sexta-feira, 30 de abril de 2010
vínculo afetivo com as obras literárias e livros em geral
Estabelecer um vínculo afetivo com as obras literárias e livros em geral. Estimula um momento prazeroso de leitura, que é uma tradição conquistada ao longo dos anos e deve ser um objetivo das Instituições de Ensino; incorporada pelos estudantes,professores,funcionários e familiares.
Os projetos de incentivo à leitura e à escrita desenvolvidos formalizam a visão do de que o Livro deve pertencer a um espaço cultural e de socialização e de enriquecimento intelectual dos usuários dos ambientes educacionais.Com a finalidade de que as atividades e eventos de leitura possam alimentar os nossos novos saberes.Devemos comemorar com nossas crianças, adolescentes e adultos as suas leituras e viagens ao conhecimeto.
Ampliar, atualizar, diversificar os títulos e valorizar o espaço da Biblioteca são pontos que determinarão as necessidades de organizar, estruturar e ampliar o estilo literário promovendo novos horizontes à comunidade estudantil e seus correlatos.
Algumas dicas de leituras:
• O livro do adolescente - Liliana Iacocca e Michele Iacocca
• Caça ao tesouro - Amanda J. Wood - Tradutor: Gilda de Aquino
• Eu e os outros:As Regras da Convivencia - Maria Helena Pires Martins
• Em busca da profissão:QUAL E SUA TRILHA? - LILIANA IACOCCA & MICHELE IACOCCA
• O planeta Eu:Conversando Sobre Sexo - LILIANA IACOCCA
• De onde você veio?:Discutindo preconceitos - Liliana Iacocca e Michele Iacocca
• Mão e contramão:Aventura do Transito - LILIANA IACOCCA & MICHELE IACOCCA
by misabellC & Lia
O casal Liliana e Michele Iacocca faz uma parceria perfeita há 20 anos. Isso mesmo! Com o lançamento do livro De onde você veio? - Discutindo preconceitos, os autores comemoram duas décadas de trabalho em conjunto, ela contando histórias e ele as ilustrando. E o tema não poderia ser mais oportuno, já que Liliana, paulistana do bairro da Mooca, é descendente de italianos, e Michele, residente no Brasil desde 1964, é italiano da gema. Ambos já são consagrados escritores de livros infanto-juvenis, com mais de 50 obras publicadas.
Liliana gosta de provocar as crianças tratando de temas bem atuais, mas sempre de forma divertida e informal. Michele não fica atrás. Ilustrador premiado, sua linguagem de cartum é muito dinâmica e esbanja um humor inteligente e irreverente.
Na verdade, De onde você veio? apresenta duas histórias paralelas, duas técnicas narrativas. No veio central, Liliana dá ao leitor os fatos, contando com detalhes como aconteceu a construção desse nosso Brasil; em tiras de quadrinhos correndo pelas bordas de cada página, Michele é mais subjetivo, mostrando situações engraçadas, em tom caricatural, dos tais fatos sobre os quais a autora discorre. Um casamento perfeito entre a palavra e a imagem, o real e o imaginário, a seriedade e o humor.
http://www.atica.com.br/entrevistas/?e=45
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Uso excessivo de computadores cria nova síndrome de estresse
Informática
Uso excessivo de computadores cria nova síndrome de estresse
27 de abril de 2010
Máquinas que travam, sistemas que ficam inexplicavelmente lentos, dificuldade em lidar com o suporte técnico. Estes problemas, tão comuns na era digital, estão na raiz da Síndrome do Estresse Computacional, revela um estudo publicado nesta terça-feira na Internet.
"Os consumidores de hoje, dependentes de meios digitais, são crescentemente esmagados e desnorteados por problemas e obstáculos técnicos em suas vidas cotidianas", revelou um centro de pesquisas industrial em um estudo intitulado 'Combatendo a Síndrome do Estresse Computacional' (Combating Computer Stress Syndrome, no original).
Entre as principais fontes de dores de cabeça digitais, o estudo apontou "computadores e equipamentos complexos e frustrantes, falhas técnicas, infecções por vírus e longas esperas para solucionar problemas".
As descobertas se basearam em uma pesquisa feita com mais de mil pessoas na América do Norte por um Comitê de Experiência do Consumidor, criado pelo Chief Marketing Officer Council (CMO), órgão dedicado a pesquisas industriais, para identificar formas de se manter os consumidores satisfeitos no altamente competitivo setor de comunicações.
"A realidade é que problemas numerosos e persistentes afetam a maioria dos usuários de computadores, criando angústia e ansiedade desnecessárias", destacou o estudo.
"Usuários digitalmente dependentes estão ficando saturados e frustrados com o atual estado de estresse relacionado ao computador e claramente procuram uma forma melhor de lidar com ele, reduzindo-o", acrescentou.
Noventa e quatro por cento das pessoas consultadas disseram depender de computadores em sua vida pessoal. Quase dois terços dos usuários precisaram contatar suporte técnico ou vivenciaram a Síndrome de Estresse Computacional (CSS, em inglês) no ano passado, diz o estudo.
"Os usuários enfrentam um estado continuado de ansiedade e desafio técnico ao configurar novos produtos digitais, atualizar softwares e migrar para novos aplicativos e sistemas operacionais, bem como ao lidar com infecções de malware, ameaças na web, roubo de identidade e outros", aponta o estudo.
Quarenta por cento dos usuários de computador experimentaram falhas de sistema no último ano e mais da metade teve que procurar ajuda para resolver problemas técnicos, destacou o instituto Pew Center Research, citado no estudo.
"Por serem tão importantes para nós, os computadores são uma faca de dois gumes", disse Murray Feingold, médica americana, apontada no estudo como criadora do termo CSS.
"Quando funcionam adequadamente, (os computadores) são ótimos. Mas quando algo sai errado, imediatamente entramos em pânico. Isto é o que chamo de Síndrome do Estresse Computacional", afirmou.
O estudo reforçou a importância de tornar a experiência homem-máquina menos angustiante, afirmou a porta-voz do comitê, Liz Miller.
"Achamos que já é tempo de muitas destas grandes empresas de tecnologia realmente começarem a dar atenção ao que causa estresse e sofrimento ao consumidor para melhorar esta experiência", disse Miller.
(Com agência France-Presse)
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia-tecnologia/uso-excessivo-computadores-cria-nova-sindrome-estresse-553718.shtml
Perfil Profissional - Bibliotecário : Como organizar a Biblioteca
Processo Seletivo para cargo efetivo de Bibliotecário/Documentarista ou para a Consultoria Prestação de Serviços assessoramento a empresarial
INFORMAÇÕES PRELIMINARES:
A contratação de experiência pelo prazo de até 90 (noventa) dias, de acordo com o artigo 443, alínea “c”, da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Conhecimentos específicos:
- Ter conhecimentos técnicos e desenvolver recursos informacionais.
- Disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento
- Desenvolver ou adaptar instrumentos apropriados para a recuperação e disseminação da informação mantida pela Instituição
- Responsável pelo arquivamento, armazenamento e recuperação de informações de caráter geral ou específico.
- Disponibilizar informação.
- Executar as atividades de classificação, registro, guarda e conservação de acervos documentais.
- Zelar pelo armazenamento e recuperação de documentos
- Executar os serviços de manutenção e organização do espaço físico e virtual do acervo de documentos.
- Efetuar diagnóstico do estado de conservação dos acervos documentais.
- Realizar as atividades de levantamentos bibliográficos e documentais.
- Gerenciamento de bibliotecas;
- Indicação para descarte da documentação ora prescrita de acordo com a legislação em vigor;
- Processamentos técnicos de livros, periódicos e multimeios;
- Planejamento físico de Bibliotecas e Centros de Documentação;
- Catalogação descritiva de acordo com AACR2 (Código de Catalogação Anglo-Americano),
- Indexação de livros, periódicos e multimeios;
- Utilização das tabelas de notação de autor PHA e CUTTER;
- Pesquisas e levantamentos bibliográficos;
Como organizar uma Biblioteca
Biblioteca:
“... a Biblioteca é o espaço de conhecimento e fonte complementar de ensino...” (Garcia, 1989, p. 14)
A Biblioteca é um local importante para o estudo, onde os alunos vão pesquisar, ler e ampliar seus conhecimentos.E a biblioteca consegue desempenhar sua principal função, a de educar.
Objetivo da Biblioteca
O objetivo geral da biblioteca escolar é proporcionar aos alunos e professores o uso racional de seu espaço para pesquisa e estudo, programar atividades especiais e organizar um sistema de divulgação dos serviços executados pela biblioteca.
A Importância de um Bibliotecário interagindo no meio
O bibliotecário tem a função de coordenar a biblioteca para que esta consiga suprir as necessidades da escola..Para isso deve transforma– la em um espaço dinâmico articulado e agradável. Bem como estar em constante intercâmbio com os professores.
Como organizar a Biblioteca:
1. Localização e mobiliário
Para organizar uma Biblioteca é preciso ter local adequado, boa ventilação, iluminação, lugar silencioso. Materiais: mesa, cadeira , estantes, livros, material de escritório, computador, etc.
2. Horário de funcionamento da Biblioteca:
Definir o horário de atendimento para o usuário.
4 Atividades a serem desenvolvidas:
4.1 Seleção e descarte
• Seleção do acervo já existente.
• Seleção por tipo de material: livros, periódicos. ( separar por classe, ex; arte., etc )
• Seleção para aquisição de obras.
Acervo
O Acervo de uma biblioteca é a totalidade de material que ela possui, nos vários suportes físicos. Ex: Livros, folhetos, periódicos, fitas de vídeo, Cds, Cdrons, mapas, apostilas, recortes de jornais , etc.
4.2 Aquisição
As aquisições podem ser feitas de três formas:
a) Compra
b) Doação:
c) Permuta:
4.3 Carimbagem
È utilizada nas bibliotecas com o objetivo de identificar os livros, principalmente em caso de perda e extravio. São usados diferentes tipos de carimbos:
4.4 Tombamento ( Registro)
Normalmente se usa o Livro de Atas para fazer o registro dos livros, ou num programa de computador. Sua função principal é servir de inventário para avaliação do patrimônio da Escola.
4.5 Classificação
O objetivo da classificação é facilitar a recuperação dos assuntos.
O sistema de classificação recomendado para Bibliotecas escolares é o CDD ( Classificação Decimal de Dewey) . Deve-se contar com o auxílio da tabela de Cutter para compor o número de chamada referente ao sobrenome do autor.
O Sistema de Classificação de Melvil Dewel (CDD) divide em 10 classes principais o conhecimento:
000 – Obras Gerais ou generalidades
100 - Filosofia
200 – Religião
300 – Ciências Sociais
400 – Lingüística
500 – Ciências Puras
600 – Ciências Aplicadas
700 – Artes- Divertimentos - Esportes
800 – Literatura
900 – Geografia – História – Biografia
Passos para classificar:
a) Procurar o assunto no índice do CDD.
b) Ir até o número indicado no índice, na tabela.
c) Observar se o assunto se encaixa.
Ao encontrar o número certo, está feita a classificação.
Obs: O nº de chamada estará concluído quando juntamos os dois números ( assunto e autor) e acrescentamos a eles a inicial do sobrenome e a inicial do título.
Ex: Livro: Psicologia aplicada à educação
Autor: Kurt Muller Nº de classificação: 155.4 Nº Cutter:M923p
Para compor a notação do autor existem várias tabelas, sendo que as mais usadas são as tabelas Pha e Cutter.
Por ex: o livro : Psicologia aplicada à educação, de Kurt Müller, tem o número de chamada:
155.4 _________ Número de classificação (CDD)
M923p
----------------------Primeira letra ( MAIÚSCULA) do sobrenome do autor.
------------------Número do autor ( Tabela PH, ou Cutter)
------------Primeira letra ( minúscula) do título do livro; e se tiver artigo desconsiderá-lo.
4.6 Catalogação
É a parte que se refere à elaboração das fichas do livro, que farão parte do catálogo do público, pois através destas fichas teremos as informações do material existente na biblioteca .As bibliotecas informatizadas ,dispensam muitas vezes os catálogos, usando apenas listagens ou somente as telas dos terminais para fornecerem as necessárias informações.
O sistema de catalogação mais utilizada para as bibliotecas escolares é o Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR-2, de acordo com o nível 2, simplificada.
Obs: Os dados para completar a ficha provisória são retirados sempre da folha de rosto e nunca da capa do livro. Verificar que alguns livros não trazem todos os dados na folha
de rosto; deve-se olhar o verso da página de rosto, e no final do livro.
Dados importantes para a ficha:
a) Sobrenome, Nome do autor
b) Tradutor se houver
c) Título, subtítulo
d) Local da editora
e) Nome da editora
f) Ano da publicação
g) Volume, páginas, ilustrado, série.
Ficha Matriz e Desdobramentos:
a) Ficha Matriz: è a primeira ficha a ser feita no processo de catalogação. Chama –se matriz porque dá a entrada principal da obra, contém todos os dados relativos a ela e servirá de base para as demais.
As fichas de entradas secundárias, isto é, as de assunto, título ou série, vêm sempre
indicadas na matriz. A ficha matriz fica arquivada no catálogo topográfico.
Preparo do livro para empréstimo
Para que o livro seja emprestado é necessário, além de todo o procedimento anterior se faz necessário a etiqueta que se coloca na lombada do livro com o número de chamada. Então o livro receberá um bolso com uma ficha do livro, e permanecerá na biblioteca quando for emprestado. O bolso é colado no verso da contracapa. E no verso da folha de guarda posterior, colocamos a ficha de datas, em que é registrada a data de entrega do livro.
Organização dos livros nas estantes
O arranjo dos livros nas estantes é colocado de cima para baixo e da esquerda para a direita, de acordo com o número de chamada. Ao atingirem a última prateleira inferior, os livros continuam na estante logo à direita. Os livros devem ser colocados na borda das prateleiras, em posição vertical com auxílio de bibliocantos.
Serviço de Empréstimo
O serviço de empréstimo visa proporcionar o maior uso possível dos livros e outros materiais da biblioteca. Para o bom funcionamento é necessário que siga um regulamento que deverá ser do conhecimento do leitor. E o empréstimo deve ser restrito a leitores inscritos na biblioteca.
Bibliografia Consultada
AMATO, M., GARCIA, N. A. R. A biblioteca na escola. In: GARCIA, E. G. (org.). Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1989. P.11-23
NERY, A. Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola. In: GARCIA, E.G. Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1989. P.51-60
SILVA, E. T. Biblioteca escolar: quem cuida?. GARCIA, E.G. Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1989. P. 25-34
http://www.escoladventista.com.br
Estes dados referenciam parcialmente como se pode executar tarefas em uma biblioteca.E o perfil adequado para o profissional da informação em algumas instituições em geral, privadas.
INFORMAÇÕES PRELIMINARES:
A contratação de experiência pelo prazo de até 90 (noventa) dias, de acordo com o artigo 443, alínea “c”, da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).
Conhecimentos específicos:
- Ter conhecimentos técnicos e desenvolver recursos informacionais.
- Disseminar informação com o objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento
- Desenvolver ou adaptar instrumentos apropriados para a recuperação e disseminação da informação mantida pela Instituição
- Responsável pelo arquivamento, armazenamento e recuperação de informações de caráter geral ou específico.
- Disponibilizar informação.
- Executar as atividades de classificação, registro, guarda e conservação de acervos documentais.
- Zelar pelo armazenamento e recuperação de documentos
- Executar os serviços de manutenção e organização do espaço físico e virtual do acervo de documentos.
- Efetuar diagnóstico do estado de conservação dos acervos documentais.
- Realizar as atividades de levantamentos bibliográficos e documentais.
