descobrir rombos espantosos nas contas públicas, seja por falta de planejamento, seja por falta de controle ou, em todo caso, por falta absoluta de informação confiável. E os casos de funcionários falecidos e pedreiros nonagenários, citados antes, que a Administração converte em zumbis ou mortos-vivos, continuarão a pipocar em qualquer lugar do país, junto com outros, diferentes e talvez mais absurdos.
Da mesma forma, o combate ao crime, a indispensável reengenharia do sistemas de saúde e previdência, da educação, dos transportes, da energia e assim por diante, são e continuarão sendo improváveis enquanto não seja encarado com decisão e competência, em cada uma dessas áreas, o problema da análise, do processamento e do acesso à informação em todos seus aspectos.
Enfim, como pretender ser competitivos para colocar pelo mundo afora os produtos e serviços brasileiros sem informação continuamente atualizada sobre a conjuntura, situação e exigências dos mercados externos?
Que o problema a resolver é grande, enorme mesmo, não é difícil de se perceber, de forma que cabe perguntar se existe solução possível depois de chegar à atual situação de caos. A resposta é sim. Os países desenvolvidos possuem, em todas às áreas críticas e estratégicas, sistemas de informações poderosos, dinâmicos e atualizados que fornecem o lastro indispensável ao planejamento e execução de suas políticas. Então, porquê o Brasil não poderia? A resposta é, novamente afirmativa: o Brasil também pode. Com vontade e competência é possível adaptar às realidades diversas do país às soluções que podem e devem dar certo.
4. Para onde apontam a(s) possível(eis) solução(ões)?
Em primeiríssimo lugar, para a indispensável conscientização das lideranças de todos os setores envolvidos de que o Brasil continuará a ser dependente e vulnerável enquanto não seja dono e mestre de suas informações. Neste ponto, a imprensa e mídia em geral têm um importante papel pela frente.
Em segundo lugar, para o investimento na formação de recursos humanos capazes de discernir as boas soluções e aqueles profissionais e técnicos que as podem implementar. Aqui, as universidades e as instituições de ensino e formação, podem contribuir de forma decisiva com cursos intensivos de atualização nas áreas críticas mais urgentes.
Descendo a um nível de idéias mais pragmático e imediato podemos apresentar algumas pistas sobre as etapas a completar para se chegar ao domínio da informação.
1. A identificação e análise do conteúdo informacional dos documentos ou, de forma mais genérica e precisa, dos suportes da informação e do conhecimento registrados;
2. A organização física e a preservação segura da memória documental original;
3. A organização lógica dos dados, da informação e do conhecimento, identificados na primeira etapa;
4. A conversão ou codificação desses dados, informações e conhecimentos de forma a permitir seu processamento informático avançado e seu armazenamento digital organizado e seguro, assim como a geração e contínua atualização de bancos de dados e conhecimentos;
5. A utilização de motores de busca avançados suscetíveis de converter as questões e pedidos de informação dos usuários numa linguagem codificada compatível com a linguagem de codificação utilizada na etapa precedente;
6. A identificação dos documentos que contêm os dados, informações e conhecimentos pertinentes às questões e solicitações formuladas;
7. A localização imediata desses documentos e o acesso e consulta aos mesmos, seja esta física mediante extração do acervo onde foram armazenados, ou virtual através de uma cópia digitalizada devidamente autenticada e certificada.
Apresentadas as coisas dessa forma, os especialistas da arquivologia, da biblioteconomia, dos sistemas de informação documentária, do processamento de dados, dos sistemas eletro-eletrônicos de armazenamento poderiam muito bem perguntar: Qual é a novidade de tudo isso, que não é senão a expressão do chamado ciclo documentário? Resposta: novidade nenhuma !
E então? Então, o que acontece é que em cada uma das etapas às quais temos feito referência encontramos especialistas - e bons especialistas mesmo - que só conhecem em profundidade uma parcela desse ciclo, ignorando geralmente todo o resto. Assim, as empresas de digitalização de documentos, que têm surgido e se desenvolvido como cogumelos numa floresta úmida, se não aplicam conhecimentos especializados avançados na etapa de análise das informações, de forma a permitir a organização dos bancos de dados e de conhecimentos e tornar possível a busca e recuperação das informações, poderão contribuir a diminuir o volume de armazenamento dos documentos, mas não muito a solucionar o problema do domínio da informação.
Os fabricantes dos grandes equipamentos de armazenamento mais ou menos robotizados contribuem para a boa organização, conservação e localização dos documentos, mas será que podem sempre apresentar soluções para enxergar os dados e informações neles contidos?
Os informáticos organizam sempre os dados e informações, nos bancos, de forma estruturada e compatível com os métodos e ferramentas utilizados pelos usuários nas suas consultas e buscas ou, pelo contrário, montam e desenvolvem estruturas e modelos de dados que pouco se adequam à realidade de uso?
Observe-se que propositadamente foram utilizadas as expressões 'banco(s) de informações' e 'banco(s) de conhecimentos' que podem parecer mais próprias dos sistemas de inteligência artificial que do tema que vimos tratando. Pode parecer, mas não é bem assim. Senão, vejamos: Na Figura 6 representamos o esquema clássico de um sistema especialista, típico de numerosas áreas de aplicação da inteligência artificial.
A interface de aquisição corresponde, de fato, no ciclo documentário, à etapa de análise da informação dos conteúdos dos documentos, antigamente realizada por especialistas e que tende cada vez mais a ser automatizada.
A base de conhecimento nada mais é do que o(s) banco(s) de dados, informações e conhecimentos, organizados e estruturados de forma a permitir a consulta rápida quando solicitados.
No outro extremo, a interface do usuário permite formular perguntas e consultar a base de conhecimento por intermédio do mecanismo de inferência, em nosso caso chamado normalmente motor de busca, que compara os elementos da pergunta/consulta com os dados e informações da base de conhecimento, verificando se existe ou não, na base, algum registro de documento(s) pertinentes, fornecendo a resposta para o usuário.
Observe-se que as três áreas estão fortemente implicadas na solução de nosso problema:
- O foco linguagem natural aponta para o desenvolvimento de aplicações capazes de ler, interpretar e codificar automaticamente os textos dos documentos;
- A robótica, presente numa infinidade de sistemas e aplicações sensíveis a estímulos visuais e eletro-magnéticos (leitores óticos e magnéticos) está cada vez mais presente nos grandes sistemas de armazenamento/arquivamento de importantes volumes de documentos;
- Os sistemas especialistas, dos quais acabamos de falar nos parágrafos anteriores, apontam para o desenvolvimento de aplicações informáticas suscetíveis de utilizar o conhecimento simbólico da forma o mais próxima possível do comportamento humano.
Convém destacar que a consideração conjunta das duas figuras anteriores leva à conclusão de que etapa fundamental de todo o processo de gestão da informação e do conhecimento é justamente a primeira etapa, ou seja a interface de aquisição. Com efeito, é essa etapa a que há de permitir a geração, alimentação, organização e atualização, com o padrão de qualidade requerido, da base de conhecimento. Essa etapa, por ser justamente a que mais requer um elevado padrão de qualidade e por apresentar um elevado nível de complexidade, para chegar a permitir a representação codificada das informações e conhecimentos, de forma a abrir o caminho para os sucessivos processamentos que se fizerem necessários, é também, infelizmente, a menos desenvolvida nos sistemas atualmente disponíveis no Brasil, prejudicando o desempenho global dos mesmos.
Entretanto, os princípios algorítmicos básicos que podem ser utilizados são conhecidos há tempo. Peço licença para mostrar dois exemplos, velhos de mais de doze anos, de uma aplicação informática de análise e indexação automática de textos, concebida e desenvolvida com o auxílio parcial do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Universidade de Brasília (UnB)[4].
Hoje, algoritmos mais avançados, mas que pouco diferem conceitualmente dos implementados e utilizados nos exemplos mostrados, são utilizados por todos nós cada vez que fazemos uso dos motores de busca de Yahoo, Google, Altavista e muitos outros, que vão buscar a respostas às nossas indagações em gigantescos bancos de dados e informações.
Voltando ao nosso assunto, antes de encerrar estas considerações, permitam-me lembrar um filme realizado e difundido há alguns anos, protagonizado por Michael Douglas e pela bonita Demi Moore, filme esse que, com uma história de assédio sexual da segunda sobre o primeiro, como pano de fundo apresentava um sistema de tele-acesso a documentos confidenciais. Poderia parecer pura ficção mais ou menos científica e tecnológica se não existissem já naquela data sistemas totalmente automatizados de registro, organização, armazenamento e consulta de documentos, com diversas variantes e em vários países. A título de exemplo citarei um dos primeiros, instalado e operado pelo Ministério das Finanças da França, num corredor de mais de 200 metros, nos terrenos de uma antiga fábrica da Renault, em Boulogne-Billancourt, perto de Paris, que permite tele-processar, tele-organizar, tele-localizar, tele-extrair, e tele-consultar os documentos.
5. Conclusão
A mudança de paradigma, em curto prazo de tempo, do processamento de documentos para o processamento do conteúdo, e a mudança, também, de paradigma na ciência da computação do foco processamento de dados para processamento de informações, levaram, devido às pressões do mercado e à busca de maior competitividade e eficiência, a uma mudança radical na gestão eletrônica de documentos.
O uso de novas tecnologias de informação, como a digitalização, e anteriormente a microfilmagem, por si só não solucionaram o problema do acesso à informação contida no documento.
Para tanto, é necessária a análise criteriosa e objetiva do conteúdo dos documentos para identificar os ponteiros ou pontos de acesso que serão utilizados pelas instituições para recuperar e localizar as informações específicas.
Lamentavelmente, por falta de percepção da importância primordial da etapa de aquisição, que é complexa, que exige tempo e trabalho acurado para definir os filtros e parâmetros específicos de cada aplicação concreta, em saúde, ciência e tecnologia (e suas subdivisões), economia, política, planejamento, administração e gerência, prospecção, comércio, inteligência competitiva nas suas diversas áreas de aplicação, e assim por diante, ainda se reclama do custo dessa fase e do tempo que requer para ser bem feita.
Solução geralmente proposta por muitos administradores pretensamente ciosos do bom uso dos recursos:
"Uma secretária pode fazer esse trabalho, não é?" [sic]
Sem comentários.
É considerado razoável gastar uma fortuna e um tempo considerável para consolidar e nivelar o piso do(s) local(ais) onde serão instalados os equipamentos mais ou menos robotizados. É considerado razoável gastar uma fortuna e um tempo considerável em refazer completamente toda a instalação elétrica. É considerado razoável gastar uma fortuna e um tempo considerável em adquirir novos e poderosos equipamentos informáticos. É considerado razoável gastar uma fortuna e um tempo considerável em escolher e instalar diversos sistemas de segurança e prevenção. Entretanto, realizar uma despesa que dificilmente ultrapassaria dez por cento das despesas totais, na implementação do sistema de aquisição, processamento e armazenamento inteligente das informações e do conhecimento, única forma de dispor de bases de dados, informações e conhecimentos suscetíveis de informar corretamente e de alcançar o domínio da informação.
Para encerrar, voltemos ao título da palestra:
"Organização dos documentos ou organização da informação: uma questão de escolha".
Notas e Referencias Bibliográficas
[*] Palestra apresentada no Seminário "Gestão da Informação: Desafios e Soluções", realizado em Brasília DF em 21 de agosto de 2003, no Blue Tree Park, organizado pela ACECO - Soluções Integradas em Arquivamento, do Grupo Ambient, com o apoio do Arquivo Nacional, da Câmara dos Deputados, do Conselho da Justiça Federal, do Senado Federal e da Universidade de Brasília.
Conference in the Seminar "Information Management: Challenges and Solutions", held in Brasília DF on August 21, 2003, at the Blue Tree Park, organized by ACECO - Integrated Solutions for Archival, a member of the Grupo Ambient. Sponsored by the Federal Justice Council, National Archive, National Congress, and University of Brasilia.
[1] Eliot, Thomas Stearns. The Rock. Apud Nery da Fonseca, Edson. Conferência de abertura do 2° Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias - 2° SNBU. Brasília DF, ABDF, jun 1981, Anais.
[2] Harmong, Paul; King, David. Sistemas especialistas. Rio de Janeiro RJ: Campus, 1988. Apud Teixeira, Alison Ribeiro. A utilização de programas de computador com agentes no processo de tranferência da informação: criação e avaliação de um sistema especialista baseado em casos. Brasília DF: Universidade de Brasília/Departamento de Ciência da Informação,2000 (Dissertação de Mestrado.)
[3] Op. cit. Ibidem.
[4] Robredo, Jaime. Indexação automática de textos: uma abortdagem automatizada e simples. Ciência da Informação, v.20, n.2, 1991, p.130-136.
