misabellC Tour

free counters

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Vasodilatação


Evitar ficar de pé ou sentado por mais de uma hora. Movimentar-se, pois os exercícios melhoram a circulação das pernas.

Quando as pernas estiverem inchadas, mantê-las elevadas durante a noite com um calço sob os pés da cama. Colocar travesseiro embaixo dos pés.

Não submeter o corpo à exposição prolongada de temperaturas elevadas tipo sauna, sessões de bronzeamento, banhos quentes demorados, porque também provocam uma maior dilatação dos vasos.

Não usar vestes que dificultem o retorno venoso.

Os sapatos sem saltos ou de saltos demasiadamente altos são desaconselháveis impedem a ação da bomba da panturrilha.

Combater a obesidade.

Manter uma dieta equilibrada, controlando o excesso de sal, condimentos e frituras.

Controlar outras doenças concomitantes como por exemplo diabetes e hipertensão.

Fazer breves repousos com os membros inferiores elevados.

Corrigir alterações do aparelho locomotor (artrose, rigidez da articulação etc.).

Praticar exercícios físicos que ativem a musculatura da panturrilha. As ginásticas, a marcha e esportes como natação e o ciclismo são recomendáveis. Evitar: esportes que exijam movimentos bruscos ou de esforço estático como halterofilismo.

Manter higiene dos pés, evitando traumas e micoses, que constituem porta de entrada para bactérias.

No calor aumentar a ingestão de água e líquidos.

Anticoncepcionais e outros medicamentos só devem ser tomados sob prescrição médica

Use meia elástica conforme a orientação de seu Médico Cirurgião Vascular.

http://www.vascularbr.com/opp_varizes.html


Escalda-pés para aliviar o inchaço

Nada melhor que um escalda-pés antes de dormir para relaxar durante o verão. Siga as dicas que preparamos para você e alivie este incômodo tão comum durante a gravidez



Tamara Foresti e Thais Lazzeri





Com o calor, os pés incham por causa da vasodilatação. Se você estiver grávida, esse inchaço poderá ser ainda mais freqüente. Para um alívio rápido, mergulhe os
pés na água.

A receita é bem fácil e pode ser usada também para gestantes, segundo a podóloga Tatiany Kermesse: esquente água suficiente para encher uma bacia, coloque duas tampinhas de álcool e um punhado de sal grosso. Depois do escalda-pés, uma hidratação profunda também vai bem. Passe um creme específico para a área (menos entre os dedos) e coloque uma meia de algodão por meia hora. O resultado é um pé macio e cheiroso. Para quem quiser um cuidado completo, esfoliantes e desodorantes também são uma boa dica. Siga em frente!

http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI1494-10565,00.html



Voos longos exigem cuidados com a saúde de quem viaja a negócios


De todos os problemas relacionados a viagens aéreas longas, provavelmente o menos lembrado é o que é popularmente conhecido como Síndrome da Classe Econômica (SCE). Traduzindo, é o resultado da permanência na posição sentada durante longos períodos, que provoca o acúmulo de líquidos nos membros inferiores e pode causar inchaço nas pernas e nos pés e pode resultar na Trombose Venosa Profunda (TVP), conhecida em inglês como DVT (Deep Vein Thrombosis). Inicialmente, pensava-se ser um problema relacionado apenas às viagens de avião, daí a origem do seu nome. Atualmente, sabe-se que o problema também atinge os viajantes de automóvel, ônibus e trens.

Os sintomas variam para cada indivíduo e podem surgir em questão de horas, dias ou até mesmo semanas após a viagem. A Trombose Venosa Profunda costuma se apresentar como uma vermelhidão nos membros inferiores, inchaço na panturrilha ou na coxa, aumento de temperatura na pele e palidez desta região. Ela ocorre quando um coágulo (tecnicamente chamado de trombo) obstrui uma veia profunda e impede ou dificulta parcialmente a passagem de sangue no local.

Fatores de risco

Entre os principais fatores de risco estão:

ficar sentado em assentos apertados que comprimam os membros inferiores por períodos superiores a quatro horas
desidratação por baixa ingestão de líquidos ou por excesso de álcool e a baixa umidade da cabine (dependendo do avião, pode chegar a apenas 2%)
Passageiros que tenham idade superior a 40 anos
altura superior a 1,80 m.
varizes e vasinhos nos membros inferiores
problemas cardíacos
câncer
antecedentes prévios de trombose nos membros inferiores ou embolia pulmonar
que se submeteram recentemente a cirurgias
que tiveram fraturas recentes nos membros inferiores
Além disso, mulheres que usam contraceptivos orais também podem apresentar o problema. Há também casos de pessoas jovens, sem histórico de problemas vasculares, que apresentaram a doença.

As varizes – veias doentes, que ficam tortuosas, alongadas, dilatadas e dificultam a circulação sanguínea – contribuem para o surgimento da SCE. A junção de diversos fatores pode causar a formação de um coágulo no sistema venoso de pernas e coxas. Este coágulo pode obstruir a passagem de sangue por esta veia, ocasionando a TVP, ou pode se desprender e chegar aos pulmões, provocando embolia pulmonar.

Combatendo o problema

Para combater o problema, os especialistas recomendam algumas medidas:

que o passageiro caminhe dentro da aeronave ou veículo de transporte sempre que possível
use sapatos confortáveis e que não apertem os pés; opcionalmente tirar os sapatos a bordo
evite ficar com as penas cruzadas por longos períodos
faça exercícios com a ponta dos pés, movimentando-os para cima e para baixo
beba bastante água
Algumas empresas aéreas estrangeiras com voos de longo curso, inclusive estimulam os exercícios a bordo com instruções específicas em suas revistas de bordo e até pelas comissárias. É o caso, por exemplo da British Airlines, que tem até uma revista de bordo especifica sobre saúde e bem estar.

Como coadjuvantes no combate à TVP, existem meias genéricas de suave compressão e também meias que anunciam ter sido especialmente desenvolvidas para viagem, conhecidas como “travel socks”, numa infinidade de opções de marcas, modelos e cores, normalmente encontradas no exterior.

Estudam apontam riscos

Segundo estudos da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e publicados no “Annals of Internal Medicine”, a cada duas horas de voo o risco de trombose cresce 26%, enquanto em uma viagem por meios terrestres esse risco cai para 18%. Isso se deve ao fato de os passageiros fazerem paradas durante o trajeto e se movimentarem mais.

Estudos recentes indicam que até 20% dos passageiros de voos longos podem apresentar sintomas de trombose venosa profunda e cerca de 1% acabam evoluindo para casos mais sérios, de acordo com um estudo recente publicado pela revista médica britânica The Lancet. É importante lembrar que voos longos não implicam necessariamente em voos internacionais: há muitos voos dentro de países de grande extensão territorial, como o Brasil e os Estados Unidos, com um grande número de escalas em que os passageiros permanecendo em suas poltronas por longos períodos.



http://viagemdeincentivo.com.br/blogviagemdenegocios/2009/08/22/voos-longos-exigem-cuidados-com-a-saude-de-quem-viaja-a-negocios/

Nenhum comentário:

misabellC search

Pesquisa personalizada