- Gerenciamento de bibliotecas;
- Indicação para descarte da documentação ora prescrita de acordo com a legislação em vigor;
- Processamentos técnicos de livros, periódicos e multimeios;
- Planejamento físico de Bibliotecas e Centros de Documentação;
- Catalogação descritiva de acordo com AACR2 (Código de Catalogação Anglo-Americano),
- Indexação de livros, periódicos e multimeios;
- Utilização das tabelas de notação de autor PHA e CUTTER;
- Pesquisas e levantamentos bibliográficos;
Como organizar uma Biblioteca
Biblioteca:
“... a Biblioteca é o espaço de conhecimento e fonte complementar de ensino...” (Garcia, 1989, p. 14)
A Biblioteca é um local importante para o estudo, onde os alunos vão pesquisar, ler e ampliar seus conhecimentos.E a biblioteca consegue desempenhar sua principal função, a de educar.
Objetivo da Biblioteca
O objetivo geral da biblioteca escolar é proporcionar aos alunos e professores o uso racional de seu espaço para pesquisa e estudo, programar atividades especiais e organizar um sistema de divulgação dos serviços executados pela biblioteca.
A Importância de um Bibliotecário interagindo no meio
O bibliotecário tem a função de coordenar a biblioteca para que esta consiga suprir as necessidades da escola..Para isso deve transforma– la em um espaço dinâmico articulado e agradável. Bem como estar em constante intercâmbio com os professores.
Como organizar a Biblioteca:
1. Localização e mobiliário
Para organizar uma Biblioteca é preciso ter local adequado, boa ventilação, iluminação, lugar silencioso. Materiais: mesa, cadeira , estantes, livros, material de escritório, computador, etc.
2. Horário de funcionamento da Biblioteca:
Definir o horário de atendimento para o usuário.
4 Atividades a serem desenvolvidas:
4.1 Seleção e descarte
• Seleção do acervo já existente.
• Seleção por tipo de material: livros, periódicos. ( separar por classe, ex; arte., etc )
• Seleção para aquisição de obras.
Acervo
O Acervo de uma biblioteca é a totalidade de material que ela possui, nos vários suportes físicos. Ex: Livros, folhetos, periódicos, fitas de vídeo, Cds, Cdrons, mapas, apostilas, recortes de jornais , etc.
4.2 Aquisição
As aquisições podem ser feitas de três formas:
a) Compra
b) Doação:
c) Permuta:
4.3 Carimbagem
È utilizada nas bibliotecas com o objetivo de identificar os livros, principalmente em caso de perda e extravio. São usados diferentes tipos de carimbos:
4.4 Tombamento ( Registro)
Normalmente se usa o Livro de Atas para fazer o registro dos livros, ou num programa de computador. Sua função principal é servir de inventário para avaliação do patrimônio da Escola.
4.5 Classificação
O objetivo da classificação é facilitar a recuperação dos assuntos.
O sistema de classificação recomendado para Bibliotecas escolares é o CDD ( Classificação Decimal de Dewey) . Deve-se contar com o auxílio da tabela de Cutter para compor o número de chamada referente ao sobrenome do autor.
O Sistema de Classificação de Melvil Dewel (CDD) divide em 10 classes principais o conhecimento:
000 – Obras Gerais ou generalidades
100 - Filosofia
200 – Religião
300 – Ciências Sociais
400 – Lingüística
500 – Ciências Puras
600 – Ciências Aplicadas
700 – Artes- Divertimentos - Esportes
800 – Literatura
900 – Geografia – História – Biografia
Passos para classificar:
a) Procurar o assunto no índice do CDD.
b) Ir até o número indicado no índice, na tabela.
c) Observar se o assunto se encaixa.
Ao encontrar o número certo, está feita a classificação.
Obs: O nº de chamada estará concluído quando juntamos os dois números ( assunto e autor) e acrescentamos a eles a inicial do sobrenome e a inicial do título.
Ex: Livro: Psicologia aplicada à educação
Autor: Kurt Muller Nº de classificação: 155.4 Nº Cutter:M923p
Para compor a notação do autor existem várias tabelas, sendo que as mais usadas são as tabelas Pha e Cutter.
Por ex: o livro : Psicologia aplicada à educação, de Kurt Müller, tem o número de chamada:
155.4 _________ Número de classificação (CDD)
M923p
----------------------Primeira letra ( MAIÚSCULA) do sobrenome do autor.
------------------Número do autor ( Tabela PH, ou Cutter)
------------Primeira letra ( minúscula) do título do livro; e se tiver artigo desconsiderá-lo.
4.6 Catalogação
É a parte que se refere à elaboração das fichas do livro, que farão parte do catálogo do público, pois através destas fichas teremos as informações do material existente na biblioteca .As bibliotecas informatizadas ,dispensam muitas vezes os catálogos, usando apenas listagens ou somente as telas dos terminais para fornecerem as necessárias informações.
O sistema de catalogação mais utilizada para as bibliotecas escolares é o Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR-2, de acordo com o nível 2, simplificada.
Obs: Os dados para completar a ficha provisória são retirados sempre da folha de rosto e nunca da capa do livro. Verificar que alguns livros não trazem todos os dados na folha
de rosto; deve-se olhar o verso da página de rosto, e no final do livro.
Dados importantes para a ficha:
a) Sobrenome, Nome do autor
b) Tradutor se houver
c) Título, subtítulo
d) Local da editora
e) Nome da editora
f) Ano da publicação
g) Volume, páginas, ilustrado, série.
Ficha Matriz e Desdobramentos:
a) Ficha Matriz: è a primeira ficha a ser feita no processo de catalogação. Chama –se matriz porque dá a entrada principal da obra, contém todos os dados relativos a ela e servirá de base para as demais.
As fichas de entradas secundárias, isto é, as de assunto, título ou série, vêm sempre
indicadas na matriz. A ficha matriz fica arquivada no catálogo topográfico.
Preparo do livro para empréstimo
Para que o livro seja emprestado é necessário, além de todo o procedimento anterior se faz necessário a etiqueta que se coloca na lombada do livro com o número de chamada. Então o livro receberá um bolso com uma ficha do livro, e permanecerá na biblioteca quando for emprestado. O bolso é colado no verso da contracapa. E no verso da folha de guarda posterior, colocamos a ficha de datas, em que é registrada a data de entrega do livro.
Organização dos livros nas estantes
O arranjo dos livros nas estantes é colocado de cima para baixo e da esquerda para a direita, de acordo com o número de chamada. Ao atingirem a última prateleira inferior, os livros continuam na estante logo à direita. Os livros devem ser colocados na borda das prateleiras, em posição vertical com auxílio de bibliocantos.
Serviço de Empréstimo
O serviço de empréstimo visa proporcionar o maior uso possível dos livros e outros materiais da biblioteca. Para o bom funcionamento é necessário que siga um regulamento que deverá ser do conhecimento do leitor. E o empréstimo deve ser restrito a leitores inscritos na biblioteca.
Bibliografia Consultada
AMATO, M., GARCIA, N. A. R. A biblioteca na escola. In: GARCIA, E. G. (org.). Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1989. P.11-23
NERY, A. Biblioteca escolar: um jeito de ajeitar a escola. In: GARCIA, E.G. Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1989. P.51-60
SILVA, E. T. Biblioteca escolar: quem cuida?. GARCIA, E.G. Biblioteca escolar: estrutura e funcionamento. São Paulo: Loyola, 1989. P. 25-34
http://www.escoladventista.com.br
Estes dados referenciam parcialmente como se pode executar tarefas em uma biblioteca.E o perfil adequado para o profissional da informação em algumas instituições em geral, privadas.
Programa para escritório
Programa para escritório
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
OpenOffice.org WriterProgramas para escritório são todos os aplicativos voltados para as tarefas de escritório. Enquadram-se nessa categoria editores de texto, editores de planilhas, editores de apresentação, aplicativos de agenda de compromissos, contatos, entre outros. Visam a dinamização das tarefas do dia-a-dia de um escritório genérico.
Suítes
Suítes de escritório, ou suíte de produtividade é um conjunto de programas reunidos com uma interface de usuário consistente e intercompatibilidade entre os diferentes elementos.
Componentes típicos
A maioria dos aplicativos de escritório incluem pelo menos um editor de textos e uma planilha eletrônica. Em soma à estes, a suíte pode conter um programa de apresentações, banco de dados, suíte gráfica e ferramentas de comunicação, como um leitor de e-mails.
Exemplos
Apple iWork
KOffice
Lotus Symphony
Microsoft Office
Microsoft Works
OpenOffice.org
StarOffice
http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_para_escrit%C3%B3rio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
OpenOffice.org WriterProgramas para escritório são todos os aplicativos voltados para as tarefas de escritório. Enquadram-se nessa categoria editores de texto, editores de planilhas, editores de apresentação, aplicativos de agenda de compromissos, contatos, entre outros. Visam a dinamização das tarefas do dia-a-dia de um escritório genérico.
Suítes
Suítes de escritório, ou suíte de produtividade é um conjunto de programas reunidos com uma interface de usuário consistente e intercompatibilidade entre os diferentes elementos.
Componentes típicos
A maioria dos aplicativos de escritório incluem pelo menos um editor de textos e uma planilha eletrônica. Em soma à estes, a suíte pode conter um programa de apresentações, banco de dados, suíte gráfica e ferramentas de comunicação, como um leitor de e-mails.
Exemplos
Apple iWork
KOffice
Lotus Symphony
Microsoft Office
Microsoft Works
OpenOffice.org
StarOffice
http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_para_escrit%C3%B3rio
Editor de texto
Editor de texto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Um exemplo de um editor de texto; Vim.Um editor de texto é um aplicativo de edição de arquivos/ficheiros de texto.
Editores de texto são frequentemente equipados com sistemas operacionais ou pacotes de desenvolvimento de software, e pode ser usado para alterar arquivos de configuração e linguagem de programação de código fonte.
Arquivos de texto plano X Arquivos de processador de texto
Existem diferenças importantes entre o arquivos de texto plano criados por um editor de texto e arquivos de documento criado por processadores de texto como o Microsoft Word, WordPerfect, ou OpenOffice.org. Resumidamente:
Um arquivo de texto puro é representado e editado, mostrando todos os caracteres que estão presentes no arquivo. Os caracteres somente utilizados por 'mark-up' são os usados caractere de controle e codificação de caracteres, na prática é nova linha, tabulação e formfeed. A codificação de caracteres mais comumente utilizada é ASCII, sobretudo recentemente, como arquivos de texto plano são mais utilizados para a programação e configuração, menos freqüentemente utilizados para documentação do que no passado.
Os documentos criados por um processador de texto geralmente contêm arquivo de formato específicos para caractere de controle além do que está definido no conjunto de caracteres. Estes permitem funções como negrito, itálico, fontes, colunas, tabelas, etc. Esses e outros símbolos comuns de formatação eram associados apenas a editoração eletrônica, mas agora são comuns em simples processadores.
Processadores de texto geralmente pode editar um arquivo de texto plano e salvar em formato de arquivo texto plano. No entanto é preciso ter o cuidado de dizer ao programa que é isso que se pretendia. Isto é especialmente importante em casos como o código fonte HTML e arquivos de configuração e controle. Caso contrário, o arquivo conterá os "caracteres especiais" definido para o formatos de arquivos, não serão tratados corretamente pelo utilitário no qual arquivos foram destinados.
História
Uma caixa de cartões perfurados com o programas de várias plataformas.Antes existiam editores de texto, texto de computador eram feitos em cartões perfurados com máquinas de perfuração. O texto foi desenvolvido como uma caixa física destes cartões de papelão fino, a leitura é realizada no leitor de cartão.
Os editores de texto de primeira linha foram orientados sobre os terminais estilo máquina de escrever, e eles não fornecem uma janela ou tela de visualização orientada. Eles costumam ter comandos muito curto (para minimizar a digitação) que reproduziam a linha atual. Entre eles havia um comando para imprimir uma seção selecionada (s) do arquivo na máquina de escrever (ou impressora) em caso de necessidade. Um "cursor de edição" imaginária um ponto de inserção, poderia ser movido por comandos especiais que operavam com os números de linha de seqüências de texto específicos de cadeia de caracteres (contexto). Posteriormente, as seqüências de contexto, foram estendidos para expressões regulares. Para ver as alterações, era necessário ser impresso o arquivo na impressora. Estas "linha-base editores de texto" foram consideradas revolucionárias as melhorias sobre máquinas de perfurar. Na máquina de escrever caso terminais baseados não estavam disponíveis, elas foram adaptadas para perfurar equipamento. Neste caso, o usuário precisava perfurar os comandos para a plataforma separada de cartões e fornecer-los no computador para editar o arquivo.
Quando os terminais de computador com telas de vídeo tornaram disponíveis, tela de editores de texto base se tornou comum. Um dos primeiros "full screen" editores foi O26 - o que foi escrito para o operar no console das máquinas CDC 6000 da série 1967. Outro editor de tela cheia é o vi. Escrito na década de 1970, vi ainda é um editor padrão para o Unix e sistemas operacionais Linux. A produtividade da edição completa usando editores de tela (em relação à linha-base editores) motivou muitas das compras iniciais de terminais de vídeo.
Tipos de editores de texto
Alguns editores de texto são pequenos e simples, enquanto outros oferecem uma ampla e complexa gama de funcionalidade. Por exemplo, Unix e sistemas operacionais Unix-like têm o editor vi (ou uma variante), mas muitos também incluem o editor Emacs. Sistemas Microsoft Windows vêm com o Bloco de notas muito simples, embora muitas pessoas, especialmente programadores preferem usar um dos muitos outros editores de texto do Windows com mais recursos. O Macintosh da Apple com seu clássico Mac OS tinha um editor nativo o SimpleText, que foi substituído no OSX pelo TextEdit. Alguns editores, como o WordStar, têm modos de operação dual permitindo-lhes ser um editor de texto ou um processador de texto.
Editores de texto orientados para usuários profissionais não tem limite no tamanho do arquivo a ser aberto. Em particular, eles começam rapidamente, mesmo quando a edição de arquivos grandes, e são capazes de editar arquivos que são demasiado grandes para caber na memória principal do computador. Editores de texto mais simples, muitas vezes lêm arquivos em uma matriz na memória RAM. Em arquivos maiores é um processo lento, e arquivos muito grandes, muitas vezes não se ajustão.
A capacidade de ler e escrever arquivos muito grande é necessário por muitos usuários profissionais. Por exemplo, administradores de sistema pode precisar ler arquivos de log extensos. Os programadores podem precisar alterar grandes arquivos código fonte, ou analisar textos imensamente grandes, como um dicionário inteiro colocado em um único arquivo.
Alguns editores de texto são especializados em linguagens de computador para edição personalizada (editores de programação). Por exemplo, os Emacs pode ser personalizado para programação em Lisp. Estes geralmente permitem que o editor simule as combinações de teclas e as características de outros editores, para que os usuários não têm que aprender as combinações nativas de comandos.
Outro importante grupo de editores de programação usa o REXX um linguagem de script. Estes editores permitem que entram os dois comandos e declarações REXX diretamente na linha de comando na parte inferior da tela (pode ser escondido e ativado por uma combinação de teclas). Estes editores são geralmente referidos como "editores ortodoxos", a maioria dos representantes desta classe são derivados de Xedit, editor da IBM para VM/CMS. Entre eles estão: THE, Kedit, SlickEdit, X2, Uni-edit, UltraEdit, e Sedit. Alguns derivados do vi, como o Vim também flexível com suporte as linguagens de macro, e tem uma linha de comando na parte inferior para a introdução de comandos. Eles podem ser considerados um outro ramo da família de editores ortodoxos.
Muitos editores de texto para desenvolvedores de software incluem a realce de sintaxe destacando código fonte e automática complementação para fazer programas mais fáceis de ler e escrever. Editores de programação, muitas vezes permite selecionar o nome de um subprograma ou variável, e depois saltar para a sua definição e para trás. Muitas vezes, um utilitário como auxiliar ctags é usado para localizar as definições.
As características típicas dos editores de texto
Pesquisa e substituição
Ver artigo principal: String de algoritmo de busca
seqüência de pesquisa com uma seqüência de substituição. Diferentes métodos são empregados, Global(ly) Pesquisar e Substituição, Condicional Pesquisa e Substituição, Incondicional Pesquisa e Substituição.
[editar] Cortar, copiar e colar
Ver artigo principal: Cortar, copiar e colar
A maioria dos editores de texto fornecem métodos para copiar e mover texto dentro do arquivo, ou entre os arquivos.