Sobre o autor / About the Author:
Jaime Robredo
jrobredo@uol.com.br
Pesquisador Associado Senior, Departamento de Ciência da Informação, Universidade de Brasília;Consultor da SSRR Informações Consultoria e Projetos Ltda., Brasília DF
Senior Researcher, Information Science Department, University of Brasilia; Consultant of the SSRR Information, Consultancy and Projects Ltd., Brasilia DF.
http://dgz.org.br/fev04/Art_05.htm
Ciência da Informação
Print version ISSN 0100-1965
Ci. Inf. vol.32 no.2 Brasília May/Aug. 2003
doi: 10.1590/S0100-19652003000200014
RECENSÃO
Marilda Lopes Ginez de Lara
Professora doutora, Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes, Departamento de Biblioteconomia e Documentação
DODEBEI, Vera Lucia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói; Rio de Janeiro: Intertexto; Ed. Interciência, 2002.
Um dos grandes méritos do livro Tesauro, de Vera Dodebei, em época na qual se experimenta euforia em relação à divulgação da informação em meios digitais, é enfatizar a necessidade da organização da informação como meio para socializar seu uso e gerar conhecimento. Recuperando de Paul Otlet a idéia de desconstrução do texto para sua recuperação, a autora vê, na linguagem documentária, o instrumento formal que pode reger tais reconstruções.
O texto de Dodebei é dividido em duas partes: parte 1, "Representação, memória e linguagem" (1.1 Representação documentária e 1.2 Linguagem documentária); parte 2, Construção de Tesauro.
Na primeira parte, a representação documentária é discutida a partir da perspectiva de modelos, destacando os de caráter sistêmico, os mais utilizados para analisar as "memórias documentárias". Essa é uma perspectiva interessante, por constituir ponto de partida para a análise dos elementos, relações, processos e instrumentos envolvidos na elaboração de representações documentárias.
O modelo do "ciclo da informação" (ou de transferência da informação) foca os processos de produção, acumulação, uso de conhecimentos e produtos. À proposta original de Lancaster, a autora incorpora o conceito de "memória documentária" e divide o universo do conhecimento nos subconjuntos "informação" (o universo das trocas de informação) e "documento" (universo das memórias documentárias). A análise do primeiro universo não se esgota na ciência da informação, alertando-se, entre outras coisas, para as alterações oriundas das mudanças paradigmáticas da ciência que implicam dificuldades na organização antecipada do conhecimento. Quanto ao universo da memória documentária, as representações feitas pela "matriz documentária" (Wanderley, 1980) ou pelo modelo do Sistema de Recuperação da Informação (Montgomery, 1969) permitem isolar as etapas interdependentes do processo de representação.
Dado o tema central da obra, Dodebei tece uma discussão detalhada sobre a representação da memória documentária, lembrando a complexidade do processo e recorrendo a autores dentro e fora do âmbito da ciência da informação. Aponta para a não-homogeneidade de interpretação do conceito de representação (ora ele é privilegiado, ora excluído como condição necessária do conhecer), mas concorda com as noções que vêem na representação a produção social do sentido, algo necessariamente parcial que pode variar segundo distintas abordagens e cuja existência completa só se realiza no indivíduo. O caráter social da representação introduz a discussão de conceitos como redução semântica, pluralidade de significados e produção de sentido que, interdependentes, remetem, na ciência da informação, aos atributos de funcionalidade e economia das representações: a produção do sentido é resultado de uma tensão necessária: "reduzir informação para obter conhecimento".
Ao analisar a disseminação dos produtos documentários, a autora levanta um aspecto interessante, privilegiando a diferença desse conceito relativamente aos de transmissão, divulgação ou veiculação pelo que relaciona as representações às necessidades do usuário. À maneira dos centros de cálculo de Latour (2000), a disseminação mobiliza associações entre documentos, donde seu caráter de funcionar como filtro, atalho, de modo a poupar o usuário de uma oferta desmesurada de informações.
Um subcapítulo inteiro é dedicado à linguagem documentária. A autora aponta a heterogeneidade terminológica, remetendo suas prováveis causas às diferenças teórico-metodológicas entre o modelo europeu (que privilegia a analyse documentaire, portanto o processo) e o modelo americano (que utiliza a expressão genérica information indexing para todas as operações documentárias), às diferentes ênfases na abordagem da representação (no objeto de análise, nos processos, nos produtos, ou nos instrumentos de representação) e à escassez de reflexão teórica sobre essa questão, indicando a predominância, nos trabalhos brasileiros, de abordagens na intersecção lingüística e documentação.
Da observação das operações documentárias (e refletindo, de certo modo, a assimilação dos modelos sistêmicos), Dodebei constrói um quadro de sistematização que permite identificar o lugar ocupado pelas linguagens documentárias no espaço da representação. Apesar de utilizar o termo "linguagem de comunicação", a nosso ver redundante (a principal função da linguagem é a comunicação), o recurso utilizado pela autora pretende enfatizar essa capacidade nem sempre priorizada pela lingüística tradicional. Reconhece a função da linguagem documentária como meio de organização da memória documentária, fala de suas especificidades com relação à língua geral e introduz, via Umberto Eco, conceitos semióticos úteis ao melhor entendimento das relações comunicativas. Ressalte-se, aqui, a exploração da noção de dicionário e enciclopédia associada aos conceitos de ordem/hierarquia e desordem/rede, embora essa interpretação possa levar a certa confusão: a enciclopédia não significa necessariamente desordem, e o próprio autor a associa a rizoma (idéia originalmente enunciada por Deleuze), ou seja, ao contrário da linearidade do dicionário, a enciclopédia implica a possibilidade de múltiplas associações segundo pontos de partida distintos que, no entanto, só são concretizáveis sob a forma de dicionário, como exemplo de enciclopédias parciais. Sob nosso ponto de vista, a noção de enciclopédia serviria principalmente para falar das inúmeras possibilidades de organização das memórias documentárias.
As noções de hierarquia e rede, oriundas dos conceitos de dicionário e enciclopédia, respectivamente, constituem referência para a análise das linguagens documentárias, focando, no primeiro momento, o domínio; no segundo, o objeto; e no terceiro, a ordem. No primeiro, são considerados os atributos tradicionais que separam as linguagens documentárias pelo seu caráter universal ou especializado (sistemas de classificação, listas de cabeçalhos de assunto), onde são privilegiadas as associações verticais (universo/espécie, todo/parte) e onde as associações não-lineares são raras, diferentemente do que ocorre com os tesauros e as classificações facetadas que tomam o conceito como unidade estrutural. No segundo momento, as linguagens documentárias são observadas a partir da prioridade dada à estruturação por conceitos, e não por assuntos: é o caso da proposta de Ranganathan, dos trabalhos do Classification Research Group (classificações facetadas) e, contemporaneamente, dos estudos que optam (embora nem sempre, segundo nossa opinião) pela denominação "organização do conhecimento", cujas bases se assentam na Teoria Geral da Terminologia, de Wüster, e na Teoria do Conceito, de Dahlberg. Se as linguagens do primeiro momento são caracterizadas pela pré-coordenação, as do segundo o são pela pós-coordenação dos conceitos. No terceiro momento, a autora aponta para a necessidade de, ainda a partir do conceito, explorar com maior profundidade a noção de rede, partindo da segmentação do domínio de conhecimento de interesse. Embora essa seja uma idéia já presente, pelo menos embrionariamente, nas caracterizadas como de segundo momento (do nosso ponto de vista), o diferencial é a incorporação de elementos pragmáticos para orientar a construção dos roteiros situacionais que poderiam dar conta das especificidades do domínio visado.
As linguagens documentárias também são analisadas quanto às suas funções, destacando-se a comunicação entre informação documentária e usuário, para a qual é necessário combinar a garantia literária e garantia do usuário.
No segundo capítulo, a autora aborda especificamente a construção de tesauros. Identifica origem do termo, fala de seu uso e detém-se na metodologia para sua construção e, citando experiência própria, enfatiza a importância do método que se apóia na garantia literária e no endosso do usuário para a coleta e definição dos termos.
Um subcapítulo é dedicado à organização de conceitos, partindo-se de sua conceituação filosófica, da exploração das abordagens dedutivas (dedução lógica) e de predicação conceitual (indução e dedução) para a formação de conceitos e também da análise das relações entre os conceitos e categorias. A importância dessa discussão está no fato de mostrar, com clareza, que a unidade informacional das linguagens documentárias não é a palavra, mas o conceito (de onde a importância da definição), base, também, para a organização formal do tesauro.
Pela sua abordagem diferenciada e pela forma como analisa a questão da representação e das linguagens documentárias, seguramente este é um livro que deve ser incorporado à bibliografia dos cursos de formação profissional em ciência da informação.
Recensão recebida em 24-06-2003 e aceita para publicação em 26-06-2003
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652003000200014
INDEXAÇÃO DE LIVROS, A
A PERCEPÇÃO DE CATALOGADORES E USUÁRIOS DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
ASSUNTO: Ciências Sociais
AUTOR(ES): FUJITA, MARIÂNGELA SPOTTI LOPES (Org.)
ISBN: 9788579830150
PÁGINAS: 154
ANO: 2010
Por que é importante investigar a indexação durante a catalogação? A resposta é que, por meio de tal procedimento, é possível conhecer as realidades de bibliotecários e usuários. A pesquisa apresentada neste livro se destaca por dois motivos: trata-se de um trabalho coletivo, com objetivos, fundamentação teórica e metodológica comuns; adota uma abordagem sociocognitiva que não só evidencia a tarefa de indexação de assuntos na catalogação de livros por catalogadores, como também privilegia e entrelaça as diferentes visões dos usuários do catálogo, discentes, docentes, pesquisadores, bibliotecários de referência e dirigentes de bibliotecas - grupos que fazem parte do contexto sociocognitivo dos catalogadores, pois são usuários dos resultados da tarefa que realizam. Esta é uma obra de referência para os profissionais de biblioteconomia.
http://www.culturaacademica.com.br/titulo_view.asp?ID=56
Visando atender a um expressivo número de bibliotecas brasileiras que já usam a automação, além das correções normais, surgidas em uma nova edição, esta 4a. edição (2009), assim como a 3a. edição (2006) e sua reimpressão com correções (2008), aparecem com uma inversão na forma de apresentação dos exemplos. Ao contrário das edições anteriores, 1a. (2003) e 2a. (2004), que os exemplos aparecem impressos no corpo da publicação, em catalogação tradicional norte-americana e brasileira, nesta 4a. edição aparecem em Machine-Readable Cataloguing (MARC), hoje MARC 21, ou simplesmente MARC. Os dois formatos continuam juntos no CD-ROM e da mesma forma em todas as edições: reprodução da fonte principal de informação de cada item, catalogação na forma tradicional e, em seguida, no formato MARC.
http://www.amemoria.com.br
Ciência da Informação, Vol. 25, No 2 (1996)
Os sistemas de classificação bibliográfica como interface biblioteca/usuário
Maristela Cid Gigante
Resumo
As classificações refletem o contexto social no qual foram elaboradas. O contexto histórico e social no qual foram criadas tanto a CDD quanto a CDU difere do contexto histórico atual no qual se presencia infovias, redes de computadores, serviços self-service. O uso da CDD e CDU, atualmente traz implicações e gera deficiências para a interface entre sistema de informação/usuário. Nesse sentido, mecanismos e metodologias que viabilizem uma melhor inteface entre usuários/sistemas de informação necessitam ser propostos pelos profissionais da ciência da informação
http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewArticle/436
Na era do conhecimento, estes processos geram os serviços mais preciosos da organização e são responsáveis por um dos ativos de maior relevância – o capital informacional, posto que o gerenciamento da informação constitui-se em fator tático e estratégico para a empresa.
Os processos informacionais são processados manualmente (raro atualmente) ou informatizados, em nível superficial ou profundo, com informações históricas ou correntes, internamente ou terceirizado, com conotação operacional ou gerencial, múltiplas periodicidades e se destinam exclusivamente ao publico interno da organização.
Quanto à ocorrência, os processos de TI acontecem em tempo real quando suportam os processos geradores de informação transacionais ou em retaguarda, com informações dirigidas aos administradores (diretorias / gerencias).
O tratamento de informações é de âmbito operacional, administrativo ou gerencial dependendo de seus propósitos e destinações. No primeiro caso são informações de planejamento e controle sobre o processo de comercialização (pedidos, compras, estoques, produção, faturamento, etc.). No segundo, as informações são documentais (contábil, fiscal, patrimônio, orçamento, adm. de pessoal, etc) e no último são consolidações de informações de interesse gerencial (indicadores de desempenho e resultados).
As informações empresariais assumem caráter confidencial por retratarem o status da organização e o acesso às mesmas sem autorização constitui-se espionagem, salvo aquelas destinadas aos credores e reguladores (governos, sindicatos, associações de classe, acionistas, etc.).
