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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Software para Automação de Bilbiotecas

Software para Automação de Bilbiotecas

Apresentação
Objetivos
Metodologia
Software
Equipe

APRESENTAÇÃO

As grandes transformações nas áreas sociais, culturais, econômicas, entre outras, têm como fio condutor a informação que transmite, divulga e dissemina novos conceitos, novos valores, novas idéias. Tudo gira em torno da informação, quer seja ela registrada ou não.

A globalização, as mudanças de paradigma, o surgimento da sociedade da informação, a valorização do conhecimento, a necessidade de decisões rápidas, a agilidade da mídia na difusão da informação, a revolução do processo de transmissão e o avanço contínuo da tecnologia trazem implicações nos processos de organização e acesso à informação. A informatização dos serviços de informação surge então, como elemento fundamental no processo de flexibilização do uso da informação e no próprio aperfeiçoamento e expansão destas tecnologias. As bibliotecas que se propõem a oferecer serviços de qualidade aos usuários não só devem acompanhar e adaptar as tecnologias às necessidades e especificidades de sua clientela, mas também, fazer o uso adequado de sistemas que privilegiem todas as etapas do ciclo documental. (1)

A automação de procedimentos técnicos em bibliotecas remonta a década de 60 com a utilização de grandes computadores (mainframes). Com grande capacidade de armazenamento mas sem permitir a atualização on-line, estes sistemas foram criados principalmente para a geração de catálogos. Em 1980, o desenvolvimento de aplicativos para gerenciamento trouxe maior agilidade no tratamento e na recuperação das informações, no entanto eram construídos, em sua maioria, com o objetivo de resolução de problemas específicos das bibliotecas. Durante esta década várias soluções foram desenvolvidas localmente, bem como também observou-se a utilização do MicroIsis, base de dados desenvolvida pela UNESCO, em diferentes bibliotecas e Centro de Documentação.

A partir da década de 90, podemos vislumbrar uma nova fase caracterizada pela disponibilidade de ferramentas – hardware e software, com uma infinidade de recursos e possibilidades. Pacotes de softwares comerciais foram apresentados a comunidade usuária. Conhecidos como sistemas de gerenciamento de bibliotecas, estes sistemas foram projetados para integrar e controlar as atividades essenciais de uma biblioteca pressupondo a utilização de normas e padrões internacionais que permitiriam a compatibilidade e o intercâmbio de informações.

Esses sistemas e os avanços tecnológicos trouxeram novas perspectivas para a automação dos serviços e produtos de uma biblioteca, mas também, dificuldades aos profissionais na seleção e avaliação da ferramenta mais adequada às necessidades da biblioteca. A variedade de recursos e possibilidades e o contínuo desenvolvimento destas ferramentas são alguns dos fatores que dificultam, para o profissional responsável pela seleção e implementação do sistema, a escolha de uma ferramenta que contemple os recursos hoje disponíveis sem se tornar obsoleto a curto ou médio prazo.

O grau de complexidade das informações contidas nesses sistemas, a variedade de recursos e possibilidades, o contínuo desenvolvimento destas ferramentas e o desconhecimento das necessidades da biblioteca e de seus usuários podem levar a seleção de um software inadequado a automação que se pretende realizar. Daí a necessidade de estabelecimento de mecanismos e procedimentos específicos para a avaliação e seleção de ferramentas adequadas à realidade das bibliotecas.

(1) CORTE, Adelaide Ramos e, ALMEIDA, Iêda Muniz de, ROCHA, Eulina Gomes et al. Avaliação de softwares para bibliotecas e arquivos. 2 ed. rev. e ampl. São Paulo: Polis, 2002.


OBJETIVOS

O objetivo deste estudo é subsidiar a FINEP com informações que orientem uma proposta de automação de bibliotecas universitárias para que estas, aparelhadas com os recursos tecnológicos adequados, possam integrar-se a Biblioteca Digital Brasileira - BDB. Procura atender também, a proposta de ação formulada por Maria Romcy de Carvalho(1) às agências de fomento na qual, propõe o apoio à aquisição de sistemas integrados de automação de bibliotecas como implantação de projetos de bibliotecas digitais em bibliotecas universitárias e a interligação destas a Biblioteca Digital Brasileira (BDB).

Este estudo foi realizado através de consultoria contratada pelo IBICT com o patrocínio da FINEP, agência que financia o Projeto da Biblioteca Digital Brasileira (BDB) e que tem como subprojeto a avaliação de softwares para automação de bibliotecas universitárias.