Formatação de Texto
Ver artigo principal: Formatação de Texto
Editores de texto frequentemente fornecer recursos básicos de formatação, como quebra de linha, auto-indentação, a formatação de ponto lista, formatação de comentário, e assim por diante.
Desfazer e refazer
Ver artigo principal: Desfazer
Tal como acontece com os processadores de texto, editores de texto irá fornecer uma maneira de desfazer e refazer a última edição. Muitas vezes, especialmente com os editores de texto mais velhos, só há um nível de editar a história lembrada e sucessivamente, emite o comando de desfazer só "alternar" a última alteração. Modernos editores ou mais complexos fornecem geralmente uma história de múltiplos níveis tais que permite o comando de desfazer repetidamente irá reverter o documento para as edições sucessivamente mais velhas. Um comando separado de refazer o ciclo de edições "frente" para as mudanças mais recentes. O número de alterações lembrado depende do editor e muitas vezes é configurado pelo usuário.
Importação
Ver artigo principal: Transformação de dados
Ler ou fusão do conteúdo de outro arquivo de texto para o arquivo atualmente sendo editado. Alguns editores de texto oferecem uma maneira de inserir a saída de um comando emitido do shell do sistema operacional.
Filtragem
Ver artigo principal: Filtro (software)
Alguns editores de texto avançados permitem-lhe enviar todas ou partes do arquivo que está sendo editado para outro utilitário e ler o resultado de volta para o arquivo no lugar das linhas "filtradas". Esta por exemplo é útil, para classificar uma série de linhas em ordem alfabética ou numericamente, fazer cálculos matemáticos, e assim por diante.
Realce de sintaxe
Ver artigo principal: Realce de sintaxe
Outra característica útil de muitos editores de texto é destaque de sintaxe, onde o editor pode reconhecer ou ser instruídos que você está escrevendo uma linguagem específica, como HTML ou C++, e pode codificar o seu código de cores para você, para quebrar o texto e identificar facilmente tags, etc.
Particularidades
Alguns editores incluem características especiais e funções extras, por exemplo:
Editores de Código Fonte são editores de texto com funcionalidades adicionais para facilitar a produção de código fonte. Estes apresentam frequentemente sintaxe destacando e ferramentas de codificação ou macros de teclado semelhante a um editor HTML (veja abaixo).
Editores Flexíveis. Esta subclasse inclui os chamados "editores ortodoxos", que são derivados do Xedit. A versão especializada e flexível é geralmente chamado de delinear (veja abaixo).
IDEs (ambientes de desenvolvimento integrado) são projetados para gerir e dinamizar projectos de maior dimensão de programação. Eles normalmente são usados para a programação eles contêm muitos recursos desnecessários para edição de texto simples.
Programadores World Wide Web tem uma grande variedade de editores de texto, dedicado à tarefa de desenvolvimento web. Estes criam os arquivos de texto plano que entregar as páginas web. Editores HTML incluem: Dreamweaver, E (editor de texto), Front Page, HotDog, Homesite, Nvu, Tidy, GoLive e BBEdit. Muitos oferecem a opção de visualizar um trabalho em andamento sobre um built-in do navegador web.
Os matemáticos, físicos e cientistas da computação, muitas vezes produzir artigos e livros usando TeX ou LaTeX em arquivos de texto plano. Esses documentos são muitas vezes produzidos por um editor de texto padrão, mas algumas pessoas usam editores especializados em TeX.
Outliners. Também chamada de árvore baseada editores, porque combinam um esquema de árvore hierárquica com um editor de texto. Flexíveis (veja acima) geralmente pode ser considerada uma forma generalizada de esboçar.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Editor_de_texto
Planilha eletrônica
Planilha eletrônica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gnumeric, uma planilha eletrônica de calculoPlanilha eletrônica, ou folha de cálculo, é um tipo de programa de computador que utiliza tabelas para realização de cálculos ou apresentação de dados. Cada tabela é formada por uma grade composta de linhas e colunas. O nome eletrônica se deve à sua implementação por meio de programas de computador.
No Brasil, estas tabelas também são chamadas de planilhas. Em Portugal são chamadas de folhas de cálculo. Para identificarmos uma célula, normalmente utilizamos o nome da coluna seguido do nome da linha. Por exemplo, se tomarmos a coluna de nome A e a linha de número 10, neste cruzamento teremos a célula A10.
As planilhas são utilizadas principalmente para aplicações financeiras e pequenos bancos de dados.
Componentes de uma folha de cálculo
Célula
O elemento indicado pelo cruzamento entre uma linha e uma coluna chama-se célula. Células são o componente elementar de uma planilha eletrônica. Toda a informação, como valores e fórmulas, deve ser colocada em alguma célula para poder ser utilizada.
Valores
Valores numéricos, datas ou textuais que podem ocupar as células.
Fórmulas
Uma fórmula define como deve ser calculado o valor de uma célula de uma planilha eletrônica. O conceito de fórmula, que é basicamente o conceito elementar de fórmula matemática, é que dá as planilhas eletrônicas seu principal motivo de existência.
As fórmulas podem ser fórmulas aritméticas ou mais avançadas, usando funções internas da planilha. Essas funções oferecem desde mecanismos de simplificação da construção de fórmulas (como a função SOMA, que admite conjuntos de células como parâmetros) até funções matemáticas ou estatísticas bastante complexas.
Atualmente as planilhas eletrônicas ainda permitem que o usuário defina suas próprias fórmulas, usando para isso uma linguagem de programação, como VisualBasic for Applications no caso do Microsoft Excel.
Um exemplo de fórmula é "=A1+A2+A3+A4+A5", que pode ser substituída pela função"=SOMA(A1:A5)", que é mais prático de usar.
Testes lógicos
São testes lógicos que devolvem valores do tipo Verdadeiro ou Falso. Há outras maneiras de se executar as fórmulas, no Excel uma soma pode ser feita através de seleção, e usar a ferramenta, identificada pela letra grega SIGMA, ela é facilmente identificada como uma letra"E"invertida.Na versão 2003 do excel, pode se buscar as demais fórmulas, clicando em uma aba(botão/seta)onde se busca fórmula comumente usadas.
História
As planilhas, realizadas em papel, existem há muito tempo, porém foi Dan Bricklin que inventou a primeira planilha eletrônica, o Visicalc
Softwares
Existem no mercado diversos aplicativos de planilha eletrônica. Os mais conhecidos são Microsoft Excel, Lotus123 e o OpenOffice.org Calc.
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Planilha_eletr%C3%B4nica"
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gnumeric, uma planilha eletrônica de calculoPlanilha eletrônica, ou folha de cálculo, é um tipo de programa de computador que utiliza tabelas para realização de cálculos ou apresentação de dados. Cada tabela é formada por uma grade composta de linhas e colunas. O nome eletrônica se deve à sua implementação por meio de programas de computador.
No Brasil, estas tabelas também são chamadas de planilhas. Em Portugal são chamadas de folhas de cálculo. Para identificarmos uma célula, normalmente utilizamos o nome da coluna seguido do nome da linha. Por exemplo, se tomarmos a coluna de nome A e a linha de número 10, neste cruzamento teremos a célula A10.
As planilhas são utilizadas principalmente para aplicações financeiras e pequenos bancos de dados.
Componentes de uma folha de cálculo
Célula
O elemento indicado pelo cruzamento entre uma linha e uma coluna chama-se célula. Células são o componente elementar de uma planilha eletrônica. Toda a informação, como valores e fórmulas, deve ser colocada em alguma célula para poder ser utilizada.
Valores
Valores numéricos, datas ou textuais que podem ocupar as células.
Fórmulas
Uma fórmula define como deve ser calculado o valor de uma célula de uma planilha eletrônica. O conceito de fórmula, que é basicamente o conceito elementar de fórmula matemática, é que dá as planilhas eletrônicas seu principal motivo de existência.
As fórmulas podem ser fórmulas aritméticas ou mais avançadas, usando funções internas da planilha. Essas funções oferecem desde mecanismos de simplificação da construção de fórmulas (como a função SOMA, que admite conjuntos de células como parâmetros) até funções matemáticas ou estatísticas bastante complexas.
Atualmente as planilhas eletrônicas ainda permitem que o usuário defina suas próprias fórmulas, usando para isso uma linguagem de programação, como VisualBasic for Applications no caso do Microsoft Excel.
Um exemplo de fórmula é "=A1+A2+A3+A4+A5", que pode ser substituída pela função"=SOMA(A1:A5)", que é mais prático de usar.
Testes lógicos
São testes lógicos que devolvem valores do tipo Verdadeiro ou Falso. Há outras maneiras de se executar as fórmulas, no Excel uma soma pode ser feita através de seleção, e usar a ferramenta, identificada pela letra grega SIGMA, ela é facilmente identificada como uma letra"E"invertida.Na versão 2003 do excel, pode se buscar as demais fórmulas, clicando em uma aba(botão/seta)onde se busca fórmula comumente usadas.
História
As planilhas, realizadas em papel, existem há muito tempo, porém foi Dan Bricklin que inventou a primeira planilha eletrônica, o Visicalc
Softwares
Existem no mercado diversos aplicativos de planilha eletrônica. Os mais conhecidos são Microsoft Excel, Lotus123 e o OpenOffice.org Calc.
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Planilha_eletr%C3%B4nica"
terça-feira, 27 de abril de 2010
Conteúdos Biblioteconomia
O Serviço de Referência
Histórico:
houve um tempo em que a biblioteca não passava de um armazém de livros e o bibliotecário de um conservador e guarda do acervo aí contido. Este conceito existiu até o Século XVIII.
A biblioteca moderna assenta, já agora, em conceito racionalmente dinâmico; é uma instituição viva e atuante como outras mais do organismo social, e o bibliotecário, pessoalmente em profissional, tornou-se um técnico, um especialista,ao mesmo tempo um guia, um educador em relação à comunidade.A referência, cuja base é Bibliografia e, que constitui precisamente uma das partes da moderna organizaçãoda biblioteca.
Lugar:
a referência está entre os diversos Serviços da biblioteca.Fundamentalmente temos: a aquisição, a preparação, a circulação e a referência.O alcance da Referência depende, em última análise, do vulto da biblioteca. Em pequena biblioteca, se resumirá numa simples estante onde as obras de informação ficarão separadas para este fim; numa biblioteca média, ocupará uma sala especial; e uma grande biblioteca, apresentará as proporções de verdadeiro departamento especializado. Acima do nº de chamada, na etiqueta, as obras de referÊncia recebem em - R - em vermelho para distingui-las das demais e só são objeto de empréstimo local.
Objetivo:
Restrito ou amplo materialmente, do ponto de vista de suas atribuições à Referência compete:
---> atender a pergunta simples sobre problemas: rotineiros novos;
---> fazer: pesquisas de identificação de informação;
---> proceder a pesquisas bibliográficas, compilando bibliografias: seletivas; exaustivas; correntes;
---> localizar material a ser utilizado em trabalhos científicos;técnicos;literários e práticos;
---> guiar o leitor no uso do catálogo e orientá-lo no aproveitamento do acervo da biblioteca;
---> realizar as tarefas de relações humanas: recepção,promoção de conferências, comemorações, exposições, no recinto e fora, publicidade, etc.
Quando o bibliotecário(produtor) serve a um usuário da biblioteca, na Referência (recebedor), está encaminhando alguma coisa ou solução(mensagem).
Conceituação:
O serviço de Referência de uma biblioteca é aquela parte do sistema que se incumbe particularmente da tarefa de guiar o leitor no uso da biblioteca e, sobretudo, no aproveitamento dos recursos que pode proporcionar o acervo no próprio local, distinguindo-se por este lado do empréstimo de obras a domicílio.
A Coleção de Referência
Obra de Referência:
do ponto de vista utilitário, podem ser de 3 grupos: de recreação, de estudo, de referência.As obras dos dois primeiros grupos foram escritas para serem lidas da primeira à última página, com a finalidade, respectivamente, umas, de passatempo (verbigrácia, um romance), e as outras, de aquisição didática de conhecimentos(verbigracia, qualquer tratado de ciência, técnica ou arte).
As obras do terceiro grupo são aquelas que, pela natureza da matéria que arrolam e de técnica em que são organizadas, não se destinam a serem lidas de começo ao fim, mas consultadas em determinados tópicos, pra proporcionar determinadas informações(referências)especifícas.
As obras de referência devem estar separada do acervo geral dentro da biblioteca e objeto só de empréstimo local, é utilizada para a realização do Serviço de Referência.
Tipos:
dada a matétia que arrolam e a técnica em que são organizadas, as obras de referência enquadram-se em certos tipos genéricos, que se subdividem, em tipos especifícos.Os principais são:
dicionários;
enciclopédias;
fontes ou repertórios biográficos;
indicadores;
ementários de legislação;
guias, etc.;
mapas, atlas, globos;
peródicos.
Critério Geral na Avaliação:
a) Qualidade extrinsecas(material): há que considerar o número de páginas ou de volumes; a dimensão ou tamanho do volume ou volumes;ao tipo de encadernação; a qualidade do papel; os tipos de imprensão; o texto; as margens; e as ilustrações.
b) Qualidades intrinsecas(conteúdo): há de examinar a autoridade do autor ou autores; a autoridade do editor ou editores; a seleção do material incluído;a história da obra; campo que abrange e limitações; e o estilo(erudito ou popular); a ideologia do autor(es).Dar ênfase ao exame do arranjo técnico da obra; a existência de índice(s); s bibliografia; e se a obra tem suplementos,(anuais, periódicos)que a atualizou.
O Bibliotecário de Referência:
Conceituação:
é a pessoa teórica e tecnicamente preparada para organizar, administrar e fazer funcionar o Serviço de Referência de uma biblioteca.Ele é um assitente do pesquisador, técnico ou leitor.
Qualidades e Aptidões:
Um bibliotecário de referência deve ter especialidade dentro de um ramo específico - exigem-se da pessoa que se propõe exercê-la determinados requisitos indispensáveis, como:
---> Qualidades inatas: físicas(saúde e boa aparência)
morais(simpatia para lidar com o público)
preserverança, espírito de cooperação
intelectuais:memória, iniciativa, método
---> Conhecimento adquiridos:gerais(cultira geral e línguas)
conhecimentos técnicos(serviços técnicos)
conhecimentos especializados(noções dos diversos recursos da moderna documentação)
A profissão é um trabalho predominantemente psíquico, abstrato-verbo espacial, determinado, perceptor reacional.Requer: bom nível intelectual, com ampla capacidade de classificação e ordenação de conteúdos conceituais. Temperamento com bom equilibrio e simetria de tendências.Caráter perseverante, ordenado, plástico e ativo. Excelente memória de nomes próprios e de títulos.Exceelnte de memória de nomes próprios e títulos.Boa precisão de movimentos.Boa capacidade discriminativa táctil.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
perder peso
Dieta da caminhada
Além de gratuita, a caminhada ajuda a perder peso. Com ela dá para derreter até 9 quilos em um mês. Confira uma dieta especial e emagreça
por Suzana Dias
Caminhar também melhora o humor
Você até segue uma dieta para emagrecer, mas treme só de pensar na idéia de praticar atividade física? Pois saiba que há um exercício perfeito para você: a caminhada.
Essa atividade está tão presente na nossa vida que dá para encará-la como um passeio. Além disso, quando você começa a caminhar seu corpo não precisa se adaptar muito, como quando você passa a frequentar uma academia de ginástica.
Só tênis e camiseta
Fácil e de graça, a caminhada é um ótimo jeito de queimar calorias. Com alguns minutos por dia você pode enxugar até 9 quilos por mês. Essa foi a descoberta que pesquisadores americanos anunciaram recentemente. Eles concluíram que 50 minutos é a dose diária adequada para turbinar a dieta. E esse tempo não precisa ser gasto todo de uma vez. Você pode quebrá-lo, por exemplo, em duas saídas de 15 minutos e uma de 20. Não custa tentar!