Estes processos por ocorrerem como numa “caixa preta” com grande parcela de automação são entendidos como “sistemas” - conjunto de elementos inter-relacionados e interdependentes, formando um todo integral maior do que simplesmente a soma das partes – comumente chamados de sistemas de processamento de dados (SPD). A funcionalidade organizacional responsável pelo tratamento de informações em escala é a Tecnologia da Informação (TI).
A gestão da informação é facilitada pela instrumentalização da TI (Tecnologia da Informação) com sofwares que compõe a Inteligência do Negócio (BI - Business Intelligence), aplicativos operacionais, automação de escritório, sistemas transacionais: (ERP – planejamento de recursos empresariais), CRM (Customer Relationship Management – gerenciamento das relações com consumidores), SCM (Supply Chain Manegement) – gerenciamento da cadeia de suprimentos) enfim, todo um macro processo de tratamento da informação.
Por ser indutora ou capacitora dependendo do tipo de negócio da empresa, área de TI deve estar alinhada com as políticas, diretrizes da alta-administração e orientações do planejamento estratégico, pois dela partem importantes subsídios à formulação e implementação do plano estratégico.
http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/processos-de-tratamento-de-informacao-2762/artigo/
Análise da informação
Organização dos documentos ou organização da informação: uma questão de escolha [*]
Document organization or information organization: a matter of choice
por Jaime Robredo
Resumo: A tecnologia oferece atualmente excelentes soluções para organizar grandes volumes de documentos dos mais variados tipos (armazenados em arquivos, bibliotecas, órgãos públicos, empresas de grande porte). Entretanto a solução para organizar a informação neles contida ainda não foi resolvida a contento, de forma generalizada, e quanto mais cresce o volume de documentos, mais e mais informação se perde nos arquivos e na memória dos computadores. Os fundamentos para a solução existem e são conhecidos de (alguns) técnicos e especialistas da gestão da informação e do conhecimento, mas é preciso aprofundar e aprimorar os processos de análise da informação e representação do conhecimento, e realizar o casamento desses princípios com a mais nova tecnologia de gestão dos documentos.
Palavras-chave: Documento; Organização; Informação; Arquivo; Memória; Representação do Conhecimento.
Abstract: Nowadays, technology offers excellent solutions to organize great volumes of the most different types of documents (such as the ones kept in archives, libraries, public agencies, great corporations, etc.). Nevertheless, the solution to organize the information they contain was not found by now either in a satisfactory or general manner, and as the volume of documents increases, more and more information is lost in files and in computer memories. The foundations of a solution do exist and they are known by [some] specialists and experts in information or knowledge management, but it is necessary to improve and deepen the processes of information analysis and knowledge representation, as well as to match these processes with the newest technologies of document management.
Keywords: Document; Organization; Information; Archive; Memory; Knowledge Representation.
1. Um pouco de história(s) como introdução
A preocupação pela conservação de documentos, todo o mundo sabe, não é novidade: suas origens situam-se há mais ou menos 4.000 anos, quando os povos da Mesopotâmia conservavam em tabuletas de argila cuidadosamente organizadas, registros contábeis, ordenanças de governo, contratos e sentenças judiciais. Entretanto, a consolidação com certa cientificidade das duas profissões que lidam com a guarda, conservação e manuseio dos documentos, ou seja, a arquivologia e a biblioteconomia, somente aconteceu a partir da segunda metade do século XIX.
A mudança de paradigma do documento como foco para o seu conteúdo, ou seja para a informação, acontece ainda bem mais próxima de nós, com o surgimento da ciência da informação, a qual com o auxílio das novas tecnologias da informação e da comunicação tem revolucionado e ampliado os horizontes do que poderia ser chamado de ciências da documentação.
Apesar do tempo transcorrido e dos impressionantes avanços tecnológicos das últimas décadas, não se conseguiu ainda estabelecer uma doutrina, uma filosofia, se assim pode-se dizer, sobre como proceder no processamento técnico dos documentos e das informações neles contidas. A unanimidade dentro de cada uma das duas profissões da documentação ainda está longe de ser atingida, e muito mais longe ainda entre os arquivistas, os bibliotecários e os documentalistas em geral. E isso apesar dos esforços das organizações e associações profissionais assim como dos organismos internacionais diretamente interessados e envolvidos no problema de tratar os documentos e de organizar a informação.
Os avanços em matéria de organização física com estantes deslizantes robotizadas são fantásticos. Também são fantásticos os avanços em matéria de informática, para acelerar o processamento dos documentos e informações. Os enormes e valiosos conhecimentos adquiridos graças às pesquisas desenvolvidas nos últimos anos, referentes à codificação, armazenagem, transmissão, difusão e recuperação da informação são, também, fantásticos. Entretanto, a imagem de um alto executivo em estado terminal de desespero, depois de pedir à sua secretária e a outros colaboradores para localizar rapidamente determinados documentos que com toda e absoluta certeza estariam arquivados em algum lugar, e que não foram encontrados, é, como mostra a Figura 1, uma maneira bastante expressiva de visualizar uma situação que, sem dúvida, neste instante, em algum lugar, continua acontecendo.
Parafraseando Elliot, Nery da Fonseca [1], que cito de memória, escreveu alguma coisa parecida com o texto reproduzido a seguir:
" ...
Onde estão os documentos
que se perderam nos arquivos?
Onde estão os livros
que se perderam nas bibliotecas?
Onde estão os dados
Que se perderam nos computadores? ..."
2. Tratando de cercar o problema
Cabe, assim, perguntar como é que com tantos progressos, com tanta tecnologia, com tantos estudos e conhecimentos não foi ainda possível dominar a informação. Existem variadas e numerosas causas que vamos sobrevoar a seguir tentando focalizar alguns fatores que podem ajudar a compreender a complexidade do problema e, por via de conseqüência, a dimensionar a magnitude do esforço a realizar, alocando os recursos necessários (humanos, tecnológicos, de conhecimentos, financeiros, culturais, etc.), para se chegar a soluções que hoje são certamente possíveis.
Um problema muito sério decorre do fato de que as máquinas informáticas processam sob a forma de códigos representações de palavras que, pela sua vez são representações de conceitos. Os computadores, ou mais precisamente os informáticos que os programam, lidam muito bem com dados e números, realizando cálculos complicadíssimos com velocidade impressionante, mas infelizmente as palavras codificadas - e menos ainda os conceitos que elas representam - não podem ser processadas com os mesmos algoritmos que se aplicam aos cálculos numéricos. Enquanto esse fato não for profundamente assimilado, continuaremos encontrando nos jornais manchetes como estas:
1) "O INSS CONTINUA PAGANDO A APOSENTADORIA DE UM FUNCIONÁRIO FALECIDO HÁ NOVE ANOS"
2) "O PEDREIRO JOÃO CRISTINO, HOJE NONAGENÁRIO, TENTA PROVAR QUE, APESAR DO QUE CONSTA NO SEU ATESTADO DE ÓBITO, EXPEDIDO HÁ 18 ANOS, CONTINUA VIVO"
Vejamos, um sistema informático ao qual se ordena que localize informações sobre a morte de Fulano de Tal obterá após o rigoroso cruzamento das expressões 'morte' e 'Fulano de Tal' - se tudo corre como desejado - alguns documentos PERTINENTES, mas será incapaz de pensar que outras palavras tais como 'falecimento', 'óbito' ou, ainda, 'desencarnação' se porventura pudessem existir documentos produzidos num ambiente 'kardecista', também deveriam ter sido cruzadas com o nome do indivíduo.
Todavia é preciso pensar que podem existir ou ter existido várias pessoas com igual identidade e que para 'cercar' a pessoa certa seria necessário introduzir 'filtros' tais como o local e data de nascimento, filiação, CPF, certidão de casamento, etc., informações estas que não sempre se encontram acessíveis num único banco de dados.
Outro exemplo:
Consideremos um sistema altamente sofisticado, capaz de identificar de forma automática, num processo de varredura dos textos dos documentos, aqueles termos e expressões possíveis e prováveis que podem ser utilizados como 'ponteiros' ou pontos de acesso para recuperar as informações desejadas. Suponhamos que desejamos fazer uso desse sistema para localizar documentos que tratam da evolução e uso dos sinos e outros instrumentos assemelhados, ao longo de um certo período de tempo. Imaginemos que o dito sistema examinou com todo rigor um acervo de documentos manuscritos cuidadosamente digitalizados e indexados à procura das palavras 'sino' ou 'campana', palavra esta que, como explica qualquer dicionário, refere-se a um sino pequeno. Imaginemos, enfim, que o sistema identificou um certo número de documentos com a palavra 'sino' e outra quantidade de documentos com a palavra 'campana'. Ótimo! Muito bom!!... Então pedimos ao sistema para ver o texto dos documentos encontrados e... Surpresa!
O que aconteceu não é, finalmente, tão complicado de entender. Trata-se de um texto escrito em língua russa, que utiliza, como outras línguas eslavas, o alfabeto cirílico, sendo que somente algumas letras deste correspondem às letras de nosso alfabeto latino. Lembremos dos atletas do tempo da Rússia soviética que exibiam nas costas a sigla CCCP, que para nós parecia 'C' de 'campana' (três vezes) e 'P' de Polônia (uma vez), mas que para eles corresponde a 'S' de 'socialistas' e 'soviéticas' (o terceiro 'C' é a inicial de 'união', em russo, naturalmente) e 'R' de 'repúblicas'?
A tradução do fragmento do texto russo anterior é a seguinte:
"...sátrapa é o título dado aos governadores de província na antiga Pérsia"
Note-se que também poderíamos encontrar a informação procurada em documentos redigidos em outras línguas, a condição de utilizar os critérios de busca adequados. Por exemplo, 'cloche' em francês, 'bell' em inglês, etc. Mas, por não ter pensado, perdemos, certamente, informação importante.
Poderíamos estender de forma quase infinita os exemplos que demonstram a necessidade de cuidar de um certo número de detalhes quando se trata de codificar e processar a informação.
Outro aspecto a considerar é a fragilidade dos registros da informação que podem ser destruídos por incêndio ou enchentes, no caso de papel ou microfichas e microfilmes, assim como pelos efeitos de fortes campos magnéticos e radiações, no caso de CDs e disquetes, o que exige cuidados extremos na atualização dos 'backups'. A título de lembrete, e no intuito de ajudar a fixar a idéia dos perigos que podem ameaçar os arquivos documentais, permito-me mostrar dois exemplos: o primeiro (v. Figura 4), um caso de incêndio (literalmente queima de arquivo) que tanto pode ser acidental como criminoso e o segundo, também um caso de queima de arquivo (v. Figura 5), que parece ser criminoso.
Semelhantemente, os processos de telecomunicação, teletransmissão e teleprocessamento de dados e informações (Internet, redes diversas) são extremamente vulneráveis a ação de vírus e 'hackers', que podem destruir dados e informações se não são tomadas as medidas de prevenção indispensáveis.
3. Existe solução depois do caos?
Se pretendermos ser objetivos, é preciso reconhecer que a organização e conservação dos acervos documentais, assim como o acesso aos dados e informações neles contidos são, em numerosas e diversas organizações e instituições públicas e privadas, simplesmente caóticos. E, assim sendo, continuaremos ainda por um bom tempo, se não forem tomadas as medidas adequadas, a descobrir rombos espantosos nas contas públicas, seja por falta de planejamento, seja por falta de controle ou, em todo caso, por falta absoluta de informação confiável. E os casos de funcionários falecidos e pedreiros nonagenários, citados antes, que a Administração converte em zumbis ou mortos-vivos, continuarão a pipocar em qualquer lugar do país, junto com outros, diferentes e talvez mais absurdos.
Da mesma forma, o combate ao crime, a indispensável reengenharia do sistemas de saúde e previdência, da educação, dos transportes, da energia e assim por diante, são e continuarão sendo improváveis enquanto não seja encarado com decisão e competência, em cada uma dessas áreas, o problema da análise, do processamento e do acesso à informação em todos seus aspectos.
Enfim, como pretender ser competitivos para colocar pelo mundo afora os produtos e serviços brasileiros sem informação continuamente atualizada sobre a conjuntura, situação e exigências dos mercados externos?
Que o problema a resolver é grande, enorme mesmo, não é difícil de se perceber, de forma que cabe perguntar se existe solução possível depois de chegar à atual situação de caos. A resposta é sim. Os países desenvolvidos possuem, em todas às áreas críticas e estratégicas, sistemas de informações poderosos, dinâmicos e atualizados que fornecem o lastro indispensável ao planejamento e execução de suas políticas. Então, porquê o Brasil não poderia? A resposta é, novamente afirmativa: o Brasil também pode. Com vontade e competência é possível adaptar às realidades diversas do país às soluções que podem e devem dar certo.