(1) Carvalho, Maria Romcy de. Relatório Técnico de Diagnóstico das Bibliotecas Universitárias à integração a BDB. Brasília: IBICT, 2003.


METODOLOGIA

A metodologia utilizada foi:

•a aplicação de um questionário eletrônico contendo requisitos relevantes a avaliação de um software ou sistema para automação de bibliotecas;
•a demonstração técnica dos representantes dos sistemas/software
•visita a usuários dos respectivos sistemas/softwares analisados nas etapas posteriores.
Os dados utilizados neste estudo foram definidos e coletados pelo IBICT a partir da indicação das consultoras. No processo de seleção das empresas, buscou-se identificar aquelas cujos produtos são sistemas integrados de automação que implementam os padrões bibliográficos e normas internacionais, são interoperáveis e possibilitam a cooperação e o compartilhamento de recursos com outros sistemas.A identificação dessas empresas foi feita através de sites na Internet e de citações em artigos técnicos na literatura existente sobre o tema.

Requisitos Avaliados
Padrões Bibliográficos e Normas Internacionais

REQUISITOS AVALIADOS

A qualidade do software está relacionada aos requisitos designados para o produto. Requisitos são um conjunto de atributos de software que devem ser satisfeitos de modo que o mesmo atenda às necessidade dos usuários.

A determinação dos atributos relevantes para cada software será variável em função do domínio da aplicação, das tecnologias utilizadas, das características específicas do projeto e das necessidades do usuário e da organização.

A qualidade de um software/sistema também pode ser avaliada através das visões do usuário, do desenvolvedor e da organização. Na visão do usuário, são qualidades de um software/sistema, o desempenho, a confiabilidade dos resultados e o preço; aos desenvolvedores relevante são os aspectos de conformidade em relação aos requisitos funcionais; a organização avalia os aspectos de conformidade em relação aos requisitos funcionais e também aspectos de custo, cronograma, idoneidade da empresa e condições contratuais.

Alguns requisitos que devem ser avaliados:

•Funcionalidade: analisa a capacidade do software de fornecer funções as quais satisfazem as necessidades quando usado para automação de bibliotecas. Neste requisito foram avaliados aspectos referentes a:
◦Adequação (realiza aquilo a que se propõe)
◦Tecnologia - Atende às funções básicas de um biblioteca/centro de documentação?
◦Seleção, aquisição e catalogação
◦Circulação
◦Recuperação da informação
◦Processo gerencial
◦Acurácia
◦Interoperabilidade (permite interação com outros sistemas)
◦Conformidade (está de acordo com normas, leis, etc.)
◦Segurança de acesso (evita acesso não autorizado a programas e dados?)
•Confiabilidade: avalia a capacidade de um software de manter seu nível de perfomance. Os aspectos avaliados foram:
◦Maturidade
◦Tolerância a falhas
◦Recuperabilidade
•Usabilidade: demonstra a capacidade que um software possui em relação ao entendimento, aprendizagem e satisfação do usuário sob determinadas condições. Avalia aspectos referentes a facilidade de uso:
◦Inteligibilidade
◦Apreensabilidade
◦Operacionalidade
•Eficiência: avalia a capacidade do software de proporcionar o nível de desempenho exigido, referente a quantidade de recursos usados sob determinadas condições:
◦Tempo
•Manutenibilidade: avalia a capacidade que o software possui de ser modificado. Modificações estas que incluem correções, aperfeiçoamentos ou adaptações do software devido a mudanças de ambiente em solicitações e especificações funcionais:
◦Analisabilidade
◦Modificabilidade
◦Estabilidade
•Portabilidade - avalia a capacidade do software de ser transferido de um ambiente para outro:
◦Adaptabilidade
◦Instalação
◦Conformidade
volta
PADRÕES BIBLIOGRÁFICOS E NORMAS INTERNACIONAIS

A adoção de padrões e protocolos internacionais específicos à área, observando as facilidades de compartilhamento de dados e o intercâmbio de informações, são características consideradas indispensáveis aos softwares com vistas à automação das bibliotecas universitárias e a sua integração a BDD(1). Foram observados:

Formato MARC (Machine Readable Cataloguing) - Conjunto de padrões para identificar, armazenar e comunicar informações bibliográficas em formato legível por máquina. Devido a uma estrutura de registro complexa, o formato MARC possui flexibilidade de uso de diversos tipos de materiais tornando-os compatíveis entre sistemas automatizados. O formato foi designado para descrever cinco tipos de dados: Bibliográfico, Coleções, Autoridade, Classificação e Informação à Comunidade.