Segundo Armando Resende, professor da academia Triathon, essa atividade traz outros benefícios. “A caminhada favorece no organismo a produção de substâncias que melhoram o sono e o humor.” Mas antes de começar, o ideal é pedir uma liberação médica.
7 motivos para andar a pé
Caminhar ajuda a dormir melhor
1. Aumentar o gasto calórico
Andar a pé é uma ótima maneira de diminuir o número de calorias que você ingeriu no dia sem cortar mais nada da alimentação. Ou seja, você continua comendo igual, mas emagrece mais.
2. Ganhar massa magra
Além de ganhar uma forma mais bonita, os músculos das pernas colaboram para o emagrecimento. Músculos funcionam como fornos de queimar calorias. Logo, quanto mais massa magra, maior é a perda de peso.
3. Ficar mais saudável
O hábito de andar a pé colabora para a saúde em geral e traz condicionamento físico. Você emagrece e, de quebra, melhora o sono, a disposição para trabalhar e o humor também!
4. Sentir menos fome
Caminhar ajuda a diminuir a sensação de fome porque desvia o fluxo de sangue do sistema digestivo para as partes do corpo envolvidas com a atividade.
5. Diminuir a compulsão
Bater perna por aí ocupa seu tempo livre e impede que você coma por tédio ou por falta do que fazer. Afinal, não dá para atacar a geladeira enquanto você está caminhando, né?
6. Reduzir o estresse
A atividade física faz o cérebro liberar mais endorfinas, substâncias naturais que diminuem a fome e combatem os hormônios do estresse - responsáveis, também, pelo ganho de peso.
7. Cuidar de você mesma
O exercício se reverte em um momento dedicado apenas ao seu corpo e ao seu espírito. Aproveite para descansar a cabeça dos problemas e mentalizar coisas boas para si mesma. Vale levar um aparelho para ouvir música com um fone de ouvido.
O jeito certo de andar
Caminhar pela manhã é mais benéfico
Alguns cuidados simples garantem a eficiência da sua caminhada:
- Escolha um calçado confortável, de preferência um tênis de boa marca. O investimento é válido para evitar lesões.
- Caminhe num ritmo acelerado, mas sem correr. Procure andar como se fosse perder o ônibus.
- Qualquer horário serve para caminhar. Porém, pela manhã o benefício é maior, porque o corpo ganha disposição para enfrentar o dia. Lembre-se de passar protetor solar.
- Hidrate-se bem, bebendo água antes e depois do exercício. Se possível, tenha uma garrafinha para levar água e tomá-la também durante a caminhada.
- Não caminhe, de maneira alguma, em jejum. Coma sempre alguma coisa leve antes de sair.
Consuma uma xícara de cereais matinais sem açúcar pela manhã
Café-da-manhã
Opção 1
1 copo de suco de melão com adoçante + 4 torradas integrais + 2 fatias (sopa) de queijo branco + 1 iogurte light
Opção 2
1 copo de leite desnatado, ½ maçã e 1 col. (sopa) de aveia batidos no liquidificador + 2 fatias de pão de forma integral + 2 cols. (sopa) de requeijão light
Opção 3
1 xícara de cereais matinais sem açúcar + ½ copo de leite desnatado + 1 copo de suco de melancia
Almoço
Salada sempre à vontade
Opção 1
Salada à vontade + 1 prato raso de macarrão com molho de tomate + 1 fatia de carne assada + 1 taça de salada de frutas
Opção 2
Salada à vontade + 4 colheres (sopa) de arroz integral + 4 colheres (sopa) de carne moída + 1 concha de feijão + 1 taça de gelatina diet
Opção 3
Salada à vontade + 3 cols. (sopa) de arroz + 1 concha rasa de feijão + 1 filé de frango grelhado + 1 laranja
Lanche
Opção 1
1 copo de iogurte light + 1 colher (sopa) de granola sem açúcar
Opção 2
1 maçã
Opção 3
1 barrinha de cereal light
Jantar
Consuma o peixe acompanhada de purê
Foto: Mauro Holanda
Opção 1
Salada à vontade + 4 cols. (sopa) de purê de batata + 1 filé de peixe grelhado + 1 banana assada no microondas com canela
Opção 2
Salada à vontade + 4 colheres (sopa) de arroz + 4 colheres (sopa) de carne moída com quiabo + 1 taça de gelatina diet
Opção 3
Sopa de legumes com músculo ou peito de frango
http://mdemulher.abril.com.br/dieta/reportagem/atividade-fisica/dieta-caminhada-faz-emagrecer-saude-549729.shtml
A busca da escova perfeita
22/04/2010 - 15:40 - Atualizado em 25/04/2010 - 15:26
A busca da escova perfeita
Novos modelos prometem acabar com a placa bacteriana, clarear as manchas nos dentes e evitar problemas gengivais
LUCIANA VICÁRIA
EM PARCERIA
Menino modelo escova os dentes. As cerdas tecnológicas não fazem o trabalho sozinhas
A escova de dentes é uma das cinco invenções mais importantes da história da humanidade, segundo um estudo do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, nos Estados Unidos. Ela é responsável por dentes limpos, hálito puro e boca saudável. Evita um monte de doenças. Os 15 novos modelos lançados neste ano nem parecem descendentes da singela escova chinesa feita de pelo de porco e cabo de madeira. Eles prometem limpar, polir e penetrar em espaços mínimos. Cumprem a promessa? Descubra aqui. E saiba como escolher o modelo que melhor se adapta a sua boca, a seu jeito e a suas necessidades.
Nos últimos 30 dias, testei 27 modelos de escova de dentes. A experiência é parecida com a de dirigir carros de marcas e tamanhos diferentes. Há sempre uma que se encaixa melhor. Mas há qualidades e defeitos indiscutíveis em todas elas (leia o quadro abaixo).
Uma boa escova de dentes tem cabeça pequena e cerdas macias, afirmam especialistas. O objetivo é alcançar os dentes do fundo sem agredir o esmalte ou machucar a gengiva. Mas há uma terceira – e nova – regra, que só surgiu com a diferenciação das escovas: escolhe-se também pela ênfase que se deseja dar a um ou outro aspecto da higiene bucal: há escova para atacar a placa bacteriana, para clarear os dentes e até modelos que penetram entre espaços que antes só o fio dental conseguia alcançar (leia o quadro abaixo).
Para descobrir o que faz cada uma delas, é preciso reparar na cabeça, pois é lá que estão dispostas as cerdas. Ao testá-las, foi possível estabelecer algumas relações: cerdas de níveis diferentes são boas para remover o tártaro. Para polir os dentes, tufos circulares e centrais. Para fazer a limpeza fina, cerdas ultraflexíveis e desalinhadas na borda. Todas devem ter cabo anatômico que facilite a pegada e dê segurança ao polegar. As mulheres tendem a preferir os cabos mais finos. Os dentistas recomendam evitar cabos que trazem muitos detalhes de borracha, pois são menos higiênicos.
Mas há um detalhe arrasador – e sem ele a tecnologia não tem efeito: a técnica da escovação. As novas escovas só vão remover mais placa, tirar mais manchas ou alcançar espaços improváveis se o usuário executar movimentos da base do dente (onde ele encontra a gengiva) para baixo. Só a coroa dos dentes deve ser escovada com movimentos de vaivém. Boa parte das pessoas, porém, escova os dentes de qualquer jeito, inclusive com pressa: a escova fica na boca por menos de 60 segundos. Escova nova? Só a cada seis meses. “A tecnologia das cerdas não adianta nada se a escovação for ruim”, diz Heitor Panzeri, da Associação Brasileira de Odontologia.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI135214-15201,00-A+BUSCA+DA+ESCOVA+PERFEITA.html
Conteúdos Biblioteconomia
Concordância:
Conceituação:
é um tipo de índice que arrola todas as palavras ou todas as páginas nas quais cada palavra é usada. Concordância tem sido compilada para obras como:
---> obras sagradas;
---> peças de teatro;
---> poemas épicos;
---> coleções completas dos poemas de um poeta destacado.
Enciclopédias:
Conceituação:
é uma obra onde se tratam metodicamente de todas as ciências e todas as artes.Estão arranjadas alfabeticamente por assunto e, apresentam artigos que dão a visão geral do material tratado e, listam uma bibliografia de leitura adicional mais profunda.
----> Encicloédias gerais ou universais tratam de todos os ramos do conhecimento;
----> Enciclopédias especializadas tratam de uma área geográfica ou de assunto especializado.Tem por função expor uma informação imediata ou oferecer uma orientação geral.É útil, apenas, como fonte orientadora inicial.
Compêndios ---> utilizados para textos básicos(1º e 2º graus - Ensino Fundamental e Ensino Médio) & Manuais ---> consulta imediata
Conceituação:
Função:
fornecem orientações gerais, dados fatuais e instruções e procedimentos práticos a respeito de alguma área de conhecimento específico.São semelhantes as enciclopédias especializadas porque fornecem informações orientadora, mais tem várias diferenças:
---> a abordagem da informação apresentada nos compêndios/manuais tem um enfoque de natureza prática e menos científicos
---> apresentam instruções práticas e roteiros de procedimentos
---> incluem tabelas e listagens de utilidade prática
---> não incluem necessariamente bibliografias de leitura recomendada.
O formato dos compêndios/ manuais é muito diferente da encicllopédia.Apresentam a informação por capítulos especializações e não por verbetes em ordem alfabética.A função deles é de fornecer informações práticas rapidamente.
Definição de terminologia:
Compêndio origina do latim, significa o ato de sintetizar ou resumir.Manual vem de Handbuch, do alemão; na época da corte real foram editados pequenos livros que cabiam na mão, estes podiam ser consultados discretamente, pois forneciam informações sobre a corte.Mais tarde publicaram manuais para muitos outros assuntos.
Aspectos de qualidade:
Reputação de autor e editor:
dada a natureza abrangente do mesmo, é difícil julgar a qualidade global da obra. Por isso, na avaliação deles conta-se com a reputação do autor, do compilador e da editora.Esses e sua equipe devem ser pessoas conhecidas nacionalmente ou altamente gabaritadas dentro de uma profissão ou especialização.
Páginas preliminares:
nela deve haver uma introdução, na qual se identifica a propósito da obra, indicando o alcance, inclusive as limitações da mesma.Deve-se descrever a organização da obra e indicar a maneira mais efetiva de consultá-la.
Fontes Estatísticas:
Conceituação:
existem compêndios estatísticos e cursos oficiais que se dedicam exclusivamente a relacionar informações estatísticas.
---> Fontes Estatísticas Primárias: obras que relacionam dados estatísticos levantados originalmente são denominados de fontes estatísticas primárias
---> Fontes de estatíscas secundárias: obras que publicam estatísticas obtidas de ourtas fontes, publicadas e distribuídas comercialmente e incluem dados estatísticos de interesse geral.
Definições:
Recenseamento ou curso: levantamento estatístico que visa prover o retrato oficial de indicadores sociais e econômicos e industriais do país.
Anuário estatístico: emitido por entidade pública ou particular, apresentando relato estatístico de alguma situação dentro das atividades da organização.Ele apresenta estatística primária.
Boletim estatístico: publicação seriada,com estatísticas recompiladas regularmente, sendo que, adicionalmente pode haver inclusão de estudos estatísticos sem continuidade.
Base de dados estatísticos: podem conter dados publicados em forma impressa, como o recenseamento ou dados recomputados em armários.
Estudo estatístico: publicação de um estudo, feito num periódo de tempo
pré-determinado com começo e fim previstos, com local ou abrangências previstas.
Relatório anual: emitido na intenção de prestar contas.
Compêndio estatístico/ recenseamento estatístico/ simples estatística: apresentam seus dados de forma suscinta.
Almanaque: apresenta grande variedade de informação e dados estatíticos a um nível geral.
Enciclopédias e Livro do Ano: as enciclopédias apresentam muitos dados estatíticos de âmbito internacional, mas a um nível geral.Esses dados são atualizados pelo Livro do Ano.
Atlas:
Conceituação: coleção de mapas ou lâminas que retratam uma estrutura física. Os mapas apresentam-se em escala reduzida.
Definições:
Mapa topológico: representa as altitudes do tema da terra;
Mapa físico: retrata o aspecto físico da terra;
Mapa histórico: apresenta uma situação existente em uma época passada;
Mapa político: representa as divisões geográficas diferenciadas politicamente;
Mapa rodoviário: representa ruas estradas de um determinada região;
Mapa temático: apresenta a distribuição, localização e/ou tamanho do algo.
Guias:
Conceituação:
pretende dar uma visão ampla, descrever sa características notáveis, e fornecer imbernação prática para uma região geográfica.Para uma classe de produtos ou para uma classe de instituições.
Tipos:
Guia turístico ou geográfico;
Guia de produtos;
Guia de intituições.
Indicadores/Cadastros:
Conceituação:
Fornecem informações sobre a estrutura e as atividades de uma organização.Os cadastros registram pessoas ou instituições com uma característica comuns, como por exemplo: profissão, habilidade especial, ou área de atuação,mas sem nenhum vinculo formal entre os cadastros não possuem dados sobre estruturas adminstrativas menu sobre a relação hierárquica entre pessoas.
Aspecto de qualidade dos diretórios(indicadores) e cadastros:
---> páginas preliminares: na parte introdutória deve aparecer uma explicação clara do alcance da organização e do uso da obra.
Verbetes: apresentação clara do nome completo de cada divisão da entidade e, indica sua posição do organograma.
Fontes Biográficas:
Conceituação:
Citam dados vitais de uma pessoa até a biografia intelectual dela.As fontes biográficas se classificam em:
---> Almanaque: dispõem de grande variedade de informações e também dados biográficas resumidos a respeito de personagens vivos ou mortos.
---> Diretórios: alguns incluem informações biográficas resumidas, geralmente enfocando os aspectos profissionais da pessoa, tal como a sua formação acadêmica a sua experiência profissional e a sua bibliografia.Indicadores só oferecem informação a respeito de pessoas vivas.
---> Enciclopédias: fornecem informações biográficas para personagens de renome internacional, dando maior cobertura às pessoas mortas, mas incluíndo as vivas mais destacadas na atualidade.
--> Bibliográfias: apresentam biografias resumidas para autores escolhidos, listando a produção bibliográfica deles, e às vezes listando, também, obras sobre a vida dos biografados, e/ou críticas do trabalho do mesmo.
---> Dicionário Biográfico: consta de verbetes que informam sobre a vida de pessoas selecionadas. Classificam-se em:
dicionários biográfico geral;
dicionários biográfico especializado;
dicionário biográfico retrospectivo;
dicionário biográfico contemporâneo;
dicionário biográfico misto.
domingo, 25 de abril de 2010
bibliografìa de literatura infantil sobre el tema "DRAGONES"
ALLENDE, Isabel. El reino del Dragón de Oro. – Buenos Aires : Sudamericana, 2004. – 336 p. ; 22 cm. – (Colección Sudamericana joven). – ISBN 950-07-2481- 2.
SUÁREZ, Patricia. Amor dragón / Patricia Suárez ; ilustraciones de Irene Singer. -- Buenos Aires : Alfaguara, 2007. -- 136 p. : il. ; 20 cm. -- (Colección Alfaguara infantil. Serie Naranja) -- ISBN 978-987-04-0695- 2.
SCHUJER, Silvia. El dragón de la montaña : y otras historias de amor / Silvia Schujer ; ilustrado por Adriana Keselman. -- Buenos Aires : Atlántida, 2008. -- 36 p. : il. col. ; 20 x 20 cm. -- ISBN 978-950-08-3641- 8.
CINETTO, Liliana. El tesoro del último dragón / Liliana Cinetto ; ilustraciones Ricardo Fernández. -- Buenos Aires : Sigmar, 2009. -- 64 p. : il. col. ; 20 cm. -- (Colección Telaraña). -- ISBN 978-950-11-2588- 3.
NESBIT, Edith (1858-1924). Historias de dragones / Edith Nesbit ; traducido por Graciela Equiza. -- Buenos Aires: Andrés Bello, 2005. -- 72 p : il. ; 20 cm.-- ISBN 987-22269-6- 2.