4. Para onde apontam a(s) possível(eis) solução(ões)?
Em primeiríssimo lugar, para a indispensável conscientização das lideranças de todos os setores envolvidos de que o Brasil continuará a ser dependente e vulnerável enquanto não seja dono e mestre de suas informações. Neste ponto, a imprensa e mídia em geral têm um importante papel pela frente.
Em segundo lugar, para o investimento na formação de recursos humanos capazes de discernir as boas soluções e aqueles profissionais e técnicos que as podem implementar. Aqui, as universidades e as instituições de ensino e formação, podem contribuir de forma decisiva com cursos intensivos de atualização nas áreas críticas mais urgentes.
Descendo a um nível de idéias mais pragmático e imediato podemos apresentar algumas pistas sobre as etapas a completar para se chegar ao domínio da informação.
1. A identificação e análise do conteúdo informacional dos documentos ou, de forma mais genérica e precisa, dos suportes da informação e do conhecimento registrados;
2. A organização física e a preservação segura da memória documental original;
3. A organização lógica dos dados, da informação e do conhecimento, identificados na primeira etapa;
4. A conversão ou codificação desses dados, informações e conhecimentos de forma a permitir seu processamento informático avançado e seu armazenamento digital organizado e seguro, assim como a geração e contínua atualização de bancos de dados e conhecimentos;
5. A utilização de motores de busca avançados suscetíveis de converter as questões e pedidos de informação dos usuários numa linguagem codificada compatível com a linguagem de codificação utilizada na etapa precedente;
6. A identificação dos documentos que contêm os dados, informações e conhecimentos pertinentes às questões e solicitações formuladas;
7. A localização imediata desses documentos e o acesso e consulta aos mesmos, seja esta física mediante extração do acervo onde foram armazenados, ou virtual através de uma cópia digitalizada devidamente autenticada e certificada.
Apresentadas as coisas dessa forma, os especialistas da arquivologia, da biblioteconomia, dos sistemas de informação documentária, do processamento de dados, dos sistemas eletro-eletrônicos de armazenamento poderiam muito bem perguntar: Qual é a novidade de tudo isso, que não é senão a expressão do chamado ciclo documentário? Resposta: novidade nenhuma !
E então? Então, o que acontece é que em cada uma das etapas às quais temos feito referência encontramos especialistas - e bons especialistas mesmo - que só conhecem em profundidade uma parcela desse ciclo, ignorando geralmente todo o resto. Assim, as empresas de digitalização de documentos, que têm surgido e se desenvolvido como cogumelos numa floresta úmida, se não aplicam conhecimentos especializados avançados na etapa de análise das informações, de forma a permitir a organização dos bancos de dados e de conhecimentos e tornar possível a busca e recuperação das informações, poderão contribuir a diminuir o volume de armazenamento dos documentos, mas não muito a solucionar o problema do domínio da informação.
Os fabricantes dos grandes equipamentos de armazenamento mais ou menos robotizados contribuem para a boa organização, conservação e localização dos documentos, mas será que podem sempre apresentar soluções para enxergar os dados e informações neles contidos?
Os informáticos organizam sempre os dados e informações, nos bancos, de forma estruturada e compatível com os métodos e ferramentas utilizados pelos usuários nas suas consultas e buscas ou, pelo contrário, montam e desenvolvem estruturas e modelos de dados que pouco se adequam à realidade de uso?
Observe-se que propositadamente foram utilizadas as expressões 'banco(s) de informações' e 'banco(s) de conhecimentos' que podem parecer mais próprias dos sistemas de inteligência artificial que do tema que vimos tratando. Pode parecer, mas não é bem assim. Senão, vejamos: Na Figura 6 representamos o esquema clássico de um sistema especialista, típico de numerosas áreas de aplicação da inteligência artificial.
A interface de aquisição corresponde, de fato, no ciclo documentário, à etapa de análise da informação dos conteúdos dos documentos, antigamente realizada por especialistas e que tende cada vez mais a ser automatizada.
A base de conhecimento nada mais é do que o(s) banco(s) de dados, informações e conhecimentos, organizados e estruturados de forma a permitir a consulta rápida quando solicitados.
No outro extremo, a interface do usuário permite formular perguntas e consultar a base de conhecimento por intermédio do mecanismo de inferência, em nosso caso chamado normalmente motor de busca, que compara os elementos da pergunta/consulta com os dados e informações da base de conhecimento, verificando se existe ou não, na base, algum registro de documento(s) pertinentes, fornecendo a resposta para o usuário.
Observe-se que as três áreas estão fortemente implicadas na solução de nosso problema:
- O foco linguagem natural aponta para o desenvolvimento de aplicações capazes de ler, interpretar e codificar automaticamente os textos dos documentos;
- A robótica, presente numa infinidade de sistemas e aplicações sensíveis a estímulos visuais e eletro-magnéticos (leitores óticos e magnéticos) está cada vez mais presente nos grandes sistemas de armazenamento/arquivamento de importantes volumes de documentos;
- Os sistemas especialistas, dos quais acabamos de falar nos parágrafos anteriores, apontam para o desenvolvimento de aplicações informáticas suscetíveis de utilizar o conhecimento simbólico da forma o mais próxima possível do comportamento humano.
Convém destacar que a consideração conjunta das duas figuras anteriores leva à conclusão de que etapa fundamental de todo o processo de gestão da informação e do conhecimento é justamente a primeira etapa, ou seja a interface de aquisição. Com efeito, é essa etapa a que há de permitir a geração, alimentação, organização e atualização, com o padrão de qualidade requerido, da base de conhecimento. Essa etapa, por ser justamente a que mais requer um elevado padrão de qualidade e por apresentar um elevado nível de complexidade, para chegar a permitir a representação codificada das informações e conhecimentos, de forma a abrir o caminho para os sucessivos processamentos que se fizerem necessários, é também, infelizmente, a menos desenvolvida nos sistemas atualmente disponíveis no Brasil, prejudicando o desempenho global dos mesmos.
Entretanto, os princípios algorítmicos básicos que podem ser utilizados são conhecidos há tempo. Peço licença para mostrar dois exemplos, velhos de mais de doze anos, de uma aplicação informática de análise e indexação automática de textos, concebida e desenvolvida com o auxílio parcial do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Universidade de Brasília (UnB)[4].
Hoje, algoritmos mais avançados, mas que pouco diferem conceitualmente dos implementados e utilizados nos exemplos mostrados, são utilizados por todos nós cada vez que fazemos uso dos motores de busca de Yahoo, Google, Altavista e muitos outros, que vão buscar a respostas às nossas indagações em gigantescos bancos de dados e informações.
Voltando ao nosso assunto, antes de encerrar estas considerações, permitam-me lembrar um filme realizado e difundido há alguns anos, protagonizado por Michael Douglas e pela bonita Demi Moore, filme esse que, com uma história de assédio sexual da segunda sobre o primeiro, como pano de fundo apresentava um sistema de tele-acesso a documentos confidenciais. Poderia parecer pura ficção mais ou menos científica e tecnológica se não existissem já naquela data sistemas totalmente automatizados de registro, organização, armazenamento e consulta de documentos, com diversas variantes e em vários países. A título de exemplo citarei um dos primeiros, instalado e operado pelo Ministério das Finanças da França, num corredor de mais de 200 metros, nos terrenos de uma antiga fábrica da Renault, em Boulogne-Billancourt, perto de Paris, que permite tele-processar, tele-organizar, tele-localizar, tele-extrair, e tele-consultar os documentos.
5. Conclusão
A mudança de paradigma, em curto prazo de tempo, do processamento de documentos para o processamento do conteúdo, e a mudança, também, de paradigma na ciência da computação do foco processamento de dados para processamento de informações, levaram, devido às pressões do mercado e à busca de maior competitividade e eficiência, a uma mudança radical na gestão eletrônica de documentos.
O uso de novas tecnologias de informação, como a digitalização, e anteriormente a microfilmagem, por si só não solucionaram o problema do acesso à informação contida no documento.
Para tanto, é necessária a análise criteriosa e objetiva do conteúdo dos documentos para identificar os ponteiros ou pontos de acesso que serão utilizados pelas instituições para recuperar e localizar as informações específicas.
Lamentavelmente, por falta de percepção da importância primordial da etapa de aquisição, que é complexa, que exige tempo e trabalho acurado para definir os filtros e parâmetros específicos de cada aplicação concreta, em saúde, ciência e tecnologia (e suas subdivisões), economia, política, planejamento, administração e gerência, prospecção, comércio, inteligência competitiva nas suas diversas áreas de aplicação, e assim por diante, ainda se reclama do custo dessa fase e do tempo que requer para ser bem feita.
Solução geralmente proposta por muitos administradores pretensamente ciosos do bom uso dos recursos:
"Uma secretária pode fazer esse trabalho, não é?" [sic]
Sem comentários.
É considerado razoável gastar uma fortuna e um tempo considerável para consolidar e nivelar o piso do(s) local(ais) onde serão instalados os equipamentos mais ou menos robotizados. É considerado razoável gastar uma fortuna e um tempo considerável em refazer completamente toda a instalação elétrica. É considerado razoável gastar uma fortuna e um tempo considerável em adquirir novos e poderosos equipamentos informáticos. É considerado razoável gastar uma fortuna e um tempo considerável em escolher e instalar diversos sistemas de segurança e prevenção. Entretanto, realizar uma despesa que dificilmente ultrapassaria dez por cento das despesas totais, na implementação do sistema de aquisição, processamento e armazenamento inteligente das informações e do conhecimento, única forma de dispor de bases de dados, informações e conhecimentos suscetíveis de informar corretamente e de alcançar o domínio da informação.
Para encerrar, voltemos ao título da palestra:
"Organização dos documentos ou organização da informação: uma questão de escolha".
Notas e Referencias Bibliográficas
[*] Palestra apresentada no Seminário "Gestão da Informação: Desafios e Soluções", realizado em Brasília DF em 21 de agosto de 2003, no Blue Tree Park, organizado pela ACECO - Soluções Integradas em Arquivamento, do Grupo Ambient, com o apoio do Arquivo Nacional, da Câmara dos Deputados, do Conselho da Justiça Federal, do Senado Federal e da Universidade de Brasília.
Conference in the Seminar "Information Management: Challenges and Solutions", held in Brasília DF on August 21, 2003, at the Blue Tree Park, organized by ACECO - Integrated Solutions for Archival, a member of the Grupo Ambient. Sponsored by the Federal Justice Council, National Archive, National Congress, and University of Brasilia.
[1] Eliot, Thomas Stearns. The Rock. Apud Nery da Fonseca, Edson. Conferência de abertura do 2° Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias - 2° SNBU. Brasília DF, ABDF, jun 1981, Anais.
[2] Harmong, Paul; King, David. Sistemas especialistas. Rio de Janeiro RJ: Campus, 1988. Apud Teixeira, Alison Ribeiro. A utilização de programas de computador com agentes no processo de tranferência da informação: criação e avaliação de um sistema especialista baseado em casos. Brasília DF: Universidade de Brasília/Departamento de Ciência da Informação,2000 (Dissertação de Mestrado.)
[3] Op. cit. Ibidem.
[4] Robredo, Jaime. Indexação automática de textos: uma abortdagem automatizada e simples. Ciência da Informação, v.20, n.2, 1991, p.130-136.
Sobre o autor / About the Author:
Jaime Robredo
jrobredo@uol.com.br
Pesquisador Associado Senior, Departamento de Ciência da Informação, Universidade de Brasília;Consultor da SSRR Informações Consultoria e Projetos Ltda., Brasília DF
Senior Researcher, Information Science Department, University of Brasilia; Consultant of the SSRR Information, Consultancy and Projects Ltd., Brasilia DF.
http://dgz.org.br/fev04/Art_05.htm
Ciência da Informação
Print version ISSN 0100-1965
Ci. Inf. vol.32 no.2 Brasília May/Aug. 2003
doi: 10.1590/S0100-19652003000200014
RECENSÃO
Marilda Lopes Ginez de Lara
Professora doutora, Universidade de São Paulo, Escola de Comunicações e Artes, Departamento de Biblioteconomia e Documentação
DODEBEI, Vera Lucia Doyle. Tesauro: linguagem de representação da memória documentária. Niterói; Rio de Janeiro: Intertexto; Ed. Interciência, 2002.
Um dos grandes méritos do livro Tesauro, de Vera Dodebei, em época na qual se experimenta euforia em relação à divulgação da informação em meios digitais, é enfatizar a necessidade da organização da informação como meio para socializar seu uso e gerar conhecimento. Recuperando de Paul Otlet a idéia de desconstrução do texto para sua recuperação, a autora vê, na linguagem documentária, o instrumento formal que pode reger tais reconstruções.
O texto de Dodebei é dividido em duas partes: parte 1, "Representação, memória e linguagem" (1.1 Representação documentária e 1.2 Linguagem documentária); parte 2, Construção de Tesauro.