ISO 2709 - A norma ISO 2709 - Documentation Format for Bibliographic Interchange on Magnetic Tape foi desenvolvida pelo Comitê Técnico ISO/TC 46, Informação e Documentação, Subcomitê SC 4, Aplicativos de computador na informação e documentação, da International Organization for Standardization (ISO). Esta norma especifica os requisitos para o formato de intercâmbio de registros bibliográficos que descrevem todas as formas de documentos sujeitos à descrição bibliográfica. Não define a extensão do conteúdo de documentos individuais e nem designa significado algum para os parágrafos, indicadores ou identificadores, sendo essas especificações as funções dos formatos de implementação. A ISO se preocupa em apresentar uma estrutura generalizada, ou seja, um arcabouço projetado especialmente para a comunicação entre sistemas de processamento de dados, e não para uso como formato de processamento dentro dos sistemas(2).

Protocolo OAI-PMH - Open Archives Iniciative Protocol for Metadata Harvesting. Protocolo modelo de interoperabilidade baseado no processo de coleta automática de metadados (metadata harvesting). Este protocolo opera sobre o protocolo http.

Protocolo Z39.50 - Proposto inicialmente, em 1984, para ser utilizado com informações bibliográficas pela National Information Standard Organization (Niso) e aprovado em 1995, é utilizado para a recuperação de informação bibliográfica de computador para computador, possibilitando ao usuário de um sistema pesquisar e recuperar informações de outro sistema, ambos implementados neste padrão. Especifica formatos e procedimentos administrando a troca de mensagens entre um cliente e um servidor, habilitando o cliente a solicitar que o servidor consulte um banco de dados, identifique registros e recupere um ou todos os dados identificados. Destina-se à comunicação entre aplicações para recuperação de informações, e não promove a interação entre o cliente e o usuário.

UNICODE - É um sistema de codificação que estabelece um único número para cada caracter, não importa a plataforma, não importa o programa, não importa a língua.

XML (eXtensible Markup Language) - Linguagem de descrição documental para utilização na Internet. O XML é um subconjunto da linguagem SGML, especificamente para ser usado na Web, com uma estrutura e validação de dados mais sofisticada do que o HTML.


(1) Carvalho, Maria Romcy de. Relatório Técnico de Diagnóstico das Bibliotecas Universitárias à integração a BDB. Brasília: IBICT, 2003. (2) CORTE, Adelaide Ramos e, ALMEIDA, Iêda Muniz de, PELLEGRINI, Ana Emília et al. Automação de bibliotecas e centros de documentação: o processo de avaliação e seleção de softwares. Ci. Inf., v.28, n.3, p.241-256, set./dez. 1999


SOFTWARE APRESENTADOS

Dez empresas retornaram as respostas ao questionário eletrônico: Associação Paranaense de Cultura da PUCPR (Pergamum); Contempory (Sysbibli); DATACOOP - Cooperativa de Bibliotecários, Documentalistas, Arquivistas e Analistas da Informação (Argonauta); Ex-Libris (Aleph500 e Alephino); Horizonte Tecnologia de Informática (Multiacervo); Modo Novo Consultoria e Informática (Informa Biblioteca Eletrônica); Prima Informática (Sophia); Salvato Consultoria Tecnológica (BIBLIOBase); V&M Informática (Alexandria); VTLS America (VTLS/Virtua).

As informações apresentadas a seguir, foram retiradas dos questionários, de folders fornecidos pelas empresas durante a apresentação dos produtos no IBICT e das páginas apresentadas na Internet.


EQUIPE DE TRABALHO

Consultoria:
Maria Helena de Sá Barreto
Maria das Graças Carvalho Alves

Colaboração:
Silvana A. Silva dos Santos
Luiz Henrique Loureiro dos Santos


http://www.ibict.br/secao.php?cat=Biblioteca%20do%20IBICT/Fontes%20de%20Informa%E7%E3o/Software%20para%20Automa%E7%E3o%20de%20Bilbiotecas


O AINFO é um sistema para automação de bibliotecas e recuperação de informações que permite a gestão da informação técnico-científica, integrando bases de dados documentais (obras impressas ou registradas em outros suportes físicos, bem como de publicações eletrônicas), cadastrais e de processos bibliográficos. O seu desenvolvimento e evolução são de responsabilidade da Embrapa Informática Agropecuária com o acompanhamento da Comissão Permanente para o AINFO (CP-AINFO).