MÉNDEZ, Mario. El regreso de los dragones / Mario Méndez ; ilustraciones Lucas Nine. -- Buenos Aires : Santillana, 2003. -- 112 p. : il. col. ; 23 cm. -- (Colección Leer es genial. Serie Iguales y diferentes). -- ISBN 950-46-1339- X.
CZERLOWSKI, Claudia, 1973-. Mi dragona y yo / Claudia Czerlowski ; ilustraciones Virginia Donoso. -- Buenos Aires : Del Eclipse, 2009. -- [32 ca.] p. : il. col. ; 20 x 20 cm. -- (Colección Libros-álbum del Eclipse / director Istvan Schritter).- - ISBN 978-987-1580- 03-3.
ROLDÁN, Gustavo, 1935-. Dragón / Gustavo Roldán ; dibujos de Luis Scafati. -- Buenos Aires : Sudamericana, 1997. -- 80 p. : il. : 25 cm. -- ISBN 950-07-1338- 1.
Adaptandose a Nuevas Tecnologias - Del Papiro al Libro
bibliotecas digitales & bibliotecas digitais
Desde sus orígenes las bibliotecas han actuado como centros de conservación,
Desde suas origens as bibliotecas tem atuado como centros de conservação,
preservación y custodia de los escritos más valiosos de la humanidad. En el siglo
preservação e custódia dos escritos mais valiosos da humanidade. No Século
XXI, la aplicación de las nuevas tecnologías de la información al ámbito las
XXI, a aplicação de novas tecnologias da informação no âmbito das
bibliotecas, archivos, centros de documentación ha dado lugar al nacimiento y
bibliotecas, arquivos, centros de documentação há dado lugar ao nascimento e
expansión de las llamadas bibliotecas digitales.
expansão das chamadas bibliotecas digitais.
Según la Digital Library Federation, las bibliotecas digitales son “organizaciones
Segundo a Digital Library Federation, as bibliotecas digitais são "organizações
que proporcionan los recursos, para ello cuentan con el personal especializado, para
que proporcionam os recursos, para ele conta com o pessoal especializado, para
seleccionar, estructurar, ofrecer el acceso, interpretar, distribuir, preservar la
selecionar, estruturar, oferecer o acesso, interpretar, distribuir, preservar a
integridad y asegurar la preservación de las colecciones digitales de manera que
integridade e assegurar a preservação das coleções digitais de maneira que
estén disponibles de forma fácil y económica para el uso de una comunidad definida
estejam disponíveis de forma fácil e econômica para o uso de uma comunidade definida
o un conjunto de comunidades”.
ou um conjunto de comunidades".
En UniversiaG10 hemos seleccionado 10 bibliotecas digitales, la mayoría ligadas a
Em UniversiaG10 temos selecionado 10 bibliotecas digitais, a maioria ligada a
universidades, que merece la pena visitar.
universidades, que merece, vale a pena visitar.
1. Biblioteca Dioscórides, creada por la Biblioteca de la Universidad Complutense de
Biblioteca Dioscórides, criada pela Biblioteca da Universidade Complutense de
Madrid, cuyo principal objetivo es ofrecer acceso público a un fondo bibliográfico
Madri, cujo principal objetivo é oferecer acesso público a um fundo bibliográfico
histórico, de gran valor para la historia de la ciencia y de las humanidades.
histórico, de grande valor para a história da ciencia e da humanidade.
2. Biblioteca virtual Miguel de Cervantes, iniciativa conjunta de la Universidad de
Biblioteca virtual Miguel de Cervantes, iniciativa conjunta da Universidade de
Alicante y del Banco Santander Central Hispano que intenta promover la suma de
Alicante e do Banco Santander Central Hispânico que tenta promover a soma de
esfuerzos y proyectos de otras universidades, instituciones y empresas españolas,
esforços e projetos de outras universidades, instituições e empresas espanholas,
latinoamericanas o de cualquier otro lugar del planeta interesadas por el
latino-americanas ou de qualquer outro lugar do planeta interessadas por ele
conocimiento, estudio y difusión de la lengua española.
conhecimento, estudo e difusão da língua espanhola.
3. Biblioteca digital del Campus tecnológico de Monterrey, en México.
Biblioteca digital do campus tecnológico de Monterrey, no México.
4. Biblioteca de la Universidad Federal do Rio grande Do Sul.
Biblioteca da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
5. Biblioteca Digital del Instituto Latinoamericano de la Comunicación Educativa,
Bilboteca Digital do Instituto Latinoamericano da Comunicação Educativa,
creada en 1998, perteneciente al Instituto Latinoamericano de la Comunicación
criada em 1998, pertecente ao Instituto Latinoamericano da Comunicação
Educativa (ILCE).
Educativa (ILCE).
6. Biblioteca histórica de Santa Cruz, de la Universidad de Valladolid.
Bilbioteca históricva de Santa Cruz, da Universidade de Valladolid.
7. Biblioteca Virtual de Salud en Salud Pública, BVS-SP, de Brasil.
Biblioteca virtual da Saúde em Saúde Pública, BVS-SP, do Brasil.
8. Biblioteca digital de Fondo Antiguo, de la Universidad de Zaragoza.
Biblioteca digital do Fundo Antigo, da Universidade de Zaragoza.
9. Proyecto Gutenberg, desarrollado por Michael Hart en 1971 con el fin de crear una
Projeto Gutemberg, desenvolvido por Michael Hart em 1971 com o fim de criar uma
biblioteca de libros electrónicos gratuitos. Los textos que se proporcionan son
biblioteca de livros eletrônicos gratuitor. Os textos que proporcionam são
principalmente de dominio público, bien porque nunca tuvieron derechos de autor o
principalmente de domínio público, bem porque nunca tiveram direitos do autor ou
bien porque si los tuvieron, ya han expirado.
bem porque se os tiveram, já é expirado.
10. Biblioteca digital mundial, que permite acceder a los fondos de las grandes
Biblioteca digital mundial, que permite ascender aos fundos das grandes
bibliotecas internacionales en varios idiomas.
bibliotecas internacionacionais em vários idiomas.
Fuente.: http://www.universiag10.org/2010/04/23/diez-bibliotecas-universitarias- digitales/
Biblioteca digital
De Wikipedia, la enciclopedia libre
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Una biblioteca digital o biblioteca virtual es una biblioteca en que una proporción significante de los recursos de información se encuentran disponibles en el formato digital (pdf, doc, etc. o microforma), accesible por medio de las computadoras. Es importante considerar que en el concepto de biblioteca digital está presente el efecto de la integración de la informática y las comunicaciones cuyo exponente esencial es Internet.
Para hablar de una biblioteca digital es necesario que las fuentes de información estén disponibles de alguna manera y su acceso sea ubicuo, es decir, no importe dónde residan físicamente ni quién se encargó específicamente de su procesamiento y almacenamiento.
Predomina el concepto de biblioteca como espacio y como proceso, por lo que es un concepto que refleja el dinamismo del internet. Lo digital tiene que ver con el propósito y la flexibilidad del sistema de medios de la biblioteca para poder articularse flexiblemente y responder a diversas demandas. Digital en este contexto se relaciona con el hecho que la biblioteca es relativa en espacio y tiempo, porque sus fronteras no las marca la geografía y su disponibilidad temporal es instancia de la demanda de quien la consulta.
La biblioteca permite que los documentos se encuentren cuando el usuario necesita consultarlos y para ello responde dinámicamente a partir de su red de fuentes de información.
Es un concepto que subraya la importancia del trabajo en red y los atributos de ubicuidad, sincronía, asincronía e hipermedialidad de Internet. Es la biblioteca como espacio compartido que preserva las funciones específicas de una colección sistematizada de documentos, pero que las incrementa a través de la flexibilidad que ofrece el uso de las tecnologías de la información y la comunicación. Es por tanto un concepto abarcador e incluye tanto a la biblioteca digital como a la electrónica que son modalidades anteriores en el tiempo.
En términos históricos el concepto de biblioteca ha acompañado a las tecnologías y ha estado muy condicionado por las mismas. Así se habló de bibliotecas como colecciones de tablillas de arcilla, o de papiros en la antigüedad, o como bibliotecas electrónicas cuando se automatizaron determinados procesos y servicios, o biblioteca digital cuando las colecciones de documentos comenzaron a soportarse en soporte digital. Se llega al concepto de biblioteca digital cuando las colecciones y servicios bibliotecarios en sus diversas modalidades comenzaron a integrarse en un espacio en red.
Bibliotecas digitales y características [editar]Gutenberg, esta es quizá la biblioteca más popular de Internet. Miles de libros disponibles para descarga de obras cuyos derechos de reproducción han expirado. En muchos idiomas, pero sólo en inglés el catálogo es nutrido.
Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes, esta es quizá la biblioteca más popular en español. No permite descargas de autores clásicos, sólo lectura página a página en pantalla, bien de facsímiles, bien de páginas web.
Biblioteca Virtual EUMEDNET, Más de quinientos libros de Economía, Derecho y Ciencias Sociales. Pueden descargarse gratis y sin necesidad de registrarse a texto completo en formato DOC o PDF o leerse en pantalla como páginas web.
Biblioteca Virtual Extremeña Más de 600 archivos digitalizados sobre Extremadura
Biblioteca Virtual de Salud, que es una red de descentralizada de fuentes y servicios de información en América Latina y el Caribe.
Biblioteca Virtual de Salud de Cuba, integrante de la red de América Latina y el Caribe y que es parte de Infomed, el Portal de Salud de Cuba.
Biblioteca Digital Ciudad Seva, la más importante colección de cuentos clásicos, en cualquier idioma. Desde Esopo hasta Juan Manuel, desde Boccaccio hasta los clásicos del siglo XX. Miles de cuentos que se pueden leer en pantalla, descargar o imprimir.
Librodot en español con literatura, ensayo, historia, viajes, etc.
Dominio Público. Organismo del Gobierno de Brasil, con abundantes obras en portugués y otros idiomas. Permite la descarga en PDF.
Biblopía es una biblioteca virtual gratuita con textos en español e inglés de temática general, agrupados en diversas categorías científicas y humanísticas. Los libros que ofrece en sus archivos son de dominio público o han sido publicados con el consentimiento expreso del autor.
Cibera, es la Biblioteca Virtual Iberoamérica/España/Portugal, y forma parte del portal científico alemán Vascoda. Se dirige a científicos, especialistas y estudiantes de la cultura de los países de lengua española y portuguesa.
Catálogo de Biblioteca Digital de Negrete, Chile.
BVAECH Biblioteca Virtual Ambiental del Estado de Chihuahua. Colección especializada en información ambiental del estado de Chihuahua, México y sus zonas circundantes desarrollada por El Colegio de Chihuahua, institución de investigación y posgrado.
Biblioteca Virtual-Libros Digitales, Matemáticas, Física, Química, Electrónica, Mecánica, Medicina, Economía, Sistemas, Biología, Literatura, Informática, Solucionarios, Serie shaum´s, Enciclopedias, etc.
Biblioteca Virtual Omegalfa. Biblioteca digital, libre y abierta. Libros, textos, artículos digitales y publicaciones electrónicas gratis. Evolucionismo, religión, democracia, capitalismo, economía política, nacionalismo, educación, etc.
http://es.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_digital
Biblioteca digital é a biblioteca constituída por documentos primários, que são digitalizados quer sob a forma material (disquetes, CD-ROM, DVD), quer em linha através da Internet, permitindo o acesso à distância. Este conceito inclui também a ideia de organização composta por serviços e recursos cujo objectivo é seleccionar, organizar e distribuir a informação, conservando a integridade dos documentos digitalizados.
Segundo Leiner (1988), "Uma biblioteca digital é a colecção de serviços e de objectos de informação, com organização, estrutura e apresentação que suportam o relacionamento dos utilizadores com os objectos de informação, disponíveis directa ou indirectamente via meio electrónico / digital."
Uma biblioteca digital permite o acesso remoto através de um computador com ligação em rede e, ao mesmo tempo, a sua utilização simultânea por diversos utilizadores, onde estes podem encontrar em suporte digital os produtos e serviços característicos de uma biblioteca física. Através dela é também possível utilizar de forma integrada diferentes suportes de registo de informação (texto, som, imagem).
As bibliotecas digitais eliminam as barreiras físicas e a distância, factores que desde sempre limitaram o âmbito das bibliotecas físicas – biblioteca sem muros. Porém, estas bibliotecas sofrem de outros tipos de limitações, nomeadamente a nível da sua temática.
Assim, a Internet, meio por excelência de transmissão da informação neste contexto, comporta diferentes aspectos únicos, como sendo a capacidade de memória, a transportabilidade e a ubiquidade da informação.
A biblioteca digital pode ser também designada por biblioteca electrónica (eletrônica no Brasil), biblioteca sem muros ou biblioteca virtual.
Bibliotecas digitais brasileiras
Biblioteca Digital Brasileira de Computação (BDBComp) - UFMG (em português)
Biblioteca Digital Paulo Freire (em português)
NUPILL: Núcleo de Pesquisa em informática literatura e lingüistica - UFSC (em português)
Domínio Público: Bilioteca Digital do Governo do Brasil (em português)
Biblioteca Digital MetaLibri (em português)
Biblioteca Digital da Universidade Estadual de Campinas, Brasil, São Paulo (em português) (em português)
Pesquisa Mundi
Biblioteca Virtual - Brasil Escola
pribi.com.br - Biblioteca Virtual com clássicos em domínio público (em português)
Wikilivros (em português) - Biblioteca Digital da Wikimedia Foundation.
Wikisource (em português) - Biblioteca Digital da Wikimedia Foundation.
Bibliotecas digitais portuguesas
BND - Biblioteca Nacional Digital (em português)
Espaço de obras da BND (em português)
Biblioteca Digital de Estatísticas Oficiais
Biblioteca Digital da Universidade do Minho (em português)
Biblioteca Digital do ICEP (em português)
Biblioteca Digital da Universidade Aberta (em português)
Biblioteca Digital do Centro de Estudos Galegos (em português)
Biblioteca Digital da Fundação Mário Soares (em português)
Biblioteca Digital Ferroviária
Biblioteca Digital da Assembleia da República (em português)
Biblioteca do Conhecimento On Line (em português)
Biblioteca On Line em seis idiomas (em português)
Biblioteca Infoeuropa do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (em português)
Bibliotecas digitais internacionais
Biblioteca do Congresso
Bibliothèque Nationale de France
Biblioteca Nazionale Centrale di Roma
Biblioteca Pública de Nova Iorque
Biblioteca Virtual de Macau
Project Gutenberg (em português) — Versão Portuguesa
Royal Library Belgium
Digital library – The British Library
German library: German subject catalogue
The Princess Grade Irish Library of Monaco
Virtual Library – www virtual library
Cervantes Virtual (em castelhano)
The European Library (A Biblioteca Europeia)
Site Oficial da Biblioteca Digital mundial (em português)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Biblioteca_digital
"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo,
torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente,
ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se
a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela
tampouco a sociedade muda." Paulo Freire
sexta-feira, 23 de abril de 2010
o transplante total de face
Operação inédita, realizada no mês passado, demorou 22 horas.
Os 11 transplantes anteriores foram parciais, segundo cirurgião plástico.
O Hospital Vall d'Hebron de Barcelona divulgou nesta sexta-feira imagens mostrando detalhes de uma cirurgia inédita no mundo: o transplante total de face. A operação mobilizou trinta pessoas durante 22 horas, no mês passado. O paciente, cuja identidade não foi revelada, teve transplantada toda a pele e músculos do rosto, nariz, lábios, maxilar superior, todos os dentes, os ossos da maçã do rosto e da mandíbula, segundo o hospital.
Ontem (22), o chefe da cirurgia plástica do hospital, Joan Pere Barret, anunciara que o paciente já está se comunicando. Ele tinha o rosto deformado desde os cinco anos depois de sofrer um acidente, e não podia respirar ou falar normalmente.