Na primeira parte, a representação documentária é discutida a partir da perspectiva de modelos, destacando os de caráter sistêmico, os mais utilizados para analisar as "memórias documentárias". Essa é uma perspectiva interessante, por constituir ponto de partida para a análise dos elementos, relações, processos e instrumentos envolvidos na elaboração de representações documentárias.
O modelo do "ciclo da informação" (ou de transferência da informação) foca os processos de produção, acumulação, uso de conhecimentos e produtos. À proposta original de Lancaster, a autora incorpora o conceito de "memória documentária" e divide o universo do conhecimento nos subconjuntos "informação" (o universo das trocas de informação) e "documento" (universo das memórias documentárias). A análise do primeiro universo não se esgota na ciência da informação, alertando-se, entre outras coisas, para as alterações oriundas das mudanças paradigmáticas da ciência que implicam dificuldades na organização antecipada do conhecimento. Quanto ao universo da memória documentária, as representações feitas pela "matriz documentária" (Wanderley, 1980) ou pelo modelo do Sistema de Recuperação da Informação (Montgomery, 1969) permitem isolar as etapas interdependentes do processo de representação.
Dado o tema central da obra, Dodebei tece uma discussão detalhada sobre a representação da memória documentária, lembrando a complexidade do processo e recorrendo a autores dentro e fora do âmbito da ciência da informação. Aponta para a não-homogeneidade de interpretação do conceito de representação (ora ele é privilegiado, ora excluído como condição necessária do conhecer), mas concorda com as noções que vêem na representação a produção social do sentido, algo necessariamente parcial que pode variar segundo distintas abordagens e cuja existência completa só se realiza no indivíduo. O caráter social da representação introduz a discussão de conceitos como redução semântica, pluralidade de significados e produção de sentido que, interdependentes, remetem, na ciência da informação, aos atributos de funcionalidade e economia das representações: a produção do sentido é resultado de uma tensão necessária: "reduzir informação para obter conhecimento".
Ao analisar a disseminação dos produtos documentários, a autora levanta um aspecto interessante, privilegiando a diferença desse conceito relativamente aos de transmissão, divulgação ou veiculação pelo que relaciona as representações às necessidades do usuário. À maneira dos centros de cálculo de Latour (2000), a disseminação mobiliza associações entre documentos, donde seu caráter de funcionar como filtro, atalho, de modo a poupar o usuário de uma oferta desmesurada de informações.
Um subcapítulo inteiro é dedicado à linguagem documentária. A autora aponta a heterogeneidade terminológica, remetendo suas prováveis causas às diferenças teórico-metodológicas entre o modelo europeu (que privilegia a analyse documentaire, portanto o processo) e o modelo americano (que utiliza a expressão genérica information indexing para todas as operações documentárias), às diferentes ênfases na abordagem da representação (no objeto de análise, nos processos, nos produtos, ou nos instrumentos de representação) e à escassez de reflexão teórica sobre essa questão, indicando a predominância, nos trabalhos brasileiros, de abordagens na intersecção lingüística e documentação.
Da observação das operações documentárias (e refletindo, de certo modo, a assimilação dos modelos sistêmicos), Dodebei constrói um quadro de sistematização que permite identificar o lugar ocupado pelas linguagens documentárias no espaço da representação. Apesar de utilizar o termo "linguagem de comunicação", a nosso ver redundante (a principal função da linguagem é a comunicação), o recurso utilizado pela autora pretende enfatizar essa capacidade nem sempre priorizada pela lingüística tradicional. Reconhece a função da linguagem documentária como meio de organização da memória documentária, fala de suas especificidades com relação à língua geral e introduz, via Umberto Eco, conceitos semióticos úteis ao melhor entendimento das relações comunicativas. Ressalte-se, aqui, a exploração da noção de dicionário e enciclopédia associada aos conceitos de ordem/hierarquia e desordem/rede, embora essa interpretação possa levar a certa confusão: a enciclopédia não significa necessariamente desordem, e o próprio autor a associa a rizoma (idéia originalmente enunciada por Deleuze), ou seja, ao contrário da linearidade do dicionário, a enciclopédia implica a possibilidade de múltiplas associações segundo pontos de partida distintos que, no entanto, só são concretizáveis sob a forma de dicionário, como exemplo de enciclopédias parciais. Sob nosso ponto de vista, a noção de enciclopédia serviria principalmente para falar das inúmeras possibilidades de organização das memórias documentárias.
As noções de hierarquia e rede, oriundas dos conceitos de dicionário e enciclopédia, respectivamente, constituem referência para a análise das linguagens documentárias, focando, no primeiro momento, o domínio; no segundo, o objeto; e no terceiro, a ordem. No primeiro, são considerados os atributos tradicionais que separam as linguagens documentárias pelo seu caráter universal ou especializado (sistemas de classificação, listas de cabeçalhos de assunto), onde são privilegiadas as associações verticais (universo/espécie, todo/parte) e onde as associações não-lineares são raras, diferentemente do que ocorre com os tesauros e as classificações facetadas que tomam o conceito como unidade estrutural. No segundo momento, as linguagens documentárias são observadas a partir da prioridade dada à estruturação por conceitos, e não por assuntos: é o caso da proposta de Ranganathan, dos trabalhos do Classification Research Group (classificações facetadas) e, contemporaneamente, dos estudos que optam (embora nem sempre, segundo nossa opinião) pela denominação "organização do conhecimento", cujas bases se assentam na Teoria Geral da Terminologia, de Wüster, e na Teoria do Conceito, de Dahlberg. Se as linguagens do primeiro momento são caracterizadas pela pré-coordenação, as do segundo o são pela pós-coordenação dos conceitos. No terceiro momento, a autora aponta para a necessidade de, ainda a partir do conceito, explorar com maior profundidade a noção de rede, partindo da segmentação do domínio de conhecimento de interesse. Embora essa seja uma idéia já presente, pelo menos embrionariamente, nas caracterizadas como de segundo momento (do nosso ponto de vista), o diferencial é a incorporação de elementos pragmáticos para orientar a construção dos roteiros situacionais que poderiam dar conta das especificidades do domínio visado.
As linguagens documentárias também são analisadas quanto às suas funções, destacando-se a comunicação entre informação documentária e usuário, para a qual é necessário combinar a garantia literária e garantia do usuário.
No segundo capítulo, a autora aborda especificamente a construção de tesauros. Identifica origem do termo, fala de seu uso e detém-se na metodologia para sua construção e, citando experiência própria, enfatiza a importância do método que se apóia na garantia literária e no endosso do usuário para a coleta e definição dos termos.
Um subcapítulo é dedicado à organização de conceitos, partindo-se de sua conceituação filosófica, da exploração das abordagens dedutivas (dedução lógica) e de predicação conceitual (indução e dedução) para a formação de conceitos e também da análise das relações entre os conceitos e categorias. A importância dessa discussão está no fato de mostrar, com clareza, que a unidade informacional das linguagens documentárias não é a palavra, mas o conceito (de onde a importância da definição), base, também, para a organização formal do tesauro.
Pela sua abordagem diferenciada e pela forma como analisa a questão da representação e das linguagens documentárias, seguramente este é um livro que deve ser incorporado à bibliografia dos cursos de formação profissional em ciência da informação.
Recensão recebida em 24-06-2003 e aceita para publicação em 26-06-2003
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652003000200014
INDEXAÇÃO DE LIVROS, A
A PERCEPÇÃO DE CATALOGADORES E USUÁRIOS DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
ASSUNTO: Ciências Sociais
AUTOR(ES): FUJITA, MARIÂNGELA SPOTTI LOPES (Org.)
ISBN: 9788579830150
PÁGINAS: 154
ANO: 2010
Por que é importante investigar a indexação durante a catalogação? A resposta é que, por meio de tal procedimento, é possível conhecer as realidades de bibliotecários e usuários. A pesquisa apresentada neste livro se destaca por dois motivos: trata-se de um trabalho coletivo, com objetivos, fundamentação teórica e metodológica comuns; adota uma abordagem sociocognitiva que não só evidencia a tarefa de indexação de assuntos na catalogação de livros por catalogadores, como também privilegia e entrelaça as diferentes visões dos usuários do catálogo, discentes, docentes, pesquisadores, bibliotecários de referência e dirigentes de bibliotecas - grupos que fazem parte do contexto sociocognitivo dos catalogadores, pois são usuários dos resultados da tarefa que realizam. Esta é uma obra de referência para os profissionais de biblioteconomia.
http://www.culturaacademica.com.br/titulo_view.asp?ID=56
Visando atender a um expressivo número de bibliotecas brasileiras que já usam a automação, além das correções normais, surgidas em uma nova edição, esta 4a. edição (2009), assim como a 3a. edição (2006) e sua reimpressão com correções (2008), aparecem com uma inversão na forma de apresentação dos exemplos. Ao contrário das edições anteriores, 1a. (2003) e 2a. (2004), que os exemplos aparecem impressos no corpo da publicação, em catalogação tradicional norte-americana e brasileira, nesta 4a. edição aparecem em Machine-Readable Cataloguing (MARC), hoje MARC 21, ou simplesmente MARC. Os dois formatos continuam juntos no CD-ROM e da mesma forma em todas as edições: reprodução da fonte principal de informação de cada item, catalogação na forma tradicional e, em seguida, no formato MARC.
http://www.amemoria.com.br
Ciência da Informação, Vol. 25, No 2 (1996)
Os sistemas de classificação bibliográfica como interface biblioteca/usuário
Maristela Cid Gigante
Resumo
As classificações refletem o contexto social no qual foram elaboradas. O contexto histórico e social no qual foram criadas tanto a CDD quanto a CDU difere do contexto histórico atual no qual se presencia infovias, redes de computadores, serviços self-service. O uso da CDD e CDU, atualmente traz implicações e gera deficiências para a interface entre sistema de informação/usuário. Nesse sentido, mecanismos e metodologias que viabilizem uma melhor inteface entre usuários/sistemas de informação necessitam ser propostos pelos profissionais da ciência da informação
http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/viewArticle/436
Dieta do caldo faz perder 3 kg por semana
Dieta do caldo faz perder 3 kg por semana
ABRIL on line
27.07.2010
Dieta do caldo faz perder 3 kg por semana
Saiba tudo sobre a dieta dos caldos, que além de ótimos para o inverno, ajudam a emagrecer
por Lorena Verli
Conteúdo do site ANAMARIA
Além de esquentar, esse prato típico do inverno ajuda a enxugar gordurinhas
Se para você o frio significa ganhar uns quilinhos, mude já de ideia. É que o clima de inverno provoca o efeito contrário: ele emagrece.
Nessa época, para mantermos a temperatura ideal do corpo, chegamos a gastar cerca de 150 calorias a mais do que no calor. "No frio, o organismo precisa de alimentos mais quentes. Por isso, quem mantém uma dieta de saladas frias e alimentos mornos acaba comendo mais e engordando", explica a nutricionista Juliana Nakabayashi, da Clinlife, de Belo Horizonte.
Aqueça sua dieta
Portanto, no inverno, caldos, chás e sopas são os pratos mais indicados para emagrecer fácil. Para não exagerar, transforme as receitas encorpadas em versões magras. "O ideal é fazer uma opção mais light dos caldos. Assim é possível esquentar o corpo, comer menos e perder peso", acrescenta Juliana.
Por isso, nada de enlouquecer com medo de engordar no frio. Aproveite as delícias dessa estação para aumentar sua temperatura e perder vários quilinhos por semana.
Cardápio para eliminar 3 kg por semana!
Assim, como as sopas, os chás também ajudam na perda de peso
Segundo a nutricionista Juliana Nakabayashi, ao incluir caldos e chás na dieta você aquece o corpo e ainda consegue perder peso
Café da manhã
- 1 xícara de chocolate quente feito com leite desnatado
- 1 fatia de pão integral com 1 col. (sobremesa) de geleia light
Lanche da manhã
- 1 copo (300 ml) de suco de melancia
Almoço
- 1 prato (sobremesa) de vegetais verdes
- 2 col. (sopa) de arroz integral com lentilhas
- 1 filé médio de pescada com legumes
Lanche da tarde
- 1 xíc. (300 ml) de chá de abacaxi com cavalinha
Jantar
- 1 prato fundo de caldo de feijão com agrião (ou alguma outra opção de caldo)
Ceia
- 1 xíc. (300 ml) de chá de maçã com canela
Em dias mais frios, caldos, chás e sopas
são os mais indicados para perder peso
Caldo de tomate
Ingredientes
- 1 col. (sobremesa) de azeite
- ½ cebola picada
- 1 dente de alho picado
- 300 g de tomate picado sem pele e sem semente
- 1 col. (sobremesa) de extrato de tomate
- 1 copo (200ml) de água fervente
- ½ copo de iogurte natural desnatado
- uma pitada de açúcar
- sal a gosto
Preparo
Aqueça o azeite e refogue a cebola e o alho. Junte o tomate, a água fervente e o extrato de tomate, mexendo bem. Tempere com açúcar e sal. Ferva por 20 minutos em fogo baixo. Espere esfriar e bata no liquidificador. Acrescente o iogurte e sirva-se.