Desde sua primeira versão, em 1991, o software vem sendo evoluído com os objetivos de implementar novas funcionalidades requeridas por seus usuários e de atualizá-lo tecnologicamente, em especial no que se refere a novas ferramentas de software. É utilizado pelas bibliotecas da Embrapa, por organizações estaduais de pesquisa agropecuária e por outras instituições públicas e privadas. A versão atual em uso nas bibliotecas da Embrapa é a 5.1.0.3 (AINFO 5), cuja plataforma tecnológica consiste de um sistema gerenciador de banco de dados, com controle de concorrência e manutenção de integridade das bases de dados e oferece facilidades de recuperação de informação textual, normalmente não disponíveis nesses gerenciadores.

Dando continuidade à política de constante atualização tecnológica para o sistema, a Embrapa Informática Agropecuária em conjunto com a CP-AINFO desenvolveram um novo aplicativo, o AINFO 6, cujas principais características são o acesso remoto via WEB e o uso de total de ferramentas de software livre.

Histórico do AINFO
A primeira versão do AINFO foi desenvolvida pela Embrapa Informática Agropecuária, em Ambiente de Software NTIA e, desde então, vem sendo evoluído para incorporar novas funcionalidades que atendam às necessidades e aos requisitos de seus usuários, bem como para acompanhar o desenvolvimento tecnológico.

Na Embrapa, esse processo de evolução do software é coordenado por um grupo de especialistas da área de biblioteconomia e informação denominado Comissão Permanente para o AINFO - CP-AINFO. Além da coordenação dos trabalhos, esse grupo define, valida as implementações, colabora com os testes no software, estabelece o programa de capacitação aos usuários, cria as normas e orienta o preenchimento correto das bases de dados, com o propósito de aprimorar a qualidade da informação cadastrada.

Desde a versão 1.0, lançada em 1991, foram implementadas 4 versões - 2.0, 2.1, 3.0 e, em setembro de 1997, a versão 4.0, todas em Ambiente de Software NTIA, próprio da Embrapa. Em 1999 iniciou-se o desenvolvimento da versão para o padrão MS-WINDOWS, culminando com o lançamento, em novembro de 2001, da versão 1.0 do AINFO 2001. Durante o ano de 2002 foram implementadas mais duas versões: a 1.1 em junho e a 1.2 em outubro. A versão 1.3 foi lançada em janeiro de 2003, incorporando a funcionalidade de importar registros no formato MARC 21. Em outubro de 2006, foi retomada a numeração original das versões do software e lançada a versão 5.0.

Em janeiro de 2009, é lançada a versão 6.0 do AINFO. Esta versão apresenta diversas inovações com relação à versão 5.0. A principal delas é que o sistema funcionará via Web e não mais como aplicação desktop. Além desta mudança estrutural, é importante mencionar que o AINFO 6.0 é totalmente desenvolvido com ferramentas de software livre (Arquitetura J2EE: JavaServer Faces e Hibernate; Sistema Gerenciador de Banco de Dados: MySQL; Servidor Web: Tomcat).

AINFO 5
O AINFO é um sistema para automação de bibliotecas e recuperação de informação, desenvolvido em padrão Windows, com arquitetura cliente/servidor baseada no sistema gerenciador de banco de dados relacional Firebird. Permite o gerenciamento de informação técnico-científica, integrando bases de dados documentais, cadastrais e de processos bibliográficos por meio do armazenamento, atualização, indexação e recuperação de informação. Utiliza recursos de um sistema gerenciador de banco de dados, como controle de concorrência e manutenção de integridade das bases de dados, mas também oferece facilidades de recuperação de informação textual, não disponíveis nesses gerenciadores.

É utilizado pelas bibliotecas da Embrapa, por organizações estaduais de pesquisa agropecuária e por outras instituições públicas ou privadas. Desde sua primeira versão, em 1991, a Embrapa Informática Agropecuária vem evoluindo o software com os objetivos de implementar novas funcionalidades requeridas por seus usuários e de atualizá-lo tecnologicamente, em especial no que se refere a novas ferramentas de software. As informações cadastradas no AINFO podem ficar disponíveis para acesso na Intranet das Empresas utilizando-se o software AinfoWeb.