Trata-se do primeiro trasplante total de rosto do mundo, segundo os cirurgiões espanhóis. Os onze transplantes anteriores foram parciais.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/04/veja-como-foi-feito-o-transplante-total-de-rosto-em-hospital-de-barcelona.html
Apresentação do Hospital Vall d'Hebron, em Barcelona, detalha etapas da cirurgia, que demorou 22 horas (Foto: Hospital Vall d'Hebron / AP - 23-04-2010)
Os 11 transplantes anteriores foram parciais, segundo cirurgião plástico.
O Hospital Vall d'Hebron de Barcelona divulgou nesta sexta-feira imagens mostrando detalhes de uma cirurgia inédita no mundo: o transplante total de face. A operação mobilizou trinta pessoas durante 22 horas, no mês passado. O paciente, cuja identidade não foi revelada, teve transplantada toda a pele e músculos do rosto, nariz, lábios, maxilar superior, todos os dentes, os ossos da maçã do rosto e da mandíbula, segundo o hospital.
Ontem (22), o chefe da cirurgia plástica do hospital, Joan Pere Barret, anunciara que o paciente já está se comunicando. Ele tinha o rosto deformado desde os cinco anos depois de sofrer um acidente, e não podia respirar ou falar normalmente.
Trata-se do primeiro trasplante total de rosto do mundo, segundo os cirurgiões espanhóis. Os onze transplantes anteriores foram parciais.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2010/04/veja-como-foi-feito-o-transplante-total-de-rosto-em-hospital-de-barcelona.html
Apresentação do Hospital Vall d'Hebron, em Barcelona, detalha etapas da cirurgia, que demorou 22 horas (Foto: Hospital Vall d'Hebron / AP - 23-04-2010)
Como Escrever e Apresentar sua Tese ou Dissertação
S. Joseph Levine, Ph.D.
Michigan State University
East Lansing, Michigan USA
(levine@msu.edu)
Versão em Português de
José Chotguis
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Economia Rural e Extensão
Rua dos Funcionários, 1540 - Juvevê
80.035-050 - Curitiba, PR - Brasil
(chotguis@terra.com.br)
Introdução
Este Manual foi criado para ajudar meus alunos de pós-graduação a pensar através de muitos aspectos do planejamento, produção e defesa de uma tese ou dissertação. É minha intenção compartilhar algumas das muitas idéias que tem surgido durante os últimos anos e que definitivamente tornam mais fácil a tarefa de finalizar um curso de pós-graduação. (Este Manual acompanha o Guide for Writing a Funding Proposal , disponível somente em Inglês).
Considero bastante interessante estas dicas sobre trabalhos acadêmicos e publico aqui com os devidos créditos
Disponível em: http://www.learnerassociates.net/dissthes/guideprt.htm
--->acesso em: 23/04/2010
Geralmente um Manual desta natureza centra seu foco na implementação de pesquisas. Não é o caso deste. Em vez de examinar aspectos como identificar o tamanho apropriado de uma mostra e sua seleção adequada para testes estatísticos, este Manual olha para os aspectos quase políticos do processo. Diz como selecionar um comitê de apoio, fazer uma obrigatória apresentação dos resultados de sua pesquisa e estratégias para, efetivamente, ter o seu trabalho escrito e discutido.
Claro que muitas idéias aqui apresentadas podem ser usadas com sucesso por outros estudantes de pós-graduação, estudando sob a assistência de outros orientadores e de diversas outras disciplinas. No entanto, o uso deste Manual não pressupõe garantia implícita ou outra qualquer. Em caso de dúvida, consulte o seu orientador. Provavelmente o melhor conselho é que você não tente fazer a sua pesquisa inteiramente sozinho. Faça em conjunto com seu orientador. Procure sua assistência e contribuição. Mantenha-se em freqüente contato com seu orientador de maneira que ambos saibam como as coisas estão se desenvolvendo. Você terá muito mais chance de chegar ao final do seu projeto com um sorriso no rosto.
Mantenha estas premissas em mente e aproveite esse Manual. Eu espero que ele ajude você a finalizar sua pós-graduação com sucesso. Boa sorte e boa pesquisa.
Estas orientações do autor são de verdade muito claras e positivas, assim, ele faz-nos refletir nas possibilidades de executar o trabalho acadêmico com uma possibilidade maior de êxito
Resumo das Principais Idéias deste Manual
A Etapa de Pensar sobre o Tema
1. Confie nas suas idéias.
2. Anote suas idéias.
3. Tente não ser excessivamente influenciado. A pesquisa é sua.
4. Tente e estabeleça uma meta realista.
5. Estabeleça limites apropriados de tempo.
6. Isole-se quando achar apropriado.
7. Tente um estudo preliminar para ajudá-lo a clarificar sua pesquisa.
Preparação da Proposta
8. Leia outras propostas.
9. Prepare uma ampla revisão da bibliografia.
10. Tire cópias dos artigos relevantes.
11. A proposta deve ocupar os três primeiros capítulos da dissertação.
12. Enfoque sua pesquisa.
13. Inclua um título à sua proposta.
14. Organize-se em torno de um conjunto de perguntas.
15. Algumas considerações para o esboco de sua pesquisa:
a. Faça um esboço da sua pesquisa assim como dos seus benefícios
b. Escolha a sua metodologia com sensatez.
c. Considere a combinação de metodologias.
d. Cuidadosamente selecione o local para sua pesquisa.
e. Evite conduzir sua pesquisa em conjunto com outras instituições.
16. Utilize bem o seu comitê de orientação.
a. Escolha os integrantes que irão apoiá-lo.
b. O seu professor orientador é o seu aliado.
c. Entregue ao Comitê uma proposta bem escrita e apresentada.
d. Planeje bem a reunião para apresentação da proposta.
Escrevendo a Tese ou a Dissertação
17. Comece escrevendo as partes que você conhece melhor.
18. Reescreva sua proposta em capítulos da dissertação.
19. Use nomes e lugares reais desde os primeiros esboços da dissertação.
20. Imprima cada esboço em folha de papel de diferente cor.
21. Desenhe à mão gráficos e tabelas nos primeiros rascunhos.
22. Escreva de forma clara e que não deixe dúvidas.
23. Reveja outras dissertações antes de começar a escrever.
24. Introduza tabelas no texto, apresente a tabela e logo a descreva.
25. Use palavras similares ou paralelas sempre que possível.
26. Deixe que seu Índice o ajude a melhorar seu manuscrito.
27. Escreva conclusões e implicações reais - não ratifique as suas descobertas.
28. Faça sugestões coerentes para futuras pesquisas.
29. O primeiro capítulo deve ser o último a ser escrito.
A Defesa da Tese/Dissertação
30. Assista algumas defesas antes de chegar a sua vez.
31. Discuta sua pesquisa com outros.
32. Não distribua capítulos para o comitê.
33. A defesa deve ser um esforço conjunto - você e seu orientador.
34. Não seja defensivo durante sua defesa.
35. Organize sua defesa para uma apresentação educativa.
36. Considere gravar sua defesa.
37. um artigo sobre os resultados de sua pesquisa.
Estas etapas são eficazes na preparação do trabalho, em virtude de oferecer um passo a passo, equilibrado e conciso.
A ETAPA DE "PENSAR SOBRE O TEMA"
A etapa de "Pensar sobre o tema" acontece quando você finalmente está a frente da real conclusão da sua pós-graduação. Geralmente as fases iniciais de um programa de pós-graduação acontecem de uma forma clara e bem estruturada. Acontecem praticamente da mesma forma que um programa de graduação. Existem claras exigências e expectativas e o estudante de pós-graduação vai em frente , passo a passo, chegando cada vez mais perto da conclusão do seu programa. Um dia, no entanto, a clara estrutura começa a diminuir e agora você se aproxima da fase de tese/dissertação. Esta é uma etapa nova e diferente. Os próximos passos serão cada vez mais definidos por você e não por seu orientador, programa ou departamento.
1. Confie nas Suas Idéias. Não tente eliminar idéias rapidamente. Construa sobre a base de suas idéias e veja quantos diferentes projetos de pesquisa você pode identificar. Permita-se ser expansivo em seu pensamento nesta etapa - você não poderá fazê-lo mais a frente. Tente e seja criativo.
2. Anote Suas Idéias. Isto permitirá que você revise suas idéias mais tarde; pois você pode modificar e trocar de idéia! Se você não registrá-las, suas idéias tenderão a ficar em contínuo estado de mudanca e você, provavelmente, terá a sensação de ir a lugar nenhum. Que sensação gostosa é poder sentar e dar uma olhada nas muitas idéias que você vem pensando a respeito, se elas estiverem anotadas
3. Tente não ser Excessivamente Influenciado. A Pesquisa é Sua. Evite a influência originada pela expectativa dos colegas, da sua profissão, do seu Departamento, etc. Você terá muito mais chance de selecionar um tema de seu real interesse se for um dos temas seus. Esta será uma das poucas oportunidades que você poderá ter em sua vida profissional para enfocar um tema de pesquisa escolhido por você.
4. Não desenvolva sua idéia assumindo que sua pesquisa atrairá a atenção internacional sobre você!! Ao invés disso, seja realista ao estabelecer seus objetivos. Esteja certo de que suas expectativas são concernentes:
... a realização de que você está atendendo uma exigência acadêmica,
... ao fato de que o processo de condução da pesquisa pode justamente ser tão importante (ou mais importante) do que os resultados da pesquisa, e
... a idéia de que primeiro e antes de tudo o projeto de pesquisa inteiro deverá ser uma experiência de aprendizagem para você.
Se você tem estas idéias em mente enquanto está trabalhando em sua pesquisa, você está diante de uma excelente chance do seu projeto de pesquisa ser bem sucedido.
5. Seja realista sobre o tempo que você está disposto a dedicar ao seu projeto de pesquisa. Se você está pensando em um projeto de 10 anos, admita-o no início, e então decida se você tem ou não 10 anos para dedicar-se a ele. Se o projeto que você gostaria de realizar irá demandar mais tempo do que você desejaria, então você tem um problema.
Eu sei que isto pode ser prematuro para você pensar, mas nunca é cedo para criar um rascunho do cronograma. Tente utilizar as 6 etapas (veja no próximo item) e coloque uma data para iniciar e outra para terminar em cada uma delas. Coloque o seu cronograma em um lugar sempre visível (sobre seu computador ?) de maneira que permanentemente você seja lembrado de como você está progredindo. Periodicamente atualize seu cronograma com novas datas e tarefas a medida do necessário. (Agradeço a um visitante da Philadelphia por dividir conosco esta idéia.)
6. Se você vai pedir uma licença do seu trabalho para se dedicar a sua pesquisa, este não é o melhor momento para fazê-lo. É possível que você possa fazer sua etapa de "Pensar sobre o tema" sem precisar de uma licença. Assumindo que você terá seis grande fases durante seu projeto de pesquisa, provavelmente o melhor momento de aproveitar o máximo uma licença será durante a quarta etapa* - a etapa de escrever. Esse é o momento quando você realmente precisa estar concentrado. Poder trabalhar no seu texto por longo periodo de tempo sem interrupções é algo realmente importante. Uma licença do seu trabalho pode permitir que isso aconteça. Antes dessa etapa, ela provavelmente não proporcionará um uso tão eficiente do seu tempo.
Etapa 1 - Pensando no Tema
Etapa 2 - Preparando a Proposta
Etapa 3 - Conduzindo a Pesquisa
Etapa 4 - Escrevendo o Trabalho de Pesquisa*
Etapa 5 - Compartilhando com outros os Resultados da Pesquisa
Etapa 6 - Revisando o Texto Final
7. Pode ser muito útil, nessa etapa inicial, tentar um estudo bem preliminar da pesquisa para testar algumas de suas idéias e para ajudar você ganhar mais confiança naquilo que você gostaria de fazer. O estudo pode ser tão simples como conduzir meia dúzia de entrevistas com nenhuma intenção de documentar o que foi dito. A chave está em que isso vai lhe dar uma chance de chegar mais perto da sua pesquisa e de testar se você está ou não interessado no tema. E você pode fazê-lo antes de comprometer-se com um trabalho que você não iria gostar. Arranje um tempo para tentar isso primeiro.
PREPARANDO A PROPOSTA
Assumindo que você tenha feito um bom trabalho no "Pensando no Tema" do seu projeto de pesquisa, você está realmente pronto para preparar a proposta. Uma palavra de advertência - aqueles estudantes que tendem a ter problemas em concluir uma proposta consistente geralmente são aqueles que tentam passar rapidamente pela fase de "Pensar sobre o Tema" na ânsia de começar a escrever a proposta. Aqui está a comprovação final: Cada uma das afirmações que seguem abaixo, descrevem você ? Se a resposta é positiva, você está preparado para sua proposta de pesquisa.
Estou familiarizado com outras pesquisas que tem sido conduzidas em áreas relacionadas com o meu projeto de pesquisa.
(___Sim, estou)
( ___Não, não estou)
Tenho uma clara compreensão dos passos que vou seguir na condução de minha pesquisa.
(___Sim, tenho)
( ___Não, não tenho)
Sinto que tenho habilidade para executar cada um dos passos necessários para completar meu projeto de pesquisa.
(___Sim, eu sinto)
( ___Não, eu não sinto)
Sei que estou motivado e tenho a determinação para passar por todos os passos do meu projeto de pesquisa.
(___Sim, este sou eu)
( ___Não, não sou eu)
Muito bem, você está pronto para sua proposta de pesquisa. Aqui estão algumas idéias para ajudá-lo na tarefa:
8. Leia integralmente uma outra proposta de pesquisa. Freqüentemente temos um bloqueio na mente. É porque não temos uma imagem acabada de como vai ficar a proposta de pesquisa. Observe como está organizada outra proposta ? Quais os títulos que são usados ? A proposta parece clara ? Sua redação sugere que o autor tem conhecimento do tema ? Posso desenhar minha proposta depois de ter revisado uma ou várias outras propostas ? Se você não consegue encontrar facilmente uma ou duas propostas para ler, peça ao seu orientador para lhe mostrar algumas. É muito provável que o seu orientador as tenha em seu arquivo.
9. Cuide para que sua proposta tenha uma ampla revisão bibliográfica. Neste momento, esta idéia pode lhe parecer sem sentido. Eu tenho ouvido muitos estudantes afirmarem que "Esta é apenas a proposta. Eu vou fazer uma pesquisa bibliográfica completa para a dissertação, portanto não quero perder tempo agora" Mas, este é o tempo de fazê-la. A lógica por trás da revisão bibliográfica consiste em um argumento com duas linhas de análise: 1) esta pesquisa é necessária, e 2) a metodologia que escolhi é a mais aprópriada para responder a questão que está sendo feita. Então, porque você gostaria de esperar? Agora é o tempo de informar-se e de aprender com os outros que o precederam! Se você esperar até que comece a escrever a dissertação, é tarde demais. De qualquer maneira você terá que fazê-lo, portanto faça-o agora. E mais, você provavelmente vai querer inserir a revisão bibliográfica em seu texto final de dissertação. ( Obrigado ao leitor-visitante do website de Mobile, Alabama que ajudou a esclarecer esse ponto.)
10. Contando com ampla disponibilidade de fotocopiadora você será capaz de contornar muitas dificuldades que pesquisadores anteriores tiveram que enfrentar para desenvolver sua revisão bibliográfica. Quando você lê alguma coisa que é importante para o seu estudo, fotocopie as partes relevantes do artigo ou capítulo. Mantenha suas fotocópias organizadas por categoria e setores. E, o mais importante, fotocopie a citação bibliográfica de maneira que você possa facilmente referenciá-la em sua bibliografia. Então, quando você decidir sentar e realmente escrever a revisão blbliográfica, traga as suas fotocópias, coloque-as em uma ordem lógica e seqüencial, e aí comece a escrever.