Caldo de mandioca light
Ingredientes
- 500 g de mandioca cozida e bem macia
- 1 col. de sobremesa de óleo de canola
- 150 g de linguiça fina de frango
- 1 maço de couve
- tempero (use sal de alho), pimenta calabresa
Preparo
Bata os pedaços de mandioca cozida e bem macia no liquidificador, utilizando a água do cozimento. Numa panela coloque o óleo e o tempero, adicione o creme da mandioca e junte água para deixá-la mais rala e menos calórica. Deixe ferver por alguns minutos. Em outra panela grelhe a linguiça de frango. Depois de pronta, corte-a em rodelas e adicione ao caldo, fervendo por mais uns minutos, e desligue o fogo. Com o fogo desligado adicione a couve picada fininha e sirva.
Caldo verde emagrecedor
Ingredientes
- 1 maço de couve (sem talo)
- 2 batatas inteiras sem casca
- 2 cubos de caldo de galinha
- 2 litros de água
- sal a gosto
Preparo
Ferva a água com o caldo de galinha e o sal. Cozinhe as batatas, esprema e recoloque-as no caldo. Corte as folhas de couve o mais finas possível e ponha numa tigela com água fria. Deixe 10 minutos, escorra e ponha na panela de sopa. Deixe cozinhar por três minutos e sirva.
Caldo de feijão com agrião
Ingredientes
- 250 ml de caldo de legumes
- 2 xíc. (chá) do feijão cozido de sua preferência
- 1 dente de alho
- ½ xíc. (chá) de agrião picado
- 1 col. (sobremesa) de manjericão
Preparo
Primeiro, bata todos os ingredientes no liquidificador, com exceção do agrião. Depois, leve a mistura ao fogo e espere até engrossar. Por fim, coloque todo o agrião picado por cima e sirva-se.
http://www.abril.com.br/saude/dieta
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27.07.2010
Dieta do caldo faz perder 3 kg por semana
Saiba tudo sobre a dieta dos caldos, que além de ótimos para o inverno, ajudam a emagrecer
por Lorena Verli
Conteúdo do site ANAMARIA
Além de esquentar, esse prato típico do inverno ajuda a enxugar gordurinhas
Se para você o frio significa ganhar uns quilinhos, mude já de ideia. É que o clima de inverno provoca o efeito contrário: ele emagrece.
Nessa época, para mantermos a temperatura ideal do corpo, chegamos a gastar cerca de 150 calorias a mais do que no calor. "No frio, o organismo precisa de alimentos mais quentes. Por isso, quem mantém uma dieta de saladas frias e alimentos mornos acaba comendo mais e engordando", explica a nutricionista Juliana Nakabayashi, da Clinlife, de Belo Horizonte.
Aqueça sua dieta
Portanto, no inverno, caldos, chás e sopas são os pratos mais indicados para emagrecer fácil. Para não exagerar, transforme as receitas encorpadas em versões magras. "O ideal é fazer uma opção mais light dos caldos. Assim é possível esquentar o corpo, comer menos e perder peso", acrescenta Juliana.
Por isso, nada de enlouquecer com medo de engordar no frio. Aproveite as delícias dessa estação para aumentar sua temperatura e perder vários quilinhos por semana.
Cardápio para eliminar 3 kg por semana!
Assim, como as sopas, os chás também ajudam na perda de peso
Segundo a nutricionista Juliana Nakabayashi, ao incluir caldos e chás na dieta você aquece o corpo e ainda consegue perder peso
Café da manhã
- 1 xícara de chocolate quente feito com leite desnatado
- 1 fatia de pão integral com 1 col. (sobremesa) de geleia light
Lanche da manhã
- 1 copo (300 ml) de suco de melancia
Almoço
- 1 prato (sobremesa) de vegetais verdes
- 2 col. (sopa) de arroz integral com lentilhas
- 1 filé médio de pescada com legumes
Lanche da tarde
- 1 xíc. (300 ml) de chá de abacaxi com cavalinha
Jantar
- 1 prato fundo de caldo de feijão com agrião (ou alguma outra opção de caldo)
Ceia
- 1 xíc. (300 ml) de chá de maçã com canela
Em dias mais frios, caldos, chás e sopas
são os mais indicados para perder peso
Caldo de tomate
Ingredientes
- 1 col. (sobremesa) de azeite
- ½ cebola picada
- 1 dente de alho picado
- 300 g de tomate picado sem pele e sem semente
- 1 col. (sobremesa) de extrato de tomate
- 1 copo (200ml) de água fervente
- ½ copo de iogurte natural desnatado
- uma pitada de açúcar
- sal a gosto
Preparo
Aqueça o azeite e refogue a cebola e o alho. Junte o tomate, a água fervente e o extrato de tomate, mexendo bem. Tempere com açúcar e sal. Ferva por 20 minutos em fogo baixo. Espere esfriar e bata no liquidificador. Acrescente o iogurte e sirva-se.
Caldo de mandioca light
Ingredientes
- 500 g de mandioca cozida e bem macia
- 1 col. de sobremesa de óleo de canola
- 150 g de linguiça fina de frango
- 1 maço de couve
- tempero (use sal de alho), pimenta calabresa
Preparo
Bata os pedaços de mandioca cozida e bem macia no liquidificador, utilizando a água do cozimento. Numa panela coloque o óleo e o tempero, adicione o creme da mandioca e junte água para deixá-la mais rala e menos calórica. Deixe ferver por alguns minutos. Em outra panela grelhe a linguiça de frango. Depois de pronta, corte-a em rodelas e adicione ao caldo, fervendo por mais uns minutos, e desligue o fogo. Com o fogo desligado adicione a couve picada fininha e sirva.
Caldo verde emagrecedor
Ingredientes
- 1 maço de couve (sem talo)
- 2 batatas inteiras sem casca
- 2 cubos de caldo de galinha
- 2 litros de água
- sal a gosto
Preparo
Ferva a água com o caldo de galinha e o sal. Cozinhe as batatas, esprema e recoloque-as no caldo. Corte as folhas de couve o mais finas possível e ponha numa tigela com água fria. Deixe 10 minutos, escorra e ponha na panela de sopa. Deixe cozinhar por três minutos e sirva.
Caldo de feijão com agrião
Ingredientes
- 250 ml de caldo de legumes
- 2 xíc. (chá) do feijão cozido de sua preferência
- 1 dente de alho
- ½ xíc. (chá) de agrião picado
- 1 col. (sobremesa) de manjericão
Preparo
Primeiro, bata todos os ingredientes no liquidificador, com exceção do agrião. Depois, leve a mistura ao fogo e espere até engrossar. Por fim, coloque todo o agrião picado por cima e sirva-se.
http://www.abril.com.br/saude/dieta
Faça sua progressiva durar mais
27.07.2010
Faça sua progressiva durar mais
Manter o liso por até seis meses é fácil: basta mudar um pouco a sua rotina e investir na máscara caseira de hidratação
Conteúdo do site VIVA!MAIS
abelos lisos e hidratados por mais tempo
Efeito prolongado
Normalmente, a ação da progressiva se mantém nos fios por até três meses - período que pode variar conforme o tipo de cabelo. "Já quem segue as recomendações ao lado consegue prolongar o efeito por até seis meses", garante o cabeleireiro Marcos Coraza.
Seis garantias de fio liso por mais tempo
1. Hidratação
Quando você deixa de lado a hidratação, as cutículas do cabelo se abrem, permitindo que os produtos que garantem o efeito da progressiva saiam mais rápido. Ah, não tem grana ou tempo para ir ao salão? Uma boa máscara caseira (veja quadro abaixo) resolve! Além dela, Gisele Taniguchi, técnica da Honma Tokyo, recomenda o uso de leave-in.
2. O xampu certo
"Prefira aquele que não inclui sal em sua composição, pois mantém a cutícula dos fios fechada, ação que prolonga o efeito da escova", diz Anysio Estevão, cabeleireiro da Clínica Più Bella. As opções específicas para madeixas com química também são recomendadas. "O xampu para cabelo tinto protege a cutícula dos fios", ressalta Marcos.
3. Fuja deles!
O xampu alcalino, conhecido como antirresíduo, é ótimo para eliminar excesso de leave-in, condicionador e gel do couro cabeludo. No entanto, se você fez uma progressiva, deve passar bem longe dele. "O antirresíduo abre a cutícula dos fios e literalmente retira o produto, daí não ser recomendado", diz Eduardo Shinzato, técnico capilar da Star Active.
4. Força nas pontas
Como hidratar o cabelo é fundamental para fazer a progressiva durar muito mais, capriche no uso de condicionador. "Aplique uma boa quantidade nas pontas do cabelo", salienta o cabeleireiro Luis.
5. Água com moderação
Evite lavar o cabelo todo santo dia. "O número ideal é duas vezes por semana. Como a progressiva cria uma capa nos fios, a lavagem dilui o produto, que vai saindo", afirma o cabeleireiro Luis Ribeiro, do salão Luis Coiffeur.
6. Secador, sim!
Ok, o objetivo da progressiva é fazer os seus fios secarem bonitinhos, sem escova. Mas, após lavar o cabelo, em vez de deixá-los secar ao natural, crie o hábito de dar uma ajudinha com o secador. Ao fazer isso, você só terá benefícios... "A progressiva é um procedimento termoativado. Isso significa que o uso do calor reforça a ação dos produtos dela nos fios, prolongando o efeito escorrido", explica Marcos Coraza, cabeleireiro do Gilberto Cabeleireiros, em São Paulo.
Super-hidratação caseira
Confira a máscara caseira que o cabeleireiro Luis RibeirO, do salão Luis Coiffeur, recomenda para prolongar o resultado da progressiva. E o melhor: uma receita rende três aplicações por semana - basta conservar o excedente na geladeira. "Esta máscara é ótima para a durabilidade do liso, pois o mel deixa os fios muito hidratados", garante o profissional.
Modo de fazer
Misture 1 copo de iogurte natural (200 g) com 3 colheres (sopa) de mel.
Modo de usar
Aplique nos fios, massageando-os. Enrole o cabelo e cubra-o com uma touca plástica. Deixe por 40 minutos e enxágue com água morna.
http://www.abril.com.br/beleza/escova
ABRIL on line
http://mdemulher.abril.com.br/cabelos/reportagem/alisamento/faca-sua-progressiva-durar-mais-579747.shtml
Faça sua progressiva durar mais
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Efeito prolongado
Normalmente, a ação da progressiva se mantém nos fios por até três meses - período que pode variar conforme o tipo de cabelo. "Já quem segue as recomendações ao lado consegue prolongar o efeito por até seis meses", garante o cabeleireiro Marcos Coraza.
Seis garantias de fio liso por mais tempo
1. Hidratação
Quando você deixa de lado a hidratação, as cutículas do cabelo se abrem, permitindo que os produtos que garantem o efeito da progressiva saiam mais rápido. Ah, não tem grana ou tempo para ir ao salão? Uma boa máscara caseira (veja quadro abaixo) resolve! Além dela, Gisele Taniguchi, técnica da Honma Tokyo, recomenda o uso de leave-in.
2. O xampu certo
"Prefira aquele que não inclui sal em sua composição, pois mantém a cutícula dos fios fechada, ação que prolonga o efeito da escova", diz Anysio Estevão, cabeleireiro da Clínica Più Bella. As opções específicas para madeixas com química também são recomendadas. "O xampu para cabelo tinto protege a cutícula dos fios", ressalta Marcos.
3. Fuja deles!
O xampu alcalino, conhecido como antirresíduo, é ótimo para eliminar excesso de leave-in, condicionador e gel do couro cabeludo. No entanto, se você fez uma progressiva, deve passar bem longe dele. "O antirresíduo abre a cutícula dos fios e literalmente retira o produto, daí não ser recomendado", diz Eduardo Shinzato, técnico capilar da Star Active.
4. Força nas pontas
Como hidratar o cabelo é fundamental para fazer a progressiva durar muito mais, capriche no uso de condicionador. "Aplique uma boa quantidade nas pontas do cabelo", salienta o cabeleireiro Luis.
5. Água com moderação
Evite lavar o cabelo todo santo dia. "O número ideal é duas vezes por semana. Como a progressiva cria uma capa nos fios, a lavagem dilui o produto, que vai saindo", afirma o cabeleireiro Luis Ribeiro, do salão Luis Coiffeur.