Distribuição:
Embrapa Informática Agropecuária
Área de Comunicação e Negócios - ACN
Av. Dr. André Tosello, 209 - Barão Geraldo
Caixa Postal 6041 - 13083-970 - Campinas - SP
Fone/Fax: (19) 3789-5743
E-mail: sac@cnptia.embrapa.br




AINFO 6


Manual de indicadores (SIDE)
Manual de indicadores (SIDE).

Lista Qualis/Capes/SAU 2009
lista Qualis/Capes/SAU 2009.

Lista Qualis/Capes/SAU Anos anteriores
lista Qualis/Capes/SAU 2008.


http://www.ainfo.cnptia.embrapa.br/index.php/P%C3%A1gina_principal





Visão Geral

Alephino é um sistema integrado de bibliotecas com características profissionais voltadas para as necessidades de bibliotecas de pequeno e médio. Devido a sua proximidade com o sistema pioneiro e líder de mercado na automação de bibliotecas de grande porte, o ALEPH 500, Alephino está conectado com os mais avançados desenvolvimentos do mundo da biblioteconomia. Equipado com os avançados clientes do ALEPH 500, Alephino permite gerenciar todos os processos realizados pela biblioteca, como Aquisição, Controle de Periódicos, Processamento Técnico (Catalogação), Circulação, além de permitir a criação e administração de Tesauros Polierárquicos, que incrementam as funcionalidades de Busca e Recuperação de Informações para nívels avançados.

Alephino é um sistema utilizado internacionalmente, estando disponível em diversos idiomas. No Brasil o Alephino já pode ser utilizado nos idiomas Português, Inglês, Espanhol e Alemão. Consulte a Ex Libris sobre a disponibilidade de outros idiomas. Dotado de um sistema de comunicação simplicado, Alephino fornece uma diversidade de possibilidades para adaptação a diversos formatos, tais como o XML. A facilidade em gerar relatórios e novos formatos de saída/exportação de dados permite que o Alephino seja compatível com os diversos e heterogeneos sistemas utilizados pela sua instituição.

Os padrões da área de biblioteconomia são utilizados de maneira plena no Alephino. Os dados podem ser importados e exportados nos formatos MARC21 (versão Brasileira e Internacional) e MAB2 (versão Alemã). As regras de catalogação (AACR) e ajuda para o preenchimento dos campos também estão disponíveis no Alephino. O módulo de Catalogação permite a criação e administração de Tesauros Polierárquicos, estando de acordo com as tendências internacionais e com a norma DIN 1463 da Alemanha. Na instalação padrão do Alephino é possível utilizar programas de importação para migrar dados obtidos em bibliotecas compatíveis com o formato MARC21, por exemplo citamos o site do Catálogo da Library of Congress.



Dessa forma, Alephino é um sistema preparado para a cooperação bibliográfica entre as bibliotecas, estando de acordo com os protocolos e normas necessários para a integração e compartilhamento de registros. A arquitetura de bibliotecas setoriais (sub-bibliotecas) suporta a definição tanto de procedimentos centralizados como de estatísticas com base em cada unidade administrativa existente na rede. As funções de multi-bases permite a administração de buscas simultâneas em diversas bases de dados heterogeneas. Alephino fornece o padrão Z39.50 para realizar a comunicação entre sistemas heterogeneos, além de permitir usar esse protocolo para realizar a importação on-line de registros de bibliotecas cooperantes.



Com o Alephino a biblioteca configura um sistema de bibliotecas local e independente que, ao mesmo tempo, pode possuir ligação com outras redes, seja uma rede homogênea (formada por apenas sistemas Alephino) ou heterogênea (formada por sistemas diferenciados). Alephino oferece um fluxo de trabalho completamente integrado, podendo ser integrado inclusive em redes de sistemas ALEPH 500. Alephino também possui interfaces de comunicação com outros sistemas.



Alephino é independente, podendo ser executado sem a necessidade do uso de dispositivos periféricos. Alephino é um sistema completo com uma base de dados integrada. As principais vantagens dessa estrutura são as seguintes: maneira fácil de se administrar o sistema, contando com alta-performance nos acessos simultâneos e requisitos bem pequenos de hardware (máquina). Alephino possui uma base de dados compacta que aloca de maneira eficiente seus dados, ocupando pouco espaço no disco rígido do servidor. Todas essas características expressão a eficácia no gerenciamento do sistema e, conseqüentemente, de sua biblioteca.