11. Afinal, o que é uma proposta ? Uma boa proposta deve consistir nos três primeiros capítulos da dissertação. Deve começar com uma exposição da situação-problema (tipicamente o capítulo 1 da dissertação), seguida da revisão bibliográfica (capítulo 2) e conclui com a definição da metodologia de pesquisa (capítulo 3). É claro que deverá ser escrito com o verbo no tempo futuro já que trata-se de uma proposta. No entanto, para finalizar uma boa proposta, deveríamos trocar, nos três primeiros capítulos da dissertação, o tempo futuro pelo tempo passado (de "Isto é o que eu gostaria de fazer" para "Isto foi o que eu fiz"), e realizar toda alteração necessária baseado na maneira que você realmente conduziu a pesquisa comparado com a que você se propôs fazer. Freqüentemente as intenções que declaramos na nossa proposta tornam-se diferentes na realidade e então, temos que fazer adequações para transformar a proposta em dissertação.
12. Enfoque sua pesquisa específicamente. Não tente fazer com que sua pesquisa cubra uma área muito ampla. Agora você pode pensar que isto irá distorcer aquilo que você deseja fazer. Isto pode acontecer, mas você será capaz de realmente executar o projeto se ele for definido específicamente. Geralmente um projeto com definição muito aberta, ampla, não é exeqüível. Uma ampla definição pode parecer mais adequada para você, mas existe uma grande chance de que ela seja impraticável como projeto de pesquisa. Quando você completa o seu projeto de pesquisa é importante que tenha algo específico e definido para dizer. Isto pode ser adequado e melhor destacado através de uma definição mais objetiva do seu projeto. De outra maneira, você pode ter coisas muito generalizadas para dizer a respeito de grandes áreas que na verdade proporcionam pouca orientação para aqueles que queiram seguí-lo. É comum o pesquisador concluir que aquilo que ele pensou originalmente como um bom projeto de pesquisa acaba se revelando como um conjunto de projetos de pesquisa. Faça um projeto para a sua dissertação e guarde os outros projetos para fazê-los mais tarde na sua carreira. Não tente resolver todos os problemas neste único projeto de pesquisa.
13. Coloque um título em sua proposta. Fico surpreso o quanto é freqüênte o título ser deixado por último na redação dos estudantes e acaba sendo esquecido quando a proposta é finalizada para análise da banca examinadora. Uma boa proposta tem um bom título e é a primeira coisa a ajudar o leitor entender a natureza do seu trabalho. Utilize-o sabiamente ! Trabalhe cedo em seu título e revise-o freqüentemente. É fácil para o leitor identificar as propostas onde o título é bem enfocado pelo estudante. Preparar um bom título significa:
...ter as palavras mais importantes aparecendo no início do título,
...limitar o uso de palavras ambígüas e confusas,
...separar em título e sub-título quando você tem muitas palavras, e
...incluir palavras chaves que irão ajudar os pesquisadores encontrar o seu trabalho no futuro.
14. É importante que a sua proposta de pesquisa esteja organizada em torno de um conjunto de questões que vão orientar sua pesquisa. Quando selecionar essas questões-guias, tente escrevê-las de modo que elas delimitem a sua pesquisa e a coloquem em perspectiva com outras existentes. Estas questões devem servir para estabelecer a ligação entre a sua pesquisa e as outras que a precederam. As questões da sua pesquisa devem claramente mostrar a relação da sua pesquisa com o seu campo de estudos. Não saia do objetivo neste ponto fazendo questões muito fechadas. Você precisa começar com questões amplas e relacionadas.
Uma boa questão:
Pode o aprendiz adulto da área rural ter características que são similares ao aprendiz adulto em geral?
Uma questão pobre:
Quais são as características do aprendiz adulto rural em um programa de educação para adultos? (muito específica)
Uma questão pobre:
Como pode a Instituição XYZ atender melhor os aprendizes adultos da área rural? (não há como generalizá-la)
15. Aqui estão mais algumas idéias a respeito da definição de seu projeto de pesquisa:
a. Certifique-se de que você estará beneficiando aqueles que estão participando da pesquisa. Não veja as pessoas somente como fontes de informação para você analisar. Esteja certo de que você os está tratando como participantes da pesquisa. Eles tem o direito de entender o que você está fazendo e você tem a responsabilidade de partilhar com eles as descobertas advindas das suas reações. Sua pesquisa não deverá somente fortalecer você com novos conhecimentos, mas deverá também fortalecer aqueles que participaram com você.
b. Escolha a sua metodologia sabiamente. Não descarte rapidamente a escolha de uma metodologia quantitativa porque você teme o uso de estatística. A abordagem qualitativa para pesquisa pode resultar em novos e excitantes conhecimentos, mas pode não ser levada a sério por causa do seu temor da pesquisa quantitativa. Um estudo de pesquisa quantitativa bem desenhada pode ser realizada e concluída de maneira clara e concisa. Um estudo similar de natureza qualitativa geralmente requer muito mais tempo e dedicação. Escolha sua metodologia sabiamente.
c. Uma metodologia combinada tem às vêzes mais sentido. Você pode combinar um estudo preliminar qualitativo (para definir mais claramente sua população, para desenvolver mais especificamente o seu instrumental ou para estabelecer hipóteses para pesquisa) com um estudo principal quantitativo tendo como resultado um bom projeto de pesquisa.
d. Decidir onde você vai conduzir a pesquisa é uma decisão importante. Se você é de outra área ou de outro país existe geralmente uma expectativa de retornar a "sua casa" para conduzir a pesquisa. Isto pode render resultados mais significativos, mas provavelmente também criara uma situação na qual esperam que você cumpra outras obrigações enquanto você está em casa. Para muitos estudantes a oportunidade de conduzir um projeto de pesquisa longe de casa é muito importante já que eles tem um controle melhor de muitas variáveis que não podem ser controladas em seu país. Pense cuidadosamente com respeito a sua própria situação antes de tomar a sua decisão.
e. O que acontece se você tem a oportunidade de conduzir a sua pesquisa em conjunto com outra instituição ou projeto que trabalha em área correlata? Você deve fazê-lo? Algumas vêzes isto funciona bem, mas é muito freqüente acontecer que o pesquisador responsável pela dissertação abra mão de boa parte de sua liberdade para conduzir o seu projeto de pesquisa em conjunto com alguém. Certifique-se de que as compensações estão ao seu favor. Pode ser muito desastroso ter outro projeto da instituição atrasado e por conseqüência o seu próprio projeto de pesquisa sofrer um temporário atraso também. Ou, por exemplo, você triplicou o tamanho de sua mostra e a instituição estava disposta a pagar o custo da postagem dos questionários. Eles pagaram a postagem para os pré-questionários e agora eles estão impossibilitados de pagar a postagem para os pós-questionários. O que acontece com a sua pesquisa ? Eu penso que o custo de conduzir uma pesquisa não é proibitivo e os benefícios de trabalhar em conjunto com outra instituição, que não a sua, não são a favor do pesquisador. Pense duas vezes antes de alterar o seu projeto para acomodar a participação de alguém mais. Desfrute o poder e a liberdade de tomar suas próprias decisões (e equívocos!) ? assim é que aprendemos!
16. Selecionar e preparar o seu comitê de orientação para revisar sua proposta não deve ser feito levianamente. Se você fizer bem o seu "dever de casa" o seu comitê de orientação pode ser de muita ajuda. Tente estas idéias:
a. Se derem a você a oportunidade de selecionar o seu comitê de orientação faça-o sabiamente. Não se detenha apenas nos especialistas da área. Certifique-se de que você está selecionando professores para o seu comitê que irão apoiá-lo. E que estejam dispostos a dar-lhe assistência para completar com sucesso a sua pesquisa. Você quer um comitê a quem você possa pedir ajuda e saber que lhe será proporcionada. Não esqueça que você pode ter acesso a especialistas que não estejam no seu comitê em qualquer momento durante o seu projeto de pesquisa.
b. Seu professor orientador é seu aliado. Quando você vai ao comitê em busca de reações à sua proposta, certifique-se de que o seu orientador o estará apoiando integralmente. Dedique algum tempo com o(a) orientador(a), antes da reunião com o comitê, para conferir se seu plano está claro e saber se você terá integral apoio. A reunião de análise da proposta deve ser considerada como uma oportunidade para você e seu orientador buscarem orientação do comitê. Jamais vá para a reunião de análise da proposta com a sensação de que: é você contra eles!
c. Entregue aos membros do comitê uma proposta bem escrita, antes da reunião. Certifique-se de que eles tenham tempo suficiente para ler a proposta.
d. Planeje bem a reunião de apresentação da proposta. Se a apresentação de gráficos for necessária para melhor compreensão do comitê, certifique-se de prepará-los de modo que sejam eficazes. Uma reunião de apresentação bem planejada irá ajudar ao seu comitê entender que você está preparado para seguir adiante com uma pesquisa bem planejada. O seu estilo de apresentação não deve transparecer que você está menosprezando os membros do comitê (faça com que pareça que você sabe que eles leram a proposta) mas você não deve presumir demais (vá através de cada um dos detalhes supondo que talvez algum membro não tenha lido essa parte).
ESCREVENDO A TESE OU A DISSERTAÇÃO
Agora é a parte que nós estávamos esperando. Eu devo assumir que você encontrou uma boa idéia para pesquisa, sua proposta foi aprovada, os dados foram coletados, as análises foram conduzidas e agora você está prestes a começar a escrever a dissertação. Se você executou bem os primeiros passos, está parte não deverá ser tão ruim. Na verdade, pode ser até agradável!
17. O principal mito em escrever uma dissertação é que você começa escrevendo o Capítulo Um e acaba a redação no Capítulo Cinco. Raramente isto acontece. A forma mais produtiva de escrever uma dissertação é começar escrevendo aquelas partes com as quais você se sente mais confortável. Logo você começa a mover-se em outras direções completando vários tópicos ou capítulos a medida em que você pensa neles. Em algum momento você estará escrevendo em várias sessões. Você pode expô-las a sua frente e seqüenciá-las da melhor maneira para ver o que está faltando ou o que deveria ser acrescentado a sua dissertação. Desta maneira você baseia sua construção naqueles aspectos de seu estudo que lhe parecem mais interessantes. Ou seja, pensa naquilo que interessa a você, comece escrevendo sobre isso e então prossiga construindo a partir daí.
(David Kraenzel - North Dakota State University - escreveu o "Metodo de A a Z": Olhe na primeira sessão de sua proposta. Quando você está pronto vá em frente e escreva-o. Se você não está pronto, vá olhando sessão por sessão do seu trabalho até você encontrar uma sessão onde você tem alguma coisa a acrescentar. Acrescente e continue se movendo através de todo seu trabalho - de A a Z - escrevendo e adicionando naquelas sessões que você tem alguma coisa a acrescentar. Cada vez que você trabalha em sua dissertação siga o mesmo processo "de A a Z". Isto vai lhe ajudar a visualizar o produto final do seu esforço desde o início do seu trabalho de redação e cada vez que você trabalha nele você estará construindo o trabalho todo - de A a Z. Obrigado David!).
18. Se você preparou uma proposta detalhada, agora será recompensado! Pegue a proposta e comece por conferir a sua metodologia de pesquisa. Troque o tempo do verbo, do futuro para o passado, e então faça as inclusões ou mudanças de maneira que a metodologia reflita verdadeiramente aquilo que você fez. Agora você pode trocar as sessões ou capítulos da proposta para sessões ou capítulos da dissertação. Siga adiante para a Descrição do Problema e Revisão da Literatura e aja da mesma maneira.
19. Devo assumir que você está usando um processador de textos de um computador para escrever a sua dissertação. (se não está fazendo isto, você perdeu a maior parte da preparação do seu doutorado!) Se o seu trabalho tem nomes específicos, de pessoas, instituições e lugares, que precisam ser mudados para preservar o anonimato não faça tão cedo. Vá adiante e escreva sua dissertação usando nomes reais. Depois, no final da etapa de redação você pode facilmente fazer com que o computador substitua apropriadamente os nomes. Se você fizer muito cedo estas substituições, pode confundir realmente o seu trabalho.
20. A medida que você se envolve de fato em escrever a sua dissertação, vai descobrir que a preocupação em conservar os documentos, cópias ou originais, deixa de ter sentido. Tão logo você imprime o rascunho de um capítulo, irão aparecer várias necessidades de mudanças e, antes que você se de conta, outro rascunho será impresso. E, pode lhe parecer quase impossível jogar fora qualquer um dos rascunhos! Passado um tempo vai ser extremamente difícil lembrar qual rascunho do seu capítulo você pode estar lendo. Imprima cada rascunho da sua dissertação em um papel de cor diferente. Com cores diferentes de papel será fácil ver qual é o último rascunho e você pode rapidamente ver qual rascunho um membro do comitê pode estár lendo. (Obrigado Michele O'Malley da Universidade da Florida por compartilhar essa idéia.)
21. A única área em que você deve ter cuidado em usar processadores de texto é a criação de gráficos e tabelas mais elaboradas. Eu tenho visto muitos estudantes gastando demasiadas horas tentando usar seus processadores de texto para criar gráficos quando eles poderiam fazê-los a mão em 15 minutos. Portanto, a regra simples é desenhar manualmente tabelas e gráficos para o rascunho da sua dissertação. Certifique-se de que o seu comitê pode entender claramente o seu gráfico, mas não gaste tempo tentando fazê-lo perfeito. Depois de você defender sua dissertação é o tempo de preparar gráficos e tabelas com "aparência perfeita".
22. O estilo do texto da dissertação não é formatado para o entretenimento. O texto da dissertação deve ser claro e sem ambigüidade. Para fazer isto adequadamente você deve preparar uma lista de palavras chaves que são importantes para sua pesquisa e então o seu texto deve usar esse conjunto de palavras chaves em todas partes. Não existe nada mais frustrante para quem lê do que um manuscrito que fica usando palavras alternativas para dizer a mesma coisa. Se você decidiu que o termo chave para sua pesquisa é "workshop educativo", então não tente substituir por outro termo como "programa em serviço" ou "workshop de aprendizagem" , "instituto educativo", ou "programa educativo". Sempre fique com o mesmo termo - "workshop educativo". Será muito claro para o seu leitor saber exatamente ao que você está se referindo.
23. Releia duas ou três dissertações bem elaboradas e apresentadas. Examine o uso dos títulos, o estilo como um todo, a tipografia e a organização. Utilize-os como um modelo para a preparação de sua própria dissertação. Desta maneira você terá uma idéia, no início do seu trabalho, de como ficará sua dissertação quando acabada. Uma perspectiva que lhe ajudará muito!
24. Uma regra simples - se você estiver apresentando informações em forma de tabelas ou gráficos assegure-se de ter apresentado a tabela ou gráfico em seu texto. E então, seguindo-se a inserção da tabela/gráfico, assegure-se de tê-los discutido. Se não há nada para discutir então você deve questionar a necessidade de inserí-los.
25. Outra regra simples - se você tem uma grande série de tabelas muito semelhantes tente usar palavras ou expressões semelhantes ao descrever cada uma delas. Não tente ser criativo e divertido em seu texto. Em cada introdução e discussão de tabelas similares use palavras muito similares também, assim o leitor pode facilmente notar as diferenças em cada tabela.
26. Estamos todos familiarizados com a utilidade que o Índice de Conteúdo tem para o leitor. O que algumas vezes não nos damos conta é que ele também é valioso para o escritor. Use o Índice de Conteúdo para ajudá-lo a aprimorar seu manuscrito. Use-o para ver se você deixou alguma coisa de fora, se você está apresentando suas sessões/capítulos na ordem mais lógica ou se você precisa colocar as palavras de forma mais clara. Graças a miraculosa tecnologia do computador, você pode facilmente copiar/colar cada um dos seus títulos do texto que está escrevendo direto para o Índice de Conteúdo. Aí, se encoste na cadeira e veja se o Índice está claro e se vai fazer sentido para o leitor. Você ficará surpreso em perceber facilmente as áreas que necessitam um pouco mais de sua atenção. Não espere até o final para fazer o seu Índice de Conteúdo. Antecipe-se o suficiente de modo que você se beneficie da informação que ele vai lhe fornecer.