6. Secador, sim!
Ok, o objetivo da progressiva é fazer os seus fios secarem bonitinhos, sem escova. Mas, após lavar o cabelo, em vez de deixá-los secar ao natural, crie o hábito de dar uma ajudinha com o secador. Ao fazer isso, você só terá benefícios... "A progressiva é um procedimento termoativado. Isso significa que o uso do calor reforça a ação dos produtos dela nos fios, prolongando o efeito escorrido", explica Marcos Coraza, cabeleireiro do Gilberto Cabeleireiros, em São Paulo.
Super-hidratação caseira
Confira a máscara caseira que o cabeleireiro Luis RibeirO, do salão Luis Coiffeur, recomenda para prolongar o resultado da progressiva. E o melhor: uma receita rende três aplicações por semana - basta conservar o excedente na geladeira. "Esta máscara é ótima para a durabilidade do liso, pois o mel deixa os fios muito hidratados", garante o profissional.
Modo de fazer
Misture 1 copo de iogurte natural (200 g) com 3 colheres (sopa) de mel.
Modo de usar
Aplique nos fios, massageando-os. Enrole o cabelo e cubra-o com uma touca plástica. Deixe por 40 minutos e enxágue com água morna.
http://www.abril.com.br/beleza/escova
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Vinte sugestões para o seu filho amar comidas saudáveis
Vinte sugestões para o seu filho amar comidas saudáveis
ABRIL on-line
ALIMENTAÇÃO
Vinte sugestões para o seu filho amar comidas saudáveis
É nos primeiros anos de vida que aprendemos a comer. Foi essa a conclusão de um estudo americano publicado na revista Clinical Pediatrics depois de avaliar crianças e adolescentes obesos e descobrir que mais da metade já se encontrava nessa situação aos 2 anos. Segundo os pesquisadores, os hábitos alimentares aprendidos nessa primeira fase orientam a criança em seu futuro e são difíceis de serem modificados. E é justamente nesse período que os pais têm mais dúvidas à mesa tentando cumprir bem o seu papel. Conheça as principais sugestões dos especialistas para oferecer uma boa educação alimentar ao seu filho
Por Mônica Brandão
1. Seja o exemplo
Papai e mamãe são os maiores exemplos, mas isso nem sempre é bom. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, 40% dos adultos brasileiros são obesos, o que prova: a alimentação dos pais não reflete bons hábitos. Não adianta nada o casal acostumado a pedir sanduíche no almoço e comida chinesa no jantar imaginar que ensinarão o filho a comer de forma saudável. Se ele não presenciar a mãe saboreando uma deliciosa salada, não vai fazer o mesmo. Iniciar as modificações desses hábitos ainda durante a gravidez – que também exige uma boa alimentação – dará mais tempo para efetivá-las até que o bebê comece com as papinhas. A mudança em geral é difícil, principalmente nas primeiras semanas, mas o investimento vale a pena. Caso a criança vá ficar aos cuidados de outra pessoa, como parentes e berçários, verifique como é a conduta deles também.
próxima dica »
1. Seja o exemplo
2. Aprenda a cozinhar
3. Diversifique a papinha
4. Prepare combinações apetitosas
5. Respeite cada fase
6. Ofereça muita água
7. Evite as guloseimas
8. Deixe a criança comer o quanto quiser
9. Observe o quanto seu filho come
10. Mantenha, sempre que possível, os mesmos horários de refeição
11. Não force a criança a comer
12. Ofereça comidinhas para pegar com as mãos
13. Observe a qualidade e quantidade das refeições
14. Faça uma refeição com o pequeno
15. Não incremente demais os pratos
16. Nada de comer de frente para a TV
17. Cuidado com o exagero de carboidratos
18. Improvise
19. Respeite o horário de comer da criança
20. Dar comida para um bebê exige paciência, criatividade e tempo
Fontes: Roseli Sarni, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria; Victor Nudelman, pediatra e neonatologista do Hospital Israelita Albert Einstein; e Tânia Rodrigues, diretora técnica da RG Nutri Consultoria Nutricional
http://www.abril.com.br/saude/nutricao
http://bebe.abril.com.br/01_03/alimentacao/sugestoes-para-filho-amar-comidas-saudaveis.php?pagina=&number=17
ABRIL on-line
ALIMENTAÇÃO
Vinte sugestões para o seu filho amar comidas saudáveis
É nos primeiros anos de vida que aprendemos a comer. Foi essa a conclusão de um estudo americano publicado na revista Clinical Pediatrics depois de avaliar crianças e adolescentes obesos e descobrir que mais da metade já se encontrava nessa situação aos 2 anos. Segundo os pesquisadores, os hábitos alimentares aprendidos nessa primeira fase orientam a criança em seu futuro e são difíceis de serem modificados. E é justamente nesse período que os pais têm mais dúvidas à mesa tentando cumprir bem o seu papel. Conheça as principais sugestões dos especialistas para oferecer uma boa educação alimentar ao seu filho
Por Mônica Brandão
1. Seja o exemplo
Papai e mamãe são os maiores exemplos, mas isso nem sempre é bom. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, 40% dos adultos brasileiros são obesos, o que prova: a alimentação dos pais não reflete bons hábitos. Não adianta nada o casal acostumado a pedir sanduíche no almoço e comida chinesa no jantar imaginar que ensinarão o filho a comer de forma saudável. Se ele não presenciar a mãe saboreando uma deliciosa salada, não vai fazer o mesmo. Iniciar as modificações desses hábitos ainda durante a gravidez – que também exige uma boa alimentação – dará mais tempo para efetivá-las até que o bebê comece com as papinhas. A mudança em geral é difícil, principalmente nas primeiras semanas, mas o investimento vale a pena. Caso a criança vá ficar aos cuidados de outra pessoa, como parentes e berçários, verifique como é a conduta deles também.
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1. Seja o exemplo
2. Aprenda a cozinhar
3. Diversifique a papinha
4. Prepare combinações apetitosas
5. Respeite cada fase
6. Ofereça muita água
7. Evite as guloseimas
8. Deixe a criança comer o quanto quiser
9. Observe o quanto seu filho come
10. Mantenha, sempre que possível, os mesmos horários de refeição
11. Não force a criança a comer
12. Ofereça comidinhas para pegar com as mãos
13. Observe a qualidade e quantidade das refeições
14. Faça uma refeição com o pequeno
15. Não incremente demais os pratos
16. Nada de comer de frente para a TV
17. Cuidado com o exagero de carboidratos
18. Improvise
19. Respeite o horário de comer da criança
20. Dar comida para um bebê exige paciência, criatividade e tempo
Fontes: Roseli Sarni, presidente do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria; Victor Nudelman, pediatra e neonatologista do Hospital Israelita Albert Einstein; e Tânia Rodrigues, diretora técnica da RG Nutri Consultoria Nutricional
http://www.abril.com.br/saude/nutricao
http://bebe.abril.com.br/01_03/alimentacao/sugestoes-para-filho-amar-comidas-saudaveis.php?pagina=&number=17
Grávidas não devem "comer por dois", alertam especialistas
revista VEJA
Saúde
28/07/2010 - 11:33
Gravidez
Grávidas não devem "comer por dois", alertam especialistas
A obesidade em mulheres grávidas está atingindo níveis preocupantes, alertam especialistas britânicos em saúde - que já veem o problema como uma epidemia. Segundo eles, estar acima do peso durante a gestação aumenta o risco de complicações graves, como pré-eclampsia (doença ligada à hipertensão) e diabetes gestacional, e também pode elevar o risco de aborto ou natimorto.
Os resultados de um estudo conduzido pelo Instituto Nacional da Saúde e Excelência Clínica mostram que metade das mulheres grávidas da Inglaterra estão acima do peso ou obesas - 16% delas já apresentava este quadro no começo da gestação.
A orientação dos médicos é para que as futuras mães tentem chegar a um peso considerado saudável antes de dar à luz - e não durante a gravidez, porque isso pode prejudicar a criança. Segundo eles, elas devem evitar o velho ditado de que "uma grávida come por dois". Uma mulher é considerada gorda quando o índice de massa corporal (IMC) fica entre 25 e 29,9; e obesa, quando passa de 30. "Neste caso, as pacientes são orientadas a perder peso antes de engravidarem", destacou a médica Lucilla Poston à agência de notícias France-Presse.
De acordo com Mike Kelly, diretor do Centro Excelência da Saúde Pública, embora mulheres obesas possam dar à luz, existem evidências de que os riscos à vida da mãe e do bebê são maiores nestes casos. O médico enfatizou, ainda, que é contra dietas-relâmpago após a gestação. Em vez disso, a recomendação é a perda gradual de peso para se ter certeza de que não a mulher conseguirá manter a forma, sem prejudicar a produção de leite materno.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/gestantes-inglesas-passam-por-epidemia-de-obesidade
Saúde
28/07/2010 - 11:33
Gravidez
Grávidas não devem "comer por dois", alertam especialistas
A obesidade em mulheres grávidas está atingindo níveis preocupantes, alertam especialistas britânicos em saúde - que já veem o problema como uma epidemia. Segundo eles, estar acima do peso durante a gestação aumenta o risco de complicações graves, como pré-eclampsia (doença ligada à hipertensão) e diabetes gestacional, e também pode elevar o risco de aborto ou natimorto.
Os resultados de um estudo conduzido pelo Instituto Nacional da Saúde e Excelência Clínica mostram que metade das mulheres grávidas da Inglaterra estão acima do peso ou obesas - 16% delas já apresentava este quadro no começo da gestação.
A orientação dos médicos é para que as futuras mães tentem chegar a um peso considerado saudável antes de dar à luz - e não durante a gravidez, porque isso pode prejudicar a criança. Segundo eles, elas devem evitar o velho ditado de que "uma grávida come por dois". Uma mulher é considerada gorda quando o índice de massa corporal (IMC) fica entre 25 e 29,9; e obesa, quando passa de 30. "Neste caso, as pacientes são orientadas a perder peso antes de engravidarem", destacou a médica Lucilla Poston à agência de notícias France-Presse.
De acordo com Mike Kelly, diretor do Centro Excelência da Saúde Pública, embora mulheres obesas possam dar à luz, existem evidências de que os riscos à vida da mãe e do bebê são maiores nestes casos. O médico enfatizou, ainda, que é contra dietas-relâmpago após a gestação. Em vez disso, a recomendação é a perda gradual de peso para se ter certeza de que não a mulher conseguirá manter a forma, sem prejudicar a produção de leite materno.
http://veja.abril.com.br/noticia/saude/gestantes-inglesas-passam-por-epidemia-de-obesidade
terça-feira, 27 de julho de 2010
Conteúdos Biblioteconomia
O curso de Graduação em Biblioteconomia possui uma grade curricular de disciplinas que norteiam as atividades que seram desempenhadas pelos bibliotecários, tais como: o AACR2 (Código de Catalogação Anglo-Americano), CDD (Classificação Decimal de Dewey), CDU (Classificação Decimal Universal),análise da informação, indexação,conteúdos teóricos que serão adquiridos para a prática realizada em estágios e no futuro ambiente de trabalho. Bibliotecas, laboratórios necessários nas escolas de biblioteconomia para viabilizar a prática dos conhecimentos adquiridos. As atividades desenvolvidas são os de catalogar, classificar e indexar os documentos,gerar um número de chamada, e inserção dos dados catalográficos no sistema de base de dados em redes de bibliotecas.
Dentre os objetivos das disciplinas: processar tecnicamente o acervo de uma unidade de informação,realizar o tratamento no processamento técnico do acervo; registrar os documentos; catalogar, classificar e indexar os documentos, atribuir o número de chamada dos documentos; criar registros bibliográficos em meio eletrônico; atualizar os catálogos; preparar os documentos para a circulação e empréstimo.
O tratamento baseia-se no registro, na classificação, na catalogação, na indexação, no preparo físico e na atualização da base de dados.
Dentre os objetivos das disciplinas: processar tecnicamente o acervo de uma unidade de informação,realizar o tratamento no processamento técnico do acervo; registrar os documentos; catalogar, classificar e indexar os documentos, atribuir o número de chamada dos documentos; criar registros bibliográficos em meio eletrônico; atualizar os catálogos; preparar os documentos para a circulação e empréstimo.
O tratamento baseia-se no registro, na classificação, na catalogação, na indexação, no preparo físico e na atualização da base de dados.
Russia Patrimonio da Humanidade - UNESCO
Arco Geodésico de Struve
Es un conjunto monumental conformado por una serie de 34 Vértices para mediciones geodésicas repartidos por diez países de Europa del Norte y Oriental.
Cáucaso occidental
Los especialistas de la UNESCO establecieron que era la única área montañosa de Europa que no ha experimentado un significativo impacto de actividad humana.
Monasterio de Alejandro Nevski
También conocido como Alexander Nevsky Lavra fue fundado en 1710 por Pedro el Grande en la principal avenida de San Petersburgo, para que albergara los restos de Alejandro Nevski, líder ruso y santo de la Iglesia Ortodoxa.