Ex Libris oferece serviços de suporte de alta qualidade aos seus clientes, trabalhando de maneira cooperativa com a organização e andamento dos projetos de implementação de seus sistemas. Os clientes do Alephino Libris conhecem e aprovam o padrão de serviços prestados pela Ex Libris, seja durante a implementação ou após a produção de maneira efetiva do sistema pelas instituições.



Módulos do Alephino



Aquisição:


Pedidos de Monografias, Acompanhamento de Assinaturas de Periódicos

Controle de Chegadas

Cancelamento de Pedidos

Monitoramento de Cálculos e Valores

Controle de Orçamentos

Base de Dados de Fornecedores

Controle de Moedas e Cotações

Acompanhamento do Status do Processo de Aquisição


Catalogação:


Catalogação baseada no formato MARC21 e obedecendo as normas do AACR2

Catalogação de Analíticas de Monografias e de Periódicos, mantendo ligações hierárquicas entre os registros

Indexação por Listas de Cabeçalhos e em Índices de Palavras-Chaves

Ajuda On-line para Todos os Campos do Formato MARC21

Verificação de Duplicatas e Valiação de Registros

Índices de Busca padrão e definidos pelas Bibliotecas

Inúmeras Planilhas de Catalogação podem definidas pelas Instituições

Campos de Tamanho Fixo e Campos de Tamanho Variáveis, de acordo com o formato MARC21

Aplicativos para Importação de Registros MARC21

Catalogação Off-line
Periódicos:


Administração de Assinaturas, Assinaturas Múltiplas

Lista de Assinaturas

Lista de Fascículos

Controle de Circulação de Fascículos Recebidos

Circulação:


Empréstimo/Devolução/Renovação/Reservas

Histórico de Empréstimos de Exemplares/Usuários

Controle de Cadastro de Usuários

Catalogação Rápida de Registros

Impedimentos e Bloqueios de Usuários

Administração de Datas de Devolução e Gerenciamento de Calendário de Abertura/Fechamento da Biblioteca

Circulação Off-line
Módulo de Serviços:

Estatísticas de Aquisição, Movimento de Circulação (Empréstimos, Renovações, Pedidos de Reserva, etc), Estatísticas de Usuários, etc

Gerador de Relatórios

Configuração da Política de Circulação (Períodos e Limites de Transações de Circulação, Permissões para Itens e Usuários)

Proteção de Dados, Administração da Base de Dados

Manual Completo do Alephino
WEB OPAC:

Busca Simples

Busca Multi-campos

Busca Multi-base

Busca Avançada

Busca por Listas

Busca Sistemática

Navegação

Auto-Atendimento

Histórico de Buscas

Função Meus Docs

Usuários com Acesso às suas Informações Administrativas

Auto-Atendimento, Renovações, Transações de Caixa, Pedidos de Reserva

Perfis de DSI para serviços de Alerta


O Alexandria on line é um sistema de gerenciamento de acervos, desenvolvido para atender as necessidades de bibliotecas e centros de documentação de diversos tamanhos e diferentes finalidades.

O Alexandria on line é multiplataforma e trabalha em conjunto com os mais importantes bancos de dados do mercado, mantendo organizado livros, documentos, imagens, mapas e tudo mais que necessite ser localizado. Totalmente modular, seus recursos integram e automatizam todas as funções básicas de uma biblioteca como: catalogação, pesquisa, reserva, empréstimo e aquisição.


http://bib-ci.wikidot.com/softwares


Introdução
"Estante" é um programa desenvolvido para o gerenciamento de pequenas bibliotecas. Ele permite o controle do acervo de livros, usuários e empréstimos, além de permitir a pesquisa no acervo (por "Título", "Autor", "ISBN", "CIP" ou palavras chave) e exibição de informações sobre a bilbioteca. Foi desenvolvido totalmente em PHP4 e pode ser instalado em um servidor dedicado como, também, em uma estação de trabalho. Para qualquer dúvida, sugestão, comentário, crítica, palpite, colaboração ou apenas um "oi" mande uma mensagem para: bitatwork ÁT yahoo DÓT com

"Estante" está licenciado sob a GNU GPL.


http://estante.codigolivre.org.br/

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