27. Se você está incluindo uma sessão de Conclusões/Implicações em sua dissertação, certifique-se de estar realmente apresentando conclusões e implicações. Frequêntemente o autor usa a sessão de Conclusões/Implicações para meramente reafirmar os resultados da pesquisa. - Não me faça perder tempo. Eu já li os Resultados e agora na sessão de Conclusões/Implicações eu quero que você me ajude a entender o que significa tudo isso - esta é uma parte chave da dissertação e às vezes é melhor fazê-la depois de ter se afastado alguns dias de sua pesquisa, o que lhe permite colocá-la em perspectiva. Se você fizer isso, sem dúvida será capaz de visualizar uma variedade de novas idéias que ajudarão a conectar sua pesquisa a outras áreas. Eu geralmente penso em Conclusões/Implicações como a expressão "E daí. Em outras palavras, quais são as idéias chaves que eu posso trazer do seu estudo para aplicar na minha área de conhecimento.
28. Potencialmente a parte mais boba da dissertação é a sessão das Sugestões para Futuras Pesquisas. Esta sessão é escrita geralmente no final da redação do seu projeto quando pouca energia lhe resta para fazê-lo realmente significativo. O maior problema com esta sessão é que as sujestões são geralmente aquelas que poderiam ser feitas antes de você conduzir sua pesquisa. Leia e releia esta sessão até que você tenha certeza de ter feito sugestões que emanam da sua experiência na condução da pesquisa e dos resultados obtidos. Certifique-se de que as suas sugestões para futuras pesquisas servirão de vínculo do seu projeto com outros projetos no futuro e, que oportunize aos leitores, um melhor entendimento do que você fez.
29. Agora é a hora de escrever o último capítulo. Mas qual é o último capítulo ? Minha percepção é que o último capítulo a ser escrito deve ser o primeiro capítulo. Eu realmente não creio que esta afirmação deve ser interpretada ao pé da letra. Certamente você escreveu o Primeiro Capítulo no início de todo o processo. Agora, no final, é tempo de "reescrever" o Primeiro Capítulo. Depois que você teve a chance de escrever a sua dissertação, releia o primeiro capítulo cuidadosamente com a certeza de que já completou o capítulo cinco. O primeiro capítulo ajuda claramente ao leitor a seguir em direção ao capítulo cinco ? Os conceitos importantes que serão necessários para o entendimento do capítulo cinco são apresentados no primeiro capítulo ?
A DEFESA DA TESE/DISSERTAÇÃO
Que nome terrível - uma defesa da Tese. Parece sugerir uma espécie de guerra que você está tentando vencer. E, claro, você sozinho enfrentando quatro ou cinco do comitê. Isto soa como batalha perdida antes mesmo de começar. Eu gostaria que eles chamassem de seminário de dissertação ou simpósio profissional. Penso que estes nomes representariam muito melhor aquilo que deveria ser esperado desta reunião.
Independente de como é chamada a reunião, tente lembrar que o propósito é que você mostre a cada um, o quanto foi bem conduzido o seu estudo de pesquisa e a preparação para sua dissertação. Além disso deverá haver uma atmosfera de seminário onde o intercâmbio de idéias é valorizado. Você claramente é a pessoa mais bem informada nesta reunião no que se refere ao seu tema. E, os membros do seu comitê estão ali para escutá-lo e para ajudar você entender melhor a pesquisa que você tanto investiu nas últimas semanas. O propósito deles é ajudá-lo a finalizar as exigências de graduação. É claro que freqüentemente outros temas imprevistos surgem na reunião. Se isto acontecer, tente retomar o seu tema e redirecionar a reunião para a sua agenda.
As idéias a seguir deverão ajudá-lo a manter a reunião dentro da sua agenda.
30. A sugestão mais óbvia é aquela que raramente é seguida. Tente assistir uma ou mais defesas antes da sua. Descubra outros estudantes que estejam defendendo tese e assista sua defesa. Em muitos departamentos é esperada a presença de todos estudantes de pós-graduação. Se este não é o seu caso, peça ao seu orientador um convite para assistir algumas defesas.
Na defesa tente e preste atenção nas interações que ocorrem. O estudante parece tranqüilo, relaxado ? Qual estratégia ele está usando para manter-se relaxado ? Como o estudante interage com os professores ? O estudante tem conseguido responder bem as perguntas ? O que faria para que a situação fosse melhor ? Que coisas você deverá evitar ? Você pode aprender muitíssimo assistindo essas reuniões.
31. Encontre oportunidades para discutir sua pesquisa com seus amigos e colegas. Escute com atenção suas perguntas. Veja se você pode apresentar sua pesquisa de uma maneira clara e coerente. Existem aspectos da sua pesquisa que são particularmente confusos e que precisam de explicações adicionais ? Existem coisas que você esqueceu de dizer ? Você poderia alterar a ordem da informação apresentada e conseguir uma melhor compreensão ?
32. Eu espero que você não circule capítulos da sua dissertação para os membros do comitê a medida que você os escreve. Eu acho que esta prática é das que mais incomoda e cria consideráveis problemas para o estudante. Você precisa trabalhar bem próximo do seu orientador. É a pessoa que você deve satisfazer. Desenvolva uma estratégia com o orientador a respeito de como e quando o seu texto deva ser compartilhado. Somente depois que o seu orientador aprova o que você escreveu deve procurar compartilhar com o resto do comitê. E por aí chega a hora da defesa. Se você prematuramente compartilha sessões do seu texto com membros do comitê você provavelmente vai se ver numa situação difícil onde um membro do comitê lhe diz para fazer uma coisa e outro membro lhe diz para fazer outra. O que você deverá fazer ? A melhor resposta é: não se coloque em uma situação difícil como essa. A reunião do comitê (a defesa) permite que as preocupações dos membros do comitê surjam em uma atmosfera de diálogo onde pontos de vista opostos podem ser discutidos e resolvidos alí mesmo.
33. É importante que você tenha a sensação de que ao ingressar em sua defesa, você não está sozinho. Como foi mencionado anteriormente, o seu orientador deve ser visto como seu aliado e "no seu canto" da defesa. Não esqueça de que se você se desconcerta na defesa você estará desconcertando também o seu orientador. Portanto, assegure a ambos a garantia de que não irão passar por constrangimentos. Encontrem-se com tempo suficiente para discutir a estratégia que irão utilizar na defesa. Identifique qualquer possível problema que pode ocorrer e discuta possíveis maneiras de lidar com eles. Tente e faça da defesa um esforço de equipe.
34. Não seja defensivo em sua defesa (isto soa confuso!). Claro que é fácil dizer mas algumas vezes difícil de fazer. Você acabou de dispender uma considerável quantidade de tempo em sua pesquisa e existe uma forte tendência de você querer defender tudo o que você fez. No entanto, os membros do comitê trazem uma nova perspectiva e podem ter alguns pensamentos muito bons para compartilhar. Provavelmente a maneira mais fácil de lidar com novas contribuições é dizer alguma coisa como: "Muito obrigado pela sua idéia. Eu vou tê-la em grande consideração". Aí você administrou bem esvaziando uma situação potencialmente explosiva sem fritar você mesmo e tampouco o membro do comitê. E mais? você não prometeu nada. Tente e seja politicamente astuto em situações como essa. Não esqueça que o seu objetivo final é completar a sua pós-graduação com sucesso.
35. Provavelmente a defesa mais desorganizada que eu já assisti foi aquela em que o diretor começou a reunião dizendo: "Vocês todos já leram a dissertação. Quais as perguntas que vocês têm para o estudante ?" Que confusão. As perguntas começaram a ser feitas lançando o estudante de uma parte da dissertação à outra. Não houve ordem e a reunião quase perdeu o controle devido a falta de organização. Naquele momento eu fiz uma promessa de proteger meus estudantes de cair numa armadilha destas, ajudando-os a organizar a defesa como uma apresentação educativa.
Isto é o que fazemos:
Eu peço ao estudante que prepare uma apresentação de 20-25 minutos que revise todo estudo. Isto é feito utilizando-se de uma série de 10-12 folhas de papel, tamanho folhas de cartolina, que são afixadas sequencialmente em torno da parede da sala. Cada folha contém palavras chaves cada uma se referindo a diferentes aspectos do estudo. Algumas folhas contém informação sobre a situação-problema, perguntas e metodologia. Outras apresentam resultados e, finalmente, as folhas que apresentam conclusões e implicações. Preparando previamente esses cartazes distribuidos na parede, você pode relaxar durante a apresentação e usar as folhas de papel como se elas fossem uma mapa de viagem em direção à meta. Não importa o quanto nervoso está, você pode sempre deixar que os cartazes da parede o guiem durante sua apresentação. A escrita é feita com "pincéis atômicos" e anotações extras são incluídas em letras pequenas com lápis (que ninguém consegue realmente ler). Também temos tentado com transparência no retroprojetor, mas não tem dado tão certo. Com transparências o que é projetado desaparece da nossa vista em poucos segundos. Os papéis na parede ficam lá para cada um ver e ajudam a manter a atenção.
Seguindo esta estrutura de apresentação o comitê começa a fazer perguntas, mas como pode se esperar, as questões seguem a ordem das folhas afixadas na parede e toda a discussão prossegue de uma maneira ordenada. Se convidados estiverem presentes na defesa, esta forma de apresentação irá ajudá-los também a acompanhar e entender exatamente o que foi realizado na pesquisa.
36. Considere a possibilidade de gravar a sua defesa. Usando um pequeno gravador portátil, grave toda a sua apresentação e também as perguntas e comentários dos membros do comitê. Isto ajuda de duas maneiras: Primeiro, o estudante tem documentado o que foi falado e isso pode ajudá-lo a fazer as mudanças sugeridas e correções na dissertação. O estudante pode relaxar mais e ouvir com atenção o que é dito pelos membros do comitê. O gravador está anotando tudo! Segundo, o estudante tem uma gravação permanente da apresentação do seu estudo. Guardando os papéis de parede e a fita de gravação juntos, eles podem ser de extrema utilidade para revisões futuras e quando for solicitada uma apresentação. (Traga junto a fita e os cartazes na noite anterior a sua apresentação e você pode ouvir-se apresentando. Que boa maneira de revisar!)
Bem, parece que isto é tudo. Seguindo as sugestões e idéias colocadas até aqui eu espero que você possa terminar o seu programa de pós-graduação de maneira mais oportuna e agradável. Olhando à frente para os diferentes aspectos dessa parte final do seu estudo de pós-graduação, fica claro que você pode fazer uma quantidade de coisas para assegurar o seu sucesso. Boa sorte!
37. Oh, eu quase esquecí. Existe uma última coisa. Mantenha-se ocupado e prepare um artigo que compartilhe os resultados da sua pesquisa. Não haverá oportunidade melhor que esta. Imediatamente depois da sua defesa é quando você melhor conhece o seu trabalho e vai estar na melhor posição para colocar seu pensamento no papel. Se você abandonar agora essa tarefa de escrever provavelmente nunca mais vai fazê-la. Capitalize todo o investimento que fez em sua pesquisa e colha alguns benefícios adicionais - comece a escrever.
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Outros Sites Que Poderão Ajudá-lo Bastante
Se eu tivesse tempo somente para visitar apenas um website para ajudar na minha tese eu provavelmente iria diretamente para o Thesis Handbook (http://www.tele.sunyit.edu/ThesisHandbook.html) mantido pelo Telecommunications Program at Suny Institute of Technology. Especialmente útil é o Manual da Tese e as Perguntas mais Freqüentes, onde você encontrará informações úteis, abundantes e claramente redigidas. (Selecionando um assunto; Desenvolvendo uma estratégia de busca para ir depois da bibliografia relevante; decidir que tempo de verbo usar no seu texto; etc.)
Um conjunto extenso de sugestões e idéias em como melhorar sua redação de Tese pode ser encontrado em How To Write A Dissertation or Bedtime Reading For People Who Do Not Have Time To Sleep (http://www.cs.purdue.edu/homes/dec/essay.dissertation.html) Publica sugestões e mais sugestões numa forma clara e direta. Uma grande lista de temas para ver depois de você ter terminado o primeiro rascunho do seu trabalho, está cansado do seu tópico e ainda não está com a sintonia fina.
Um excelente website com muita informação altamente específica (especialmente se o foco do seu trabalho é na área científica ou tecnologica) foi desenvolvida por Joe Wolfe da University of New South Wales (Australia). How to Write a PhD Thesis (http://www.phys.unsw.edu.au/~jw/thesis.html) Fornece uma variedade de sugestões muito úteis em como ir do início ao final do seu projeto de tese - e sobreviver ao processo!
Não seria fantástico se existisse um montão de teses/dissertações disponíveis na web para leitura ? Bem, existe alguns recursos dos quais você deve saber que lhe permite ver produtos finalizados. Primeiro, existe um Experimental Digital Library of M.I.T. Theses (http://theses.mit.edu/) que inclui teses eletronicamente submetidas. Depois, você pode a qualquer momento comprar uma cópia da maioria das dissertações e teses dos Estados Unidos. Elas estão disponíveis na website da UMI - UMI's Online Dissertation Services (http://www.umi.com/hp/Products/Dissertations.html). A University of Wisconsin tem um site que lista Sites with Full Text Access to Dissertations (http://www.library.wisc.edu/libraries/Memorial/elecdiss.htm#fulltext). Você também deve saber dos vários projetos de Dissertações e Teses Eletrônicas (ETD) que estão em andamento. Um bom acesso para esta área é via biblioteça da University of Virginia que tem uma página tratando de Teses e Dissertações Eletrônicas em Ciências Humanas - Electronic Theses and Dissertations in the Humanities (http://etext.virginia.edu/ETD/).
Outro site que vale a pena visitar é mantido por Computer Science & Electrical Engineering at the University of Maryland Baltimore County e também o Computer Science Department at Indiana University-Bloomington. How to Be a Good Graduate Student/Advisor (http://www.cs.indiana.edu/how.2b/how.2b.html) "propõe levantar algumas questões que são importantes para estudantes de pós-graduação para serem bem sucedidos e tirarem o máximo de proveito do processo; e para orientadores que queiram ajudar seus estudantes a serem bem sucedidos."
O Professor John W. Chinnek da Carleton University (Otawa, Canada) criou uma webpage bastante prática e bem escrita sobre preparação da sua tese. How to Organize your Thesis (http://www.sce.carleton.ca/faculty/chinneck/thesis.html) Começa com uma descrição sobre a pesquisa e a tese de pós-graduação e examina ponto a ponto do "esqueleto de uma tese genérica".
Se você está necessitando um certo momento aprazível e de um pouco de humor para seguir adiante com sua tese, visite the Dead Thesis Society (http://www.mun.ca/sgs/dts/) É um grupo de ajuda para os estudantes graduados. Proporciona informação bem ordenada e moderada por Frank Elgar, estudante de pós-graduação em psicologia na Memorial University of Newfoundland.
Mike Hart, Professor de "Business and Informatics" do King Alfred's College, construiu uma website bastante útil focada na finalização bem sucedida de um "projeto de final de ano" - Final Year Projects(http://final-year-projects.com/) É carregado de numerosas idéias e sugestões para ajudar o estudante começar um projeto, desenvolvê-lo e finalizá-lo.
Você não está seguro de todas as etapas administrativas que a sua universidade exige para completar com sucesso a dissertação ? Revise na muito bem pensada apresentação em Power Point do Pepperdine University's Dissertation Support Web Site (http://moon.pepperdine.edu/gsep/as/dissertation/dissertation-process/index.htm). Parece que tudo está incluido aí, desde uma definição exata do que é uma dissertação até a maneira e como você começa a usar o título de "Doutor".
Você se sente um pouco solitário no processo de escrever a sua tese ou dissertação ? Invista um minuto e descubra quem mais visitou este website e leia what others have said about this Guide (http://LearnerAssociates.net/dissthes/results.htm) em suas próprias situações. Pode ser tranquilizante!!
E finalmente, quando tudo mais falha, você pode querer ver o que outros sites tem a mais: links to this Thesis/Dissertation website. Estes outros sites terão uma variedade adicional de recursos para serem conferidos por você.
Os links aqui listados são todos do autor e, podem ser encontrados em:
http://www.learnerassociates.net/dissthes/guideprt.htm
Ressalto porém, que não testei se todos estes, ainda portam as respectivas páginas indicadas.Contato num contexto geral as informações são um norteador de qualidade.
Att.:misabellC
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