Monasterio de Ferapóntov
San Ferapont se fundó en 1398, se considera como uno de los más bellos ejemplos del arte y de la arquitectura medieval rusa.
Bosques vírgenes de Komi
Se encuentran en la parte norte de los Montes Urales. Con sus 32.,800 km² es el bosque virgen más grande de Europa.
Catedral de Santa Sofía de Nóvgorod
La catedral de cinco domos de piedra fue construida por Vladimir de Novgorod Fue consagrada por el segundo obispo de Nóvgorod, Luka Zhidiata, el 14 de septiembre de 1052.
Catedral de la Asunción ( Ciudad Vladímir)
Edificada entre los años 1158 y 1160.
Catedral de la Natividad de Súzdal
Es una iglesia ortodoxa situada en Súzdal Fue construida por orden de Vladimiro II entre finales del siglos XI y principios del XII.
Centro histórico de San Petersburgo
El sitio fue reconocido por su patrimonio arquitectónico y la increíble y única fusión del barroco, neoclásico, y por sus influencias de la arquitectura rusa.
Derbent
Estas construcciones (ciudadela, ciudad vieja, fortaleza) «forman parte de las líneas más septentrionales del Imperio persa sasánida, que se extendió al este y al oeste del mar Caspio.
Montañas Doradas de Altai
Fueron declaradas Patrimonio de la Humanidad en el año 1998 debido a que representa un centro importante y original de biodiversidad de flora de montaña y especies animales en Asia septentrional.
Kolómenskoye
Es la antigua residencia suburbana de los grandes duques y zares. Sus torres y torretas, iglesias y aposentos se ven desde lejos. Hoy día es un museo nacional, monumento de la arquitectura rusa de los siglos XVI–XVII.
Península de Kamchatka
Es una península volcánica de 1250 km de longitud situada en Siberia, al Con una superficie de 472.300 km²,
Plaza Roja
Posee 695 mt. de longitud y 130 metros de ancho, siendo así la tercera plaza más grande del mundo.
Separa el Kremlin, la fortaleza real, del barrio histórico comercial de Kitay-gorod. De ella parten las principales calles de Moscú en todas direcciones.. Por ello es considerada la plaza como el centro de la ciudad y de toda Rusia.
Puerta Dorada de Vladímir
Fue construida entre 1158 y1164, es el único ejemplo conservado —aunque parcialmente— de las antiguas puertas de entrada a la ciudad, que se situaban en la antigua muralla, ya desaparecida, para guardar la entrada oeste de la ciudad. En su interior hay un museo dedicado a invasión mongola que se produjo en el siglo XIII.
Palacio de Gátchina
Fue construido entre 1766 y 1761 para el Conde Grigorievich Orlov, favorito de Catalina la Grande. Situado en una colina sobre el Lago Serebrianoe, el palacio combina temas de los castillos medievales y de las residencias suburbanas. El interior del palacio es una muestra rusa del clasicismo extranjero de los siglos XVIII y XIX.
Palacio de Catalina
La residencia tiene su origen en el año1717, cuando Catalina de Rusia contrató al arquitecto alemán Johann-Friedrich Braunstein para construirle un palacio de verano para su distracción. La emperatriz Isabel sin embargo, consideró que la residencia de su madre estaba pasada de moda y era incómoda y en mayo del año 1752 pidió a su arquitecto de corte, Bartolomeo Rastrelli que demoliera la antigua estructura y la reemplazara con un edificio mucho más grande en un llamativo estilo rococó.
Palacio de Alejandro
Fue construido en el retiro imperial de Tsárskoye Seló. Fue encargado por Catalina la Grande para su nieto favorito y futuro emperador Alejandro I de Rusia con motivo de su matrimonio con la gran duquesa Elizaveeta Alexeevna, nacida princesa Luisa María Augusta de Baden.
El gracioso edificio neoclásico fue planeado por Giacomo Quarenghi y construido entre 1792-1796.
Palacio Pávlovsk
Iniciado el año 1777 por el zarevich y después zar Pablo I de Rusia como una residencia campestre cerca de la fastuosa residencia de su madre la zarina Catalina II de Rusia en Tsárskoye Seló.
Muralla y las torres del Kremlin de Moscú
Las actuales torres amuralladas se construyeron en el siglo XV, entre los años 1485 y 1495, en el mismo lugar que antes había ocupado la vieja muralla de piedra blanca de la época de Demetrio Donski. Esta gran obra de fortificación fue levantada sobre la base de los adelantos de la técnica militar de aquel tiempo.
Shlisselburg
Construida en origen como una fortaleza de madera llamada Oreshek (también Orejov) («Pequeña nuez») por el gran príncipe Yuri de Moscú en 1323, guardaba el límite septentrional de Nóvgorod y el acceso al mar Báltico.
Kremlin de Súzdal
La primera mención escrita del Kremlin de Súzdal data de1024. El Kremlin está en la curva del río Kamenka en la parte meridional de la actual ciudad de Súzdal. Posee una iglesia de culto ortodoxo de arquitectura tradicional rusa de los siglos XVI y XVII, junto con algunos edificios anexos como el Convento de María Protectora.
Oranienbaum
La parte central del palacio está conectada mediante dos galerías con los dos pabellones chino y japonés, con doble cúpula El Jardín Inferior, decorado con fuentes y esculturas, y el Jardín Superior fueron diseñados al mismo tiempo. La construcción es 1710 a 1727.
Observatorio de Pulkovo
El observatorio se inauguró en 1839.
Monumentos Blancos de Vladímir y Súzdal
Palacio Konstantinovski
Se empezó a construir en 1720 por órdenes de Pedro el Grande y sirve actualmente como residencia del presidente de Rusia.
Palacio Peterhof
El centro del conjunto lo constituye el Palacio Grande, que está construido en la terraza marítima y es de estilo barroco. Destacan parques y las fuentes.
Monasterio de Solovetsky
El monasterio de Solovetsky fue fundado a finales de1429
Cementerio Novodévichi
Fue inaugurado en 1898 cuando ya existían muchos enterramientos en los muros del monasterio. Uno de los primeros personajes notables en ser enterrado en el Cementerio fue Antón Chéjov.
Es un conjunto monumental conformado por una serie de 34 Vértices para mediciones geodésicas repartidos por diez países de Europa del Norte y Oriental.
Cáucaso occidental
Los especialistas de la UNESCO establecieron que era la única área montañosa de Europa que no ha experimentado un significativo impacto de actividad humana.
Monasterio de Alejandro Nevski
También conocido como Alexander Nevsky Lavra fue fundado en 1710 por Pedro el Grande en la principal avenida de San Petersburgo, para que albergara los restos de Alejandro Nevski, líder ruso y santo de la Iglesia Ortodoxa.
Monasterio de Ferapóntov
San Ferapont se fundó en 1398, se considera como uno de los más bellos ejemplos del arte y de la arquitectura medieval rusa.
Bosques vírgenes de Komi
Se encuentran en la parte norte de los Montes Urales. Con sus 32.,800 km² es el bosque virgen más grande de Europa.
Catedral de Santa Sofía de Nóvgorod
La catedral de cinco domos de piedra fue construida por Vladimir de Novgorod Fue consagrada por el segundo obispo de Nóvgorod, Luka Zhidiata, el 14 de septiembre de 1052.
Catedral de la Asunción ( Ciudad Vladímir)
Edificada entre los años 1158 y 1160.
Catedral de la Natividad de Súzdal
Es una iglesia ortodoxa situada en Súzdal Fue construida por orden de Vladimiro II entre finales del siglos XI y principios del XII.
Centro histórico de San Petersburgo
El sitio fue reconocido por su patrimonio arquitectónico y la increíble y única fusión del barroco, neoclásico, y por sus influencias de la arquitectura rusa.
Derbent
Estas construcciones (ciudadela, ciudad vieja, fortaleza) «forman parte de las líneas más septentrionales del Imperio persa sasánida, que se extendió al este y al oeste del mar Caspio.
Montañas Doradas de Altai
Fueron declaradas Patrimonio de la Humanidad en el año 1998 debido a que representa un centro importante y original de biodiversidad de flora de montaña y especies animales en Asia septentrional.
Kolómenskoye
Es la antigua residencia suburbana de los grandes duques y zares. Sus torres y torretas, iglesias y aposentos se ven desde lejos. Hoy día es un museo nacional, monumento de la arquitectura rusa de los siglos XVI–XVII.
Península de Kamchatka
Es una península volcánica de 1250 km de longitud situada en Siberia, al Con una superficie de 472.300 km²,
Plaza Roja
Posee 695 mt. de longitud y 130 metros de ancho, siendo así la tercera plaza más grande del mundo.
Separa el Kremlin, la fortaleza real, del barrio histórico comercial de Kitay-gorod. De ella parten las principales calles de Moscú en todas direcciones.. Por ello es considerada la plaza como el centro de la ciudad y de toda Rusia.
Puerta Dorada de Vladímir
Fue construida entre 1158 y1164, es el único ejemplo conservado —aunque parcialmente— de las antiguas puertas de entrada a la ciudad, que se situaban en la antigua muralla, ya desaparecida, para guardar la entrada oeste de la ciudad. En su interior hay un museo dedicado a invasión mongola que se produjo en el siglo XIII.
Palacio de Gátchina
Fue construido entre 1766 y 1761 para el Conde Grigorievich Orlov, favorito de Catalina la Grande. Situado en una colina sobre el Lago Serebrianoe, el palacio combina temas de los castillos medievales y de las residencias suburbanas. El interior del palacio es una muestra rusa del clasicismo extranjero de los siglos XVIII y XIX.
Palacio de Catalina
La residencia tiene su origen en el año1717, cuando Catalina de Rusia contrató al arquitecto alemán Johann-Friedrich Braunstein para construirle un palacio de verano para su distracción. La emperatriz Isabel sin embargo, consideró que la residencia de su madre estaba pasada de moda y era incómoda y en mayo del año 1752 pidió a su arquitecto de corte, Bartolomeo Rastrelli que demoliera la antigua estructura y la reemplazara con un edificio mucho más grande en un llamativo estilo rococó.
Palacio de Alejandro
Fue construido en el retiro imperial de Tsárskoye Seló. Fue encargado por Catalina la Grande para su nieto favorito y futuro emperador Alejandro I de Rusia con motivo de su matrimonio con la gran duquesa Elizaveeta Alexeevna, nacida princesa Luisa María Augusta de Baden.
El gracioso edificio neoclásico fue planeado por Giacomo Quarenghi y construido entre 1792-1796.
Palacio Pávlovsk
Iniciado el año 1777 por el zarevich y después zar Pablo I de Rusia como una residencia campestre cerca de la fastuosa residencia de su madre la zarina Catalina II de Rusia en Tsárskoye Seló.
Muralla y las torres del Kremlin de Moscú
Las actuales torres amuralladas se construyeron en el siglo XV, entre los años 1485 y 1495, en el mismo lugar que antes había ocupado la vieja muralla de piedra blanca de la época de Demetrio Donski. Esta gran obra de fortificación fue levantada sobre la base de los adelantos de la técnica militar de aquel tiempo.
Shlisselburg
Construida en origen como una fortaleza de madera llamada Oreshek (también Orejov) («Pequeña nuez») por el gran príncipe Yuri de Moscú en 1323, guardaba el límite septentrional de Nóvgorod y el acceso al mar Báltico.
Kremlin de Súzdal
La primera mención escrita del Kremlin de Súzdal data de1024. El Kremlin está en la curva del río Kamenka en la parte meridional de la actual ciudad de Súzdal. Posee una iglesia de culto ortodoxo de arquitectura tradicional rusa de los siglos XVI y XVII, junto con algunos edificios anexos como el Convento de María Protectora.
Oranienbaum
La parte central del palacio está conectada mediante dos galerías con los dos pabellones chino y japonés, con doble cúpula El Jardín Inferior, decorado con fuentes y esculturas, y el Jardín Superior fueron diseñados al mismo tiempo. La construcción es 1710 a 1727.
Observatorio de Pulkovo
El observatorio se inauguró en 1839.
Monumentos Blancos de Vladímir y Súzdal
Palacio Konstantinovski
Se empezó a construir en 1720 por órdenes de Pedro el Grande y sirve actualmente como residencia del presidente de Rusia.
Palacio Peterhof
El centro del conjunto lo constituye el Palacio Grande, que está construido en la terraza marítima y es de estilo barroco. Destacan parques y las fuentes.
Monasterio de Solovetsky
El monasterio de Solovetsky fue fundado a finales de1429
Cementerio Novodévichi
Fue inaugurado en 1898 cuando ya existían muchos enterramientos en los muros del monasterio. Uno de los primeros personajes notables en ser enterrado en el Cementerio fue Antón Chéjov